Brazil world News API

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https://newsdata.io/api/1/sources?country=br&apikey=YOUR_API_KEY

Some of the well known sources

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World Headlines from Brazil

https://newsdata.io/api/1/latest?country=br&category=world&apikey=YOUR_API_KEY

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A devastação aumentou ainda mais o sofrimento de Mianmar, país mergulhado no caos devido a uma guerra civil que surgiu após um levante nacional contra o golpe militar de 2021 (relembre o episódio), que derrubou o governo eleito da vencedora do Prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.Infraestruturas críticas — incluindo pontes, rodovias, aeroportos e ferrovias — em todo o país foram danificadas, dificultando os esforços humanitários, enquanto o conflito, que já devastou a economia, deslocou mais de 3,5 milhões de pessoas e debilitou o sistema de saúde.Em algumas áreas próximas ao epicentro, moradores disseram a agência Reuters que a assistência do governo era escassa, deixando as pessoas por conta própria.SobreviventesEquipes de resgate resgataram uma mulher viva no meio dos escombros de um hotel em Mianmar, disseram autoridades locais nesta segunda-feira (31). A noticia é uma esperança três dias após o terremoto que matou cerca de 2.000 pessoas, enquanto equipes de resgate em Mianmar e na Tailândia corriam contra o tempo para encontrar mais sobreviventes.A mulher foi retirada dos escombros após 60 horas presa sob o desabado Great Wall Hotel na cidade de Mandalay. No total, foram 5 horas operação feita por equipes chinesas, russas e locais, de acordo com uma publicação da embaixada chinesa no Facebook. A mulher segue em condição estável. Mandalay fica perto do epicentro do terremoto de magnitude 7,7 ocorrido na sexta-feira (28), que causou devastação em massa em Mianmar e danos na vizinha Tailândia.LEIA MAISIsolamento, destruição e guerra civil: Mianmar enfrenta obstáculos para resgatar vítimas de terremotoOnde fica Mianmar? Qual a população? Quem governa? Saiba mais sobre o país atingido por terremoto devastadorEm Bangkok, capital da Tailândia, equipes de emergência retomaram na segunda-feira (31), uma busca desesperada por 76 pessoas que acreditam estarem soterradas sob os escombros de um arranha-céu em construção que desabou.O governador de Bangkok, Chadchart Sittipunt, disse que as equipes de resgate não estão desistindo, apesar do prazo estabelecido para encontrar pessoas vivas está se aproximando rapidamente.\"A busca continuará mesmo depois de 72 horas porque na Turquia, pessoas que ficaram presas por uma semana sobreviveram. A busca não foi cancelada\", disse Chadchart.Ele disse que as varreduras feitas por máquinas nos escombros indicaram que ainda pode haver pessoas vivas embaixo deles, e cães farejadores estão sendo enviados para tentar localizar suas localizações.\"Detectamos sinais fracos de vida e há muitas manchas\", disse ele. O número oficial de mortos na Tailândia era de 18 no domingo (30), mas pode aumentar sem mais resgates no local do desabamento.Em Mianmar, a mídia estatal disse que pelo menos 1.700 pessoas foram confirmadas mortas. O Wall Street Journal relatou que o número de mortos chegou a 2.028 em Mianmar. A agência de notícias Reuters não conseguiu confirmar o novo número de mortos.Resgatistas carregam o corpo de uma vítima, após um forte terremoto, em Mandalay, Mianmar, em 30 de março de 2025ReutersA Organização das Nações Unidas disse que estavam enviando suprimentos de socorro para cerca de 23.000 sobreviventes atingidos pelo terremoto no centro de Mianmar.\"Nossas equipes em Mandalay estão unindo esforços para ampliar a resposta humanitária, apesar de passarem pelo trauma elas mesmas\", disse Noriko Takagi, representante da agência de refugiados da ONU em Mianmar. \"O tempo é essencial, pois Mianmar precisa de solidariedade e apoio global durante essa imensa devastação.\"Índia, China e Tailândia estão entre os vizinhos de Mianmar que enviaram materiais de socorro e equipes, juntamente com ajuda e pessoal da Malásia, Cingapura e Rússia.Os Estados Unidos prometeram US$ 2 milhões em ajuda \"por meio de organizações humanitárias baseadas em Mianmar\". Em uma declaração, informaram que uma equipe de resposta de emergência da USAID, que está enfrentando cortes significativos sob a administração Trump, será enviada para Mianmar.A devastação do terremoto trouxe ainda mais sofrimento para Mianmar, que já estava em caos devido a uma guerra civil que surgiu de uma revolta nacional após um golpe militar em 2021 que derrubou o governo eleito da ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi.Um grupo rebelde disse que os militares ainda estavam realizando ataques aéreos em vilas após o terremoto, e o ministro das Relações Exteriores de Cingapura pediu um cessar-fogo imediato para ajudar nos esforços de socorro. Infraestrutura crítica – incluindo pontes, rodovias, aeroportos e ferrovias – em todo o país de 55 milhões de habitantes está danificada, retardando os esforços humanitários enquanto o conflito que abalou a economia, deslocou mais de 3,5 milhões de pessoas e debilitou o sistema de saúde continua.Reportagem de Bangkok Bureau, Shoon Naing, Wa Lone; Redação de Kay Johnson e John Mair; Edição de Lincoln Feast.VÍDEO: terremoto surpreende casal em piscina na TailândiaANTES e DEPOIS: veja como o terremoto devastou Mianmar e TailândiaENTENDA: terremoto 'no raso' explica danos catastróficosSobrevivente do terremoto em Mianmar é resgatada dos destroços de hotelTerremoto: vídeo mostra população em pânico em aeroporto de Mianmar",
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      • "content": "O Kremlin evitou nesta segunda (31) entrar em bola dividida com o presidente americano, Donald Trump , que na véspera havia dito estar \"muito irritado\" com seu colega Vladimir Putin e ameaçou impor tarifas a quem comprar petróleo russo caso não haja avanço na negociação para um cessar-fogo na Guerra da Ucrânia . Ao comentar a fala de Trump, o porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, apenas disse que ambos os países seguiam negociando um acordo de paz no vizinho invadido pela Rússia em 2022. Segundo uma pessoa com acesso ao Kremlin disse à Folha , a ameaça foi vista como \"parte do jogo\" e do estilo de negociação do americano. Ela não crê que a mudança no tom até aqui francamente favorável a Putin no debate sobre a Ucrânia será um ponto de inflexão definitivo. Isso dito, segundo esse observador, o vaivém pode levar a ruídos e joga água no moinho da desconfiança que impera nos círculos do poder russo em relação a Trump. Ele segue sendo visto como alguém sem um plano de longo prazo para a crise de fato, buscando um cessar-fogo pelo cessar-fogo. Por outro lado, a fala de Peskov denota cautela tática. A ela se somou uma entrevista concedida pelo \"czar\" dos investimentos da Rússia, Kirill Dmitriev, ao jornal Izvestia. Nela, o chefe do fundo soberano russo afirmou que um acordo de exploração de minérios estratégicos, como as terras-raras usadas pela indústria de alta tecnologia, já está sendo desenhado com os americanos. O tema é uma obsessão de Trump, alarmado com as reservas mais abundantes à disposição da China . O americano tem tentado forçar a Ucrânia a topar um acordo, mas até aqui o presidente Volodimir Zelenski tem recusado, chegando a dizer que o apoio militar americano a Kiev \"não é uma dívida\". Peskov também disse que Putin segue aberto ao diálogo com Trump e que um encontro entre os líderes pode vir a ocorrer, assim como novas conversas ao telefone. Ao mesmo tempo, sinalizando sua aliança com Pequim, o presidente russo irá receber o chanceler chinês, Wang Yi, que estará em Moscou desta segunda até quarta (2). A irritação de Trump, exposta em entrevista à rede NBC , ocorre devido às crescentes demandas russas na negociação. Na semana passada, Putin priorizou o discurso que busca deslegitimar Zelenski, cujo mandato terminou há quase um ano. Não houve novas eleições porque a Ucrânia está sob lei marcial. O russo chegou a sugerir que a ONU assumisse a administração do país para poder tocar e assinar um acordo de paz eventual, o que não caiu bem em Washington, apesar de Trump já ter ido na mesma linha de Putin e chamado Zelenski de \"ditador sem eleições\". É provável que a reclamação de Trump tenha mais a ver com sua frustração em não conseguir um acordo rápido —antes de assumir a Presidência pela segunda vez, ele sugeriu que acabaria com a guerra imediatamente. Engrossando o caldo, há a questão do Ártico. Trump transformou a tomada da Groenlândia , da aliada Dinamarca , uma bandeira de sua política externa. O local é rico nos minerais que lhe interessam, e tem grande valor estratégico, tanto que os EUA já têm lá sua principal base de detecção de lançamento de mísseis nucleares. Na véspera da visita do vice-presidente americano, J.D. Vance , à base na sexta (28), Putin esteve no Ártico russo lançando um novo submarino de propulsão nuclear equipado com mísseis hipersônicos Tsirkon. O russo tem priorizado a militarização da região e investido em rotas comerciais abertas pelo maior degelo nos mares locais. Enquanto isso, os ataques seguem de lado a lado, assim como as acusações de ambos os rivais de que os termos de um cessar-fogo parcial e temporário contra instalações energéticas, mediado pelos EUA, não está sendo respeitado. Os russos lançaram, segundo Kiev, 131 drones e 2 mísseis balísticos nesta madrugada, dos quais 57 aviões robôs foram abatidos. Já Moscou disse ter derrubado 66 drones vindos do vizinho.",
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      • "content": "Centenas de muçulmanos se reuniram nesta segunda-feira (31) em Mianmar para a celebração do Eid al-Fitr, mas em Mandalay as orações foram dedicadas às vítimas do grande terremoto que abalou o país. Durante a manhã, os fiéis se reuniram em uma rua onde 20 pessoas morreram na sexta-feira (28) devido ao terremoto de magnitude 7,7 que devastou a cidade na região central de Mianmar. “Que Alá conceda paz a todos” e que “todos os irmãos possam ser libertados do perigo”, disse um imã com a voz embargada durante a oração pela alma dos falecidos. No total, 14 crianças e dois adultos morreram no desabamento do minarete da mesquita sul de Sajja, no bairro muçulmano de Mawyagiwah, e outras quatro pessoas na mesquita norte da mesma área, informaram os moradores. Muitas vítimas pertenciam à família de Win Thiri Aung. “Normalmente, estamos cheios de alegria quando chega o Eid al-Fitr”, a festa que marca o fim do jejum do Ramadã, disse a mulher de 26 anos. “Mas este ano, nossos corações estão tristes. Todos os nossos pensamentos estão com as crianças falecidas”, afirmou. “É um teste de Alá, uma recordação de que devemos retornar a Ele e rezar mais”, acrescenta. – Rezar na rua – Na rua que leva às mesquitas, os fiéis, muitos deles vestidos com roupas novas, como é tradicional na celebração da festa, rezam em lonas de plástico colocadas na rua. “A situação é tão desastrosa que é difícil expressar o que acontece”, afirma Aung Myint Hussein, administrador da mesquita norte de Sajja. “É como se toda a nossa vida tivesse sido destruída por uma série de tremores e medos”, disse, resignado. Os danos variam muito em Mandalay. Alguns edifícios foram completamente destruídos, mas os danos estão concentrados em um setor e grande parte da cidade, onde o tráfego já foi restabelecido e os restaurantes reabriram, parece não ter sido tão afetada. No final da rua das mesquitas, um morador conta que seis pessoas morreram no desabamento de uma confeitaria e duas em um restaurante do outro lado da avenida. Sandar Aung, 11 anos, ficou gravemente ferido durante a oração de sexta-feira e morreu poucas horas depois no hospital. “Estou muito triste, meu filho estava tão entusiasmado com a celebração do Eid”, disse a mãe, Htet Myet Aung, de 37 anos, sem conseguir conter as lágrimas. “Nós pretendíamos estrear roupas novas juntos”, lembra chorando. “Aceitamos o que Alá planejou”, completa, resignada e enxugando as lágrimas.",
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      • "description": "Tribunal Superior da Catalunha anulou condenação de estupro do ex-jogador a uma jovem em uma discoteca em Barcelona em 2022. Alves já estava em liberdade provisória. Justiça disse ter visto inconsistências na sentença anterior. O ex-jogador brasileiro Daniel Alves, ao deixar a prisão de Brians 2, em Barcelona, em 25 de março de 2024.Nacho Doce/ ReutersA decisão da Justiça espanhola desta sexta-feira (28) absolvendo o ex-jogador brasileiro Daniel Alves da condenação por estupro anula a sentença, mas não significa o fim do caso. O processo ainda pode ser julgado por uma última instância: o Tribunal Supremo da Espanha, a Corte mais alta da Justiça espanhola —e que teria a última palavra sobre uma condenação ou absolvição definitiva de Alves. Para isso, é preciso que alguma das partes envolvidas —a acusação ou o Ministério Público de Barcelona —apresentem um novo recurso, desta vez à decisão desta sexta-feira. A defesa da vítima informou que irá recorrer.A sentença inicial, de fevereiro de 2024 —quando o ex-jogador foi condenado a quatro anos e meio de prisão—, foi feita pela Audiência de Barcelona, a instância judicial mais alta da cidade. Foi em Barcelona que a vítima, uma mulher, disse ter sido estuprada pelo brasileiro, em uma discoteca. Depois que a defesa de Alves apresentou recurso a essa decisão, o caso subiu para o Tribunal Superior de Justiça (STJ) da Catalunha, região onde fica Barcelona. O STJ da Catalunha é um tribunal de segunda instância e esgota as possibilidades jurídicas do caso no âmbito regional, mas não no nacional, o que caberia ao Tribunal Supremo da Espanha. O Tribunal Supremo tem competência para analisar todas as decisões de todos as instâncias da Justiça espanhola, exceto casos de disputas constitucionais. Na sentença desta sexta-feira, os juízes afirmam entender que houve \"imprecisões\" na decisão anterior sobre o caso. Eles chegaram à conclusão que o depoimento da jovem é insuficiente para sustentar a condenação.Na sexta-feira, a advogada da vítima, Ester García, disse que, juridicamente, pode recorrer da sentença e que deve fazer isso, mas que ainda está analisando eventuais \"danos emocionais\" para a vítima, uma jovem espanhola que diz ter sido estuprada por Daniel Alves no banheiro de uma discoteca em que ambos estavam em 30 de dezembro de 2022. Alves nega o crime. Ele está em liberdade provisória desde março de 2024, quando a Justiça aceitou o recurso de sua defesa e estabeleceu uma fiança de 1 milhão de euros para que o jogador deixasse a prisão. Sua defesa pagou a taxa, e ele está solto desde então. La Manada como precedente Como caso 'La Manada' mudou lei espanhola que pode condenar Daniel AlvesSe a acusação ou a Promotoria decidirem levar o processo contra Daniel Alves ao Tribunal Supremo, o caso seguirá os passos de outro processo por estupro coletivo que chocou a Espanha alguns anos antes. No episódio, que ficou conhecido como La Manada, cinco homens foram acusados de estuprar uma jovem de 18 anos durante a festa de San Fermín, uma das celebrações mais famosas da Espanha. Os cinco foram condenados em primeira instância da Justiça do País Basco, região onde ocorreu o crime, mas, assim como ocorreu com Daniel Alves, foram absolvidos em uma decisão da segunda instância. A absolvição colocou os jovens em liberdade provisória, o que provocou choque e uma onda de manifestações por toda a Espanha. Neste caso, a acusação encontrou uma brecha: pediram que a Justiça revisse a tipificação do crime: os jovens haviam sido condenados inicialmente por abuso sexual, e não por estupro. O Tribunal Supremo acatou a revisão e decidiu que os cinco homens cometeram de fato uma agressão sexual e os condenou a 15 anos de prisão, cada. O caso também motivou uma reforma no Código Penal da Espanha, que considerava estupro apenas casos com violência e intimidação e passou a tipificar esse crime em qualquer caso de relação sexual não qual a vítima não expresse consentimento. A reforma ocorreu com a aprovação de uma nova lei que ficou conhecida como \"Só Sim é Sim\". Tribunal da Espanha absolve o ex-jogador Daniel AlvesRelembre o caso A denúncia contra Daniel Alves veio à tona em janeiro de 2023, quando a Polícia de Barcelona afirmou que estava apurando uma queixa por \"importunação sexual\" contra o brasileiro. Alves negou e, em entrevista a uma TV espanhola, disse que nem sequer conhecia a jovem que fazia acusação. O jogador afirmou que de fato estava no discoteca em questão na noite da denúncia, em 30 de dezembro de 2022 — Daniel Alves jogou pelo Barcelona e tem uma residência na cidade com sua ex-esposa, a modelo espanhola Joana Sanz. Mas negou qualquer contato com a denunciante. Ele mudaria de versão três vezes depois disso (leia abaixo). Dias depois, a polícia catalã prendeu Alves em flagrante quando ele prestava depoimento sobre o caso, alegando que ele se contradisse. A Justiça decidiu então mantê-lo em prisão preventiva enquanto analisava o caso, apontando risco de fuga. A Promotoria apresentou uma denúncia por agressão sexual — tipificação do Cógido Penal espanhol na qual está incuído o crime de estupro —, a Justiça acatou e decidiu então tornar Alves réu. O julgamento do caso ocorreu em fevereiro do ano passado e durou três dias. Na sessão, Alves chorou e negou a agressão sexual, mas, para o tribunal que julgou o caso, ficou comprovado que a vítima não consentiu e que existiram elementos, além do testemunho da denunciante, para considerar provada a violação.As versões de Daniel AlvesDesde o início do processo, Daniel Alves apresentou quatro versões sobre o que aconteceu na boate Sutton. A última foi no julgamento, quando alegou que estava completamente embriagado.Veja abaixo os diferentes relatos que ele já deu sobre o caso.No início de janeiro de 2023, em um vídeo enviado ao canal espanhol Antena 3 depois que o caso veio a público, o jogador negou ter ocorrido relação sexual e disse que sequer conhecia a denunciante. \"Nunca vi essa senhora na vida\", afirmou.Dias depois, em um primeiro depoimento à polícia, Daniel Alves declarou ter entrado no banheiro junto com a espanhola, mas negou ter havido qualquer relação entre os dois.Em 20 de janeiro, convocado a um segundo depoimento em uma delegacia de Barcelona, quando foi preso em flagrante, o jogador Alves alegou que a jovem praticou sexo oral nele, porém de forma consensual. O atleta mudou a versão ao ser confrontado pela polícia com imagens da boate.Em 17 de abril de 2023, já preso, Daniel Alves declarou à juíza responsável pelo caso que manteve relações sexuais consensuais com penetração (àquela altura, exames periciais haviam encontrado sêmen do jogador na espanhola). O brasileiro, que era casado com modelo espanhola Joanna Sanz, argumentou ter mentido para ocultar uma relação extraconjugal.No dia 7 de janeiro de 2024, durante seu julgamento, ele foi interrogado pela própria advogada. Nesse depoimento, ele chorou e afirmou que bebeu excessivamente naquela noite.",
      • "content": "Sanz, modelo espanhola que chegou a se separar do brasileiro ao longo do processo contra ele na Justiça espanhola, fez o anúncio em suas redes sociais nesta manhã. Na publicação, ela disse ainda que teve ser submetida a duas fertilizações in vitro (FIV) e sofreu três perdas gestacionais. Segundo a imprensa espanhola, o casal reatou o relacionamento após Alves deixar a cadeia, no ano passado. O brasileiro ainda não havia se pronunciado sobre o anúncio da esposa até a última atualização desta reportagem. Caso pode subir a instância máxima A absolvição de Daniel Alves não significa, necessariamente o fim do caso no âmbito judicial. O , a Corte mais alta da Justiça espanhola —e que teria a última palavra sobre uma condenação ou absolvição definitiva de Alves. Para isso, é preciso que alguma das partes envolvidas —a acusação ou o Ministério Público de Barcelona —apresentem um novo recurso, desta vez à decisão desta sexta-feira. A sentença inicial, de fevereiro de 2024 —quando o ex-jogador foi condenado a quatro anos e meio de prisão—, foi feita pela Audiência de Barcelona, a instância judicial mais alta da cidade. Depois que a defesa de Alves apresentou recurso a essa decisão, o caso subiu para o Tribunal Superior de Justiça (STJ) da Catalunha, região onde fica Barcelona. O STJ da Catalunha é um tribunal de segunda instância e , o que caberia ao Tribunal Supremo da Espanha. Na sentença desta sexta-feira, os juízes afirmam entender que houve \"imprecisões\" na decisão anterior sobre o caso. Eles chegaram à conclusão que o depoimento da jovem é insuficiente para sustentar a condenação. Na sexta-feira, a e que deve fazer isso, mas que ainda está analisando eventuais \"danos emocionais\" para a vítima, uma jovem espanhola que diz ter sido estuprada por Daniel Alves no banheiro de uma discoteca em que ambos estavam em 30 de dezembro de 2022. Alves nega o crime. Ele está em liberdade provisória desde março de 2024, quando a Justiça aceitou o recurso de sua defesa e estabeleceu uma fiança de 1 milhão de euros para que o jogador deixasse a prisão. Sua defesa pagou a taxa, e ele está solto desde então. La Manada como precedente Como caso 'La Manada' mudou lei espanhola que pode condenar Daniel Alves Se a acusação ou a Promotoria decidirem levar o processo contra Daniel Alves ao Tribunal Supremo, No episódio, que ficou conhecido como La Manada, cinco homens foram acusados de estuprar uma jovem de 18 anos durante a festa de San Fermín, uma das celebrações mais famosas da Espanha. , o que provocou choque e uma onda de manifestações por toda a Espanha. Neste caso, a acusação encontrou uma brecha: pediram que a Justiça revisse a tipificação do crime: os jovens haviam sido condenados inicialmente por abuso sexual, e não por estupro. O Tribunal Supremo acatou a revisão e decidiu que os cinco homens cometeram de fato uma agressão sexual e . A reforma ocorreu com a aprovação de uma . Relembre o caso Tribunal da Espanha absolve o ex-jogador Daniel Alves A denúncia contra Daniel Alves veio à tona em janeiro de 2023, quando a contra o brasileiro. Alves negou e, em entrevista a uma TV espanhola, disse que nem sequer conhecia a jovem que fazia acusação. O jogador afirmou que de fato estava no discoteca em questão na noite da denúncia, em 30 de dezembro de 2022 — Daniel Alves jogou pelo Barcelona e tem uma residência na cidade com sua ex-esposa, a modelo espanhola Joana Sanz. Mas negou qualquer contato com a denunciante. Ele mudaria de versão três vezes depois disso ( ). Dias depois, a polícia catalã prendeu Alves em flagrante quando ele prestava depoimento sobre o caso, alegando que ele se contradisse. A Justiça decidiu então mantê-lo em prisão preventiva enquanto analisava o caso, apontando risco de fuga. A Promotoria apresentou uma denúncia por agressão sexual — tipificação do Cógido Penal espanhol na qual está incuído o crime de estupro —, a Justiça acatou e decidiu então tornar Alves réu. O julgamento do caso ocorreu em fevereiro do ano passado e durou três dias. Na sessão, Alves chorou e negou a agressão sexual, mas, para o tribunal que julgou o caso, ficou comprovado que a vítima não consentiu e que existiram elementos, além do testemunho da denunciante, para considerar provada a violação. As versões de Daniel Alves Desde o início do processo, Daniel Alves apresentou quatro versões sobre o que aconteceu na boate Sutton. A última foi no julgamento, quando alegou que estava completamente embriagado.",
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      • "content": "A reverenda Mariann Edgar Budde começou a escrever \"Como Aprendemos a Ser Corajosos\", livro que lança nesta segunda-feira (31) no Brasil, quando foi sua vez de absorver essa lição. Em 2020, ela teve o que define como seu primeiro grande ato de coragem. Donald Trump , no fim do seu primeiro mandato, posou com uma Bíblia em frente à sua igreja. Budde criticou o \"uso de símbolos sagrados\" com propósitos políticos. Na mesma praça em Washington, a polícia havia desmantelado um protesto contra a morte de George Floyd , homem negro morto por um agente branco semanas antes. Em 2025, num culto com presença de Trump , recém-empossado para sua segunda rodada como presidente dos Estados Unidos , a reverenda pediu ao convidado \"misericórdia das pessoas em nosso país que estão assustadas agora\". Fez menções a imigrantes e à comunidade LGBTQIA+. Trump disse depois que aquele \"não foi um bom culto\". Em entrevista à Folha , a bispa episcopal de Washington reconhece o avanço do nacionalismo cristão , \"uma distorção da mensagem cristã\", e enxerga falhas no campo democrata, visto com suspeita por muitos americanos que se sentiram escanteados pela elite intelectual. É preciso estender a mão a quem pensa diferente, insiste Budde. \"Eu preciso honrar [essas pessoas] e tratá-las com dignidade, mesmo que não concorde com elas. E tentar ver se podemos criar uma sociedade em que possamos ter conversas sem transformar as pessoas que discordam de nós em monstros.\" Como a sra. relaciona sua fé com a decisão de confrontar Trump? Não sei se eu diria que o confrontei. Falei com ele no contexto do sermão, que foi sobre unidade. Não estou certa de que ele absorveu a mensagem. Mas quis trazê-la como uma lembrança de que a misericórdia é algo do qual todos precisamos. Alguns evangélicos diriam que a compaixão não tem sido muito mainstream em boa parte do cristianismo dos EUA e também do Brasil. Concorda? Há uma interpretação da cristandade que não tem tanto a ver com os ensinamentos de Jesus. Dizer que é cristão expulsar pessoas que são diferentes ou tratar os que são estrangeiros tão mal é o contrário do que Jesus ensinou. Não sou uma seguidora perfeita dos ensinamentos de Jesus, mas acho importante ser clara sobre como ele nos encorajou a nos tratarmos de forma digna, com paciência e amizade. Isso não significa que não temos leis e que as pessoas não precisam segui-las. Mas que podemos partir de uma posição um pouco mais gentil do que o que estamos experimentando agora com líderes cristãos mais influentes no governo. Por que o nacionalismo cristão cresce tanto nos EUA? O alinhamento de religião e poder político é tão antigo quanto a humanidade. Mas nós estamos testemunhando o crescimento disso por muitas razões. Muitas pessoas têm medo das mudanças que veem na sociedade. Também acho que é um movimento financiado por mídias sociais que beneficiam certos grupos sociais. É uma distorção da mensagem cristã com um grande apelo para muitos que se consideram cristãos. O que move esse lobby cristão a que a sra. se refere? Dinheiro, poder, influência. A capacidade de elaborar leis percebidas como parte de uma agenda social cristã, para proteger certos grupos de pessoas. Há uma crença forte, que volta à nossa fundação, de que há um plano particular de Deus para os EUA, mas essa sociedade é tipicamente definida como branca, com compreensões muito restritivas sobre o papel das mulheres e a natureza da família. [Essa visão] não fala para o bem de todos e para o tipo de sociedade multicultural que somos. E certamente não mantém os valores do evangelho cristão. Isso não é o que Cristo ensinou. Como falar com esse EUA que a sra. apresenta? Quero entender e conversar com as pessoas que têm essa visão. Preciso honrá-las e tratá-las com dignidade, mesmo que não concorde com elas. E tentar ver se podemos criar uma sociedade em que possamos ter conversas sobre essas coisas sem transformar as pessoas que discordam de nós em monstros e, portanto, deslegitimá-las como parte do diálogo. O que aprendeu até agora com essas conversas? As pessoas estão apoiando o presidente e sua agenda por muitas razões diferentes. Muitas estão preocupadas com o futuro financeiro, o aumento da imigração e a nossa capacidade de absorver tantos que querem vir para esse país. Há muito medo, e esses movimentos [nacionalistas cristãos] são construídos em cima do medo. Vê uma forma de recolocar a misericórdia no centro no cristianismo americano? Claro que sim. Não sei como... Mas, mesmo se eu não fosse bem-sucedida, eu ainda assim tentaria. E não estou dizendo que não há misericórdia entre os nacionalistas cristãos, mas ela é reservada para um grupo específico de pessoas. No Brasil, fala-se sobre como a esquerda deixou de representar alguns grupos sociais. Isso acontece nos EUA? Com certeza. Política e socialmente. Há suspeitas profundas em relação às classes educadas, com diplomas universitários e que vivem principalmente na costa leste ou oeste [como Nova York e Califórnia]. Há uma sensação de que muitos americanos se sentiam como se fossem menos valorizados, que seus empregos não eram importantes, que suas visões sobre como educar seus filhos estavam sendo desreguladas. Esse descontentamento foi construído e encorajado. Temos um pouco de trabalho a fazer para reconstruir o tecido da nossa sociedade. O que a Bíblia diz sobre imigrantes? Você pode encontrar quase tudo que quiser na Bíblia. É complicado. Há partes dela muito tribais, nas quais as tribos não interagem com outras, e Deus parece feliz quando as pessoas fazem isso. Essa é uma compreensão mais antiga sobre como Ele se sente sobre as diferenças entre seres humanos. E há passagens muito claras, como quando Deus diz ao povo de Israel, e Jesus aos seus seguidores, para antes de tudo se lembrarem de que fomos todos estrangeiros uma vez. Então devemos tratar o imigrante com amizade e respeito. Sobre a comunidade LGBTQIA+, é comum ouvir nas igrejas o discurso sobre \"amar o pecador, não o pecado\". A tradição a qual eu pertenço chegou a uma aceitação total de um espectro da sexualidade humana. Homossexuais e transgêneros são expressões saudáveis da vida cristã. Como a sra., como líder evangélica, navega em tempos tão polarizados? Com cuidado e com humildade. É importante [...] tratar aqueles que experimentam a fé de uma forma diferente com respeito. É direito deles como filhos de Deus. Raio-x | Mariann Edgar Budde, 64",
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      • "description": "Presidente dos EUA disse no domingo (30) que não descarta a possibilidade de permanecer na Casa Branca após 2029 e sugere que há métodos para driblar a Constituição. Trump conversa com repórteres a bordo do Air Force OneKevin Lamarque/ReutersDonald Trump ressaltou que falava sério ao não descartar a possibilidade de buscar um terceiro mandato, numa entrevista por telefone à NBC News. Até agora, o presidente jogava com a ideia para animar a sua claque. Mas, no domingo (30), deixou evidente que a perspectiva é real:“Não, não estou brincando”, assegurou, sugerindo que havia métodos para driblar o limite estabelecido pela Constituição.✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsAppA 22a Emenda, que Trump propõe violar com a disposição de se reeleger, estabelece, de forma clara, que os presidentes americanos só podem ser eleitos para dois mandatos. Seria dificílimo derrubá-la: mudar a Constituição requer uma votação de dois terços no Congresso ou uma convenção constitucional, que deveria ser solicitada por 34 estados.A apresentadora Kristen Welker, do programa “Meet the Press”, questionou então se um dos métodos a que o presidente se referia poderia ser a eleição, em 2028, do vice-presidente JD Vance, que passaria o cargo a Trump. “Esse é um método, mas há outros”, respondeu.Esta alternativa também parece irreal. A 12a Emenda, ratificada em 1804, determina que nenhuma pessoa constitucionalmente inelegível para o cargo de presidente poderá ser elegível para o cargo de vice-presidente dos EUA. Ou seja, Trump não poderá concorrer como vice.O presidente, que terá 82 anos ao deixar o cargo, justifica gostar de trabalhar para não descartar o desejo de buscar a reeleição. “Muitas pessoas querem que eu faça isso”, completou.Ele insistiu anteriormente na ideia, mas foi encarada como brincadeira. “Será a maior honra da minha vida servir não uma, mas duas, três ou quatro vezes”, disse em janeiro num comício em Nevada. Em outra ocasião, já como presidente, perguntou aos simpatizantes se deveria concorrer novamente e ouviu como resposta “Mais quatro anos”.Assessores e aliados fervorosos passaram a replicar os planos para um terceiro mandato. O congressista republicano Andy Ogles, do Tennessee, apresentou uma emenda à Constituição que tornaria o presidente novamente elegível. Mas o projeto esbarra no Congresso polarizado.O estrategista político Steve Bannon, que atua nos bastidores como conselheiro do presidente, afirmou este mês que Trump concorrerá novamente e vencerá em 2028. “Estamos trabalhando nisso. Veremos qual é a definição de limite de mandato.” De balão de ensaio ou fanfarronice, a busca pela reeleição de Trump passou a soar como projeto.VEJA TAMBÉMVice-presidente dos EUA visita Groenlândia em meio a ameaças de Trump para anexar território",
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      • "content": "O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, disse neste domingo, 30, que rejeitou negociações diretas com os Estados Unidos sobre seu programa nuclear, oferecendo a primeira resposta de Teerã a uma carta que o presidente dos EUA, Donald Trump, enviou ao país. Pezeshkian disse que a resposta do Irã, entregue por meio do governo de Omã, deixou aberta a possibilidade de negociações indiretas com Washington. No entanto, tais conversas não fizeram nenhum progresso desde que Trump, em seu primeiro mandato, retirou unilateralmente os EUA do acordo nuclear de Teerã com potências mundiais em 2018. Nos anos seguintes, as tensões regionais se intensificaram, e em 2023 veio a guerra Israel-Hamas na Faixa de Gaza, que viu Israel mirar líderes de grupos militantes aliados do Irã no autodescrito “Eixo da Resistência”. Agora, enquanto os EUA conduzem ataques aéreos intensos mirando rebeldes houthi apoiados pelo Irã no Iêmen, o risco de ação militar mirando o programa nuclear iraniano continua na mesa. “Não evitamos conversas; é a quebra de promessas que nos causou problemas até agora”, disse Pezeshkian em comentários televisionados durante uma reunião do Gabinete. “Eles [os EUA] devem provar que podem construir confiança.” O Departamento de Estado dos EUA, respondendo a Pezeshkian, disse que “o presidente Trump foi claro: os Estados Unidos não podem permitir que o Irã adquira uma arma nuclear”. “O presidente expressou sua disposição de discutir um acordo com o Irã”, acrescentou. “Se o regime iraniano não quiser um acordo, o presidente é claro, ele buscará outras opções, o que será muito ruim para o Irã.” Fonte: Associated Press. Mais lidas Plantão de notícias 30/03/2025 às 21:32 30/03/2025 às 21:30 30/03/2025 às 21:26 30/03/2025 às 21:19 30/03/2025 às 21:15 Leia também Receba nossas notícias por mensagem WhatsApp",
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      • "title": "Vazamento de segredo dos EUA mostra o que o governo Trump pensa da Europa",
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      • "content": "Os funcionários do governo Trump não têm mantido seu desdém pela Europa em segredo. Mas o desprezo parece ser ainda mais alto a portas fechadas. Os europeus reagiram com um misto de exasperação e raiva à publicação de partes de uma discussão entre funcionários de alto escalão do governo Trump, realizada no aplicativo de mensagens Signal. A discussão, sobre um ataque planejado ao Iêmen, estava repleta de comentários que pintavam os europeus como parasitas geopolíticos , e foi revelada pela revista The Atlantic, cujo editor foi incluído na conversa. \"Eu simplesmente odeio socorrer os europeus novamente\", escreveu o vice-presidente J. D. Vance , afirmando que os ataques beneficiariam muito mais a Europa do que os Estados Unidos . \"Compartilho totalmente da sua aversão ao parasitismo europeu\", respondeu posteriormente o secretário de Defesa, Pete Hegseth . \"É patético.\" A troca de mensagens parecia mostrar sentimentos e julgamentos reais —que os europeus estão se aproveitando e que qualquer ação militar dos EUA, por mais que seja claramente de interesse americano, deve ser paga de alguma forma por outros beneficiários. Um membro do chat identificado como SM, e que se acredita ser Stephen Miller, um dos principais assessores do presidente Donald Trump , sugeriu que tanto o Egito quanto a Europa deveriam compensar os EUA pela operação. \"Se a Europa não remunerar, e daí? Se os EUA restaurarem com sucesso a liberdade de navegação a um grande custo, é necessário que haja algum ganho econômico adicional extraído em troca\", escreveu. Não houve nenhuma solicitação oficial das autoridades da União Europeia para que os Estados Unidos realizassem o ataque no Iêmen —eles foram simplesmente informados, disseram autoridades europeias que falaram sob condição de anonimato para discutir conversas diplomáticas. Também não houve conversas com formuladores de políticas de alto nível sobre remuneração. A aparente desconsideração dos protocolos de segurança por parte dos funcionários do governo ao realizar uma discussão que incluía detalhes operacionais em um aplicativo de bate-papo para público geral, mesmo que criptografado, gerou a preocupação de que a Rússia e a China poderiam estar tendo acesso a isso. \"Putin agora está desempregado: Não adianta mais espionar\", escreveu Nathalie Loiseau, membro do Parlamento Europeu , no X, dizendo que os vazamentos agora vinham dos próprios americanos. \"Não faz mais sentido esmagar a Ucrânia , Trump cuidará disso.\" O comentário na troca de mensagens é o mais recente golpe em uma das alianças mais famosas do mundo, que levou gerações para ser construída e fortalecida, mas que o governo Trump conseguiu enfraquecer em poucas semanas . \"Está claro que o relacionamento transatlântico, como era, acabou, e há, na melhor das hipóteses, um desdém indiferente\", disse Nathalie Tocci, diretora do Instituto de Assuntos Internacionais da Itália , que anteriormente assessorou um alto funcionário da UE. \"E na pior das hipóteses, e mais próximo disso, há uma tentativa ativa de minar a Europa.\" A União Europeia é, em muitos aspectos, a antítese dos princípios que Trump e seus colegas estão defendendo. O bloco foi construído em torno da adoção de um comércio internacional baseado em regras . Ela tem estado na vanguarda da regulamentação relacionada ao clima e das proteções aos usuários de mídias sociais. A Europa está em alerta desde que Vance fez um discurso em uma conferência de segurança em Munique, no mês passado, que questionou os valores europeus e sua democracia e chocou os líderes da região. Em seguida, ele alertou que a Europa estava correndo o risco de \"suicídio civilizacional\". Se o relacionamento entre os EUA e a Europa fosse meramente transacional, seria relativamente fácil para os europeus simplesmente gastar mais com as forças armadas e dar a Trump algum tipo de vitória, disse François Heisbourg, analista francês e ex-oficial de defesa. Porém, no discurso de Vance atacando a democracia europeia em Munique, e ainda na nova troca pública, a aversão à Europa vai além das transações. \"Vance foi bastante claro: não compartilhamos os mesmos valores\", disse Heisbourg. Ele e outros, como Anna Sauerbrey, editora de relações exteriores do Die Zeit, observaram que a exigência explícita de pagamento, em vez de apenas apoio político e militar, como no Iraque e no Afeganistão , era nova. E isso ignorou o fato de que \"os EUA dependem do comércio global\", disse ela, e que \"a França , o Reino Unido e a Holanda enviaram navios para a região\" com o mesmo objetivo. Os americanos, disse ela, \"estão constantemente ignorando os esforços europeus\". A China, por exemplo, obtém a maior parte de suas importações de petróleo pelo Estreito de Ormuz e faz grande parte de seu comércio de exportação com a Europa pela mesma rota marítima . Mas ninguém está pedindo que a China pague, observou Tocci. Há meses, Washington vem enviando declarações e ações agressivas em direção à Europa. Trump deixou claro que deseja adquirir a Groenlândia , um território semiautônomo da Dinamarca , mesmo com os líderes europeus alertando que defenderão a integridade territorial. Usha Vance , a esposa do vice-presidente, e Mike Waltz, o assessor de segurança nacional, estão visitando a ilha esta semana, sem serem convidados, segundo o governo, e com uma resposta agitada. Trump também advertiu repetidamente que a Europa deve pagar muito mais por sua própria defesa , ameaçando não ajudar as nações que não pagarem o suficiente, e se afastou drasticamente da Ucrânia. Ao mesmo tempo, ele lançou planos para impor tarifas pesadas ao bloco e argumentou que a UE foi criada \"para ferrar\" os Estados Unidos. Christel Schaldemose, uma política dinamarquesa que é membro de centro-esquerda do Parlamento Europeu, disse que a maneira como os EUA têm falado sobre a UE em geral ultimamente \"não está ajudando\". \"Poderíamos começar a falar uns com os outros como aliados e não como inimigos?\", disse ela. Mesmo enquanto os líderes europeus tentam manter a amizade, eles estão correndo para tentar reforçar seus gastos com defesa , cientes de que seria quase impossível substituir as capacidades militares dos EUA da noite para o dia. Eles se reuniram na quinta-feira (27) em Paris para discutir a Ucrânia , e os ministros das Relações Exteriores da Otan se reunirão no início do próximo mês para discutir o progresso. Eles também estão se esforçando para fechar um acordo comercial com os EUA, com o comissário de comércio da UE indo a Washington na terça-feira para conversar com seus colegas americanos. No entanto, com a atitude cada vez mais hostil dos Estados Unidos em relação à Europa, as autoridades do continente estão contemplando um futuro em que a relação valiosa que se estende pelo Atlântico, uma base sobre a qual décadas de relativa paz e prosperidade foram construídas, pode nunca mais ser a mesma. Ainda assim, o vazamento do bate-papo em grupo ressalta por que um divórcio pode ser necessário . Os Estados Unidos não são o aliado confiável que já foram, nem retórica nem praticamente. É altamente incomum e possivelmente ilegal que planos militares confidenciais sejam discutidos em um aplicativo de mensagens, em vez de um meio de comunicação mais seguro.",
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      • "content": "A extrema direita cresce produzindo e divulgando desinformação, violando direitos autorais e atacando os direitos humanos. A série \"Adolescência\" escancarou como crianças e adolescentes, no mundo todo, estão vulneráveis a ideologias misóginas e racistas propagadas em ambientes digitais, com consequências desastrosas na vida além-tela. Diariamente, somos vítimas ou alvos de tentativas de fraudes bancárias de quem acessa nossos dados sigilosos. Quem se posiciona no debate público é alvo de ameaças e ataques contra a reputação nas redes. Consumimos e geramos textos e imagens com inteligência artificial , sem ter certeza das fontes desse conhecimento e sem saber se autoras e autores foram reconhecidos. As big techs lucram exponencialmente com a propagação do ódio, sem serem responsabilizadas pelas consequências de economizarem em monitoramentos, moderações e proteção às pessoas. Nossas conversas, formais e informais, frequentemente terminam com o tom de que não há o que fazer. Mas há. O que é vendido como decisão ou limitação técnica é escolha econômica e política. Das inúmeras práticas e recomendações internacionais baseadas em evidências, que oferecem aos Estados, empresas, indivíduos e à sociedade civil bons caminhos, destaco dois: o Pacto Digital Global, divulgado pela ONU em 2024, e a campanha Conhecimento é Direito, lançada recentemente pela Coalizão Direitos na Rede (CDR). Há no documento da ONU, negociado por 193 Estados-membros, medidas concretas a serem tomadas para cinco objetivos: acabar com as chamadas brechas digitais, expandir os benefícios da economia digital, promover um espaço digital que proteja os direitos humanos, implementar abordagens de governança responsáveis, equitativas e interoperáveis, aprimorar a governança internacional da inteligência artificial para o benefício da humanidade (não apenas para o lucro de poucos). Considerando a limitação da lei brasileira de direitos autorais para estes tempos de inteligência artificial, a CDR alerta para o risco de adotarmos medidas extremas na legislação de regulamentação da inteligência artificial: podemos dificultar excessivamente o acesso ao conhecimento e inibir a inovação por sermos muito restritivos, ou podemos desconsiderar a necessidade de remuneração justa de autores e criadores em regulações apenas permissivas. A recomendação do grupo é, então, aprimorar a legislação.",
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      • "content": "Em comparação a viajar no espaço, reformular o governo parece fácil. Elon Musk se considera o salvador da humanidade, que colocará pessoas em Marte como um prelúdio para tornar a humanidade uma espécie multiplanetária. Mas dentre todas as coisas que o presidente Donald Trump fez nos Estados Unidos desde sua posse, em janeiro, colocar o DOGE (Departamento de Eficiência Governamental) sob a batuta de Musk resultou na mais polarizadora. O homem mais rico do mundo é exaltado por alguns como um gênio altruísta e odiado por outros como um vilão egoísta. Ele está reformulando ou arrebentando o governo?Este periódico via com alguma esperança o que Musk poderia fazer. Ele transformou pelo menos duas indústrias. Se fosse capaz de reformar o governo federal — uma organização cuja despesa anual, de US$ 7 trilhões, equivale aproximadamente às receitas das 20 maiores empresas dos EUA — isso seria uma bênção para a humanidade. Em todo o Ocidente, eleitores estão frustrados porque seus governos são mais propensos a desacelerar as coisas do que a fazê-las andar. No entanto, grandes democracias têm lutado por décadas para alcançar uma solução convincente.Mas até aqui o DOGE tem atiçado animosidades, pois invade uma agência após a outra. O organismo violou leis alegremente e destruiu carreiras impiedosamente; fez falsas alegações sobre desperdícios e acessou dados pessoais protegidos por lei. O grande escândalo desta semana — a inclusão não intencional de um jornalista em um grupo no aplicativo Signal de altas autoridades discutindo um ataque iminente contra o Iêmen — não tem nada a ver com o DOGE. Mas não inspira confiança de que o núcleo duro de Trump seja capaz de lidar com grandes tarefas de forma responsável.Algumas transgressões ao longo do caminho podem valer a pena se o DOGE ocasionar uma transformação verdadeira. Afinal, prosseguir com tanta cautela pode ser uma receita para a estagnação. Quem hoje se lembra das recomendações da Comissão Grace, encarregada pelo ex-presidente Ronald Reagan de encontrar maneiras de cortar desperdícios no governo?Normalmente, as chances de reiniciar um governo surgem apenas em tempos de guerras, pragas ou desastres naturais. Uma leitura simpática do DOGE é que Musk está tentando trazer uma destruição criativa às burocracias por outros meios. Seu método preferido no Twitter (hoje X) era arrebentar as coisas para ver o que acontecia. Talvez o que os EUA tenham visto até aqui seja a destruição, e a criação virá depois. Otimistas observam que o presidente da Argentina, Javier Milei, obteve um progresso real com táticas semelhantes às de Musk e que as reformas dolorosas realizadas por Reagan e Margaret Thatcher na década de 80 foram odiadas por muitos na época, mas se provaram benéficas.Outros retrucam afirmando que o governo não é como as empresas que Musk transformou. Se uma empresa falir, outra surgirá para tomar seu lugar; em contraste, o governo, pelo menos em teoria, fornece serviços críticos que o setor privado não fornece ou não fornecerá em quantidade suficiente. Pode haver alguns campos em que o DOGE esteja indo bem, como ao contratar o cofundador do Airbnb Joe Gebbia para agilizar o processo de aposentadoria para funcionários federais. Mas infelizmente exemplos do DOGE tornando o governo menos eficaz são muito mais numerosos.Inspetores-gerais, cujo trabalho é investigar desperdícios e fraudes, foram demitidos. O DOGE demitiu funcionários da FDA, a agência que aprova medicamentos, o que desacelerará a inovação. Isso levou muitos indivíduos de princípios a pedir demissão, incluindo Louis DeJoy, que foi nomeado por Trump para administrar o serviço postal. Funcionários de algumas agências destacadas pelo DOGE precisam, ainda mais, enviar um e-mail semanal listando cinco coisas que fizeram na semana anterior. Mas a caixa de entrada fica cheia, e eles se recuperam.O escopo do DOGE para economizar dinheiro é menor do que o anunciado. O organismo está mirando em gastos discricionários (a parte do orçamento que não fica no piloto automático) e a defesa, por enquanto, está excluída. Isso significa que a área de atuação de Musk é de apenas 15% do orçamento. Como grande parte do restante dos gastos do governo é redistribuição, não há grandes eficiências a serem obtidas aí. Se Musk estivesse cortando custos administrativos sabiamente, seria bom. Mas muitos dos cortes planejados pelo DOGE acabaram sendo erros de digitação, como o contrato de US$ 8 bilhões a ser cancelado que na verdade valia apenas US$ 8 milhões. O organismo também não identificou muitas regulamentações onerosas para cortar, conforme Vivek Ramaswamy, que codirigiu brevemente DOGE, esperava que acontecesse.O pior é que as ações do DOGE até aqui parecem ter sido projetadas não para fazer o governo funcionar melhor, mas para expandir o poder do presidente e erradicar pensamentos equivocados. A USAID e o Departamento de Educação foram criados pelo Congresso e legalmente apenas o Congresso pode acabar com eles. Os republicanos têm maiorias legislativas, mas não tentaram aprovar as leis necessárias. Em vez disso, o DOGE está tentando fechar essas instituições por decreto, expandindo o Poder Executivo por si só. Enfrentando processos e algumas decisões adversas, Musk e outros atacaram juízes acusando-os de encenar um golpe de Estado. Alguns dos apoiadores de Trump acreditam que na década de 2010 os EUA foram tomados por um autoritarismo brando, cujos instrumentos de poder eram as universidades, os meios de comunicação a e burocratas partidários, e que um certo comportamento autoritário agora é necessário para rompê-lo. Eficiência não tem muito a ver com isso.O DOGE se torna delinquenteNem isso significa que o DOGE fracassou — ainda. Há três desfechos possíveis. O primeiro, que da mesma forma que rivais escarneceram da Tesla e da SpaceX em seus primeiros dias o DOGE se sairá bem com o tempo. O segundo, que Musk arrebentará o governo. O terceiro cenário — e mais provável — é que o DOGE se enrosque com os tribunais; muitos bons servidores públicos sejam demitidos ou peçam demissão; menos indivíduos talentosos considerem o serviço público uma carreira atraente; e os EUA acabem com um presidente mais forte e um Congresso mais fraco.Seria uma grande oportunidade perdida. Imaginem o Musk do início dos anos 2010, o criador genial, encarregado de contratos de aquisição no Pentágono ou de projetos federais de infraestrutura. Em vez disso, os EUA têm um Musk de era tardia, radicalizado por sua própria plataforma de rede social, flertando com movimentos autoritários e preso no mesmo pensamento partidário que entorpece milhões de indivíduos menos talentosos. / TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO",
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      • "content": "JERUSALÉM- O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, pediu neste domingo, 30, que o grupo terrorista Hamas se desarme. Caso os terroristas aceitem a demanda, os líderes do Hamas poderão deixar a Faixa de Gaza. Israel retomou seus bombardeios aéreos e sua ofensiva terrestre no enclave palestino no dia 17 de março, após uma frágil trégua de dois meses.“Com relação ao Hamas em Gaza, a pressão militar funciona. Podemos ver que rachaduras estão começando a aparecer nas exigências do grupo nas negociações”, declarou Netanyahu no início de uma reunião de gabinete. “O Hamas deve entregar suas armas. Seus líderes então poderão sair do território”.As declarações de Netanyahu coincidem com a tentativa dos países mediadores — Egito, Catar e Estados Unidos — de voltar a negociar um cessar-fogo e garantir a libertação dos reféns israelenses ainda mantidos em Gaza.Nova propostaUm oficial do gabinete político do grupo terrorista Hamas afirmou no sábado, 29, que o grupo aceitou nova proposta de cessar-fogo apresentada por mediadores do Egito. Israel recebeu o texto e enviou uma contraproposta em coordenação com os Estados Unidos.Segundo a proposta, o grupo terrorista Hamas deve libertar cinco reféns israelenses vivos, em troca de 50 dias de trégua e a libertação de prisioneiros palestinos. Corpos de reféns de Israel também seriam devolvidos durante a trégua.Ainda há 59 reféns israelenses no cativeiro do Hamas. Israel acredita que apenas 24 estejam vivos, mas deseja a volta dos corpos dos sequestrados para que os familiares enterrem propriamente seus entes queridos.Por meio de relatos de reféns libertados, famílias de pelo menos 13 sequestrados receberam informações de que seus parentes estão vivos desde o início do cessar-fogo em janeiro. Alguns reféns apareceram em vídeos publicados pelo Hamas, como Evyatar David e Guy Gilboa-Dalal, levados à “cerimônia” de libertação dos outros sequestrados durante a primeira fase da trégua, em sinal claro de tortura psicológica.O grupo terrorista também publicou um vídeo de despedida dos irmãos argentinos Eitan e Yair Horn antes da libertação de Yair no dia 15 de fevereiro. O Estadão entrevistou o pai dos argentinos, Itzik Horn, para uma reportagem especial de um ano da guerra entre Israel e Hamas.O conflito começou no dia 7 de outubro de 2023, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram 1,2 mil pessoas. Naquele dia, 251 israelenses foram sequestrados pelo grupo terrorista. Após o ataque, Israel iniciou uma ofensiva na Faixa de Gaza que deixou mais de 50 mil mortos no enclave palestino, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas e não diferencia civis de terroristas.Netanyahu desafia ordem do TPIO primeiro-ministro de Israel anunciou neste domingo que irá viajar para a Hungria, no dia 2 de abril. A viagem irá desafiar uma ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Netanyahu por supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Gaza.Durante a visita, o primeiro-ministro de Israel deve se reunir com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, e outras altas autoridades húngaras. Ele retornará a Israel no dia 6 de abril.A Hungria assinou o Estatuto de Roma, o tratado internacional que criou o TPI, em 1999 e o ratificou dois anos depois, durante o primeiro mandato de Orban. No entanto, Budapeste nunca promulgou a convenção associada ao Estatuto de Roma, por razões de conformidade com sua Constituição. Por isso, alega não ser obrigada a cumprir as decisões do TPI./com AP e AFP",
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      • "description": "País só permite que uma pessoa seja eleita duas vezes para a Casa Branca. Questionado pela rede de TV NBC, porém, Trump disse que 'existem métodos' para driblar a regra — um deles, segundo a emissora, seria entrar na eleição como candidato a vice, com o presidente renunciando após tomar posse. O presidente dos EUA, Donald Trump, em 25 de março de 2025REUTERS/Evelyn HocksteinO presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu novamente neste domingo (30) que poderia tentar um terceiro mandato, desafiando a regra constitucional do país.\"Não estou brincando\", respondeu Trump quando solicitado a esclarecer seus comentários sobre a possibilidade de buscar outro mandato presidencial. \"Existem métodos pelos quais isso pode ser feito\", disse ele em uma ligação para a emissora de televisão NBC.A 22a Emenda, incluída na Constituição em 1951 após o presidente Franklin D. Roosevelt ser eleito quatro vezes consecutivas, diz que \"nenhuma pessoa será eleita para o cargo de presidente mais de duas vezes\".O bilionário de 78 anos afirmou diversas vezes que pode tentar um terceiro mandato, mas suas declarações deste domingo são as mais concretas em relação a um plano para atingir esse objetivo.Trump iniciou seu segundo mandato com uma onda sem precedentes de decretos e tem utilizado um departamento comandado por Elon Musk, o DOGE, para desmantelar setores do governo federal, enfraquecendo funcionários de carreira. Segundo Trump, seus seguidores querem ainda mais.\"Muita gente quer que eu faça isso\", disse Trump à NBC News. \"Mas basicamente digo a eles que temos um longo caminho pela frente, sabem, é muito cedo na administração.\"Reformar a Constituição dos Estados Unidos para permitir um terceiro mandato presidencial necessitaria de uma maioria de dois terços tanto na Câmara dos Representantes quanto no Senado, números que o Partido Republicano não possui.Trump afirmou que é \"muito cedo para pensar nisso\", mas assegurou à NBC que lhe foram apresentados planos que lhe permitiriam buscar a reeleição.Eleição como vice e renúnciaQuando a NBC perguntou a Trump sobre um possível cenário no qual o vice-presidente J.D. Vance se candidataria à presidência com ele como vice e depois renunciaria para entregar o poder a Trump, o atual mandatário disse que \"esse é um\" método, e acrescentou que \"há outros\", mas não quis dar detalhes.Se Trump não tentar emendar a Constituição através do Congresso, precisaria do apoio de dois terços dos 50 estados do país para convocar uma convenção constitucional que propusesse mudanças na Carta Magna.Seja por uma via ou outra, ele precisaria logo em seguida da ratificação de três quartos de todos os estados.As duas alternativas parecem pouco prováveis, tendo em conta o atual número de estados e congressistas sob controle republicano.Os Estados Unidos nunca tiveram uma convenção constitucional. Todas as 27 emendas da Constituição existentes foram realizadas por meio da aprovação no Congresso.VEJA TAMBÉMTrump reitera interesse na groenlândia em meio à visita de JD Vance",
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      • "content": "Uma juíza federal de Massachusetts proibiu temporariamente a deportação de uma estudante de doutorado turca na Universidade Tufts que manifestou apoio aos palestinos na guerra em Gaza e foi detida por autoridades de imigração dos Estados Unidos na semana passada. Rumeysa Ozturk, 30, foi detida por autoridades de imigração dos EUA perto de sua casa em Massachusetts na terça-feira (25), como mostra um vídeo mostrando a prisão por agentes federais mascarados. Autoridades dos EUA revogaram seu visto. O Departamento de Segurança Interna dos EUA acusou Ozturk, sem fornecer evidências, de \"participar de atividades em apoio ao Hamas\", grupo terrorista palestino em guerra com Israel na Faixa de Gaza. Oncu Keceli, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Turquia, disse que os esforços para garantir a libertação de Ozturk continuavam, acrescentando que apoio consular e jurídico estava sendo fornecido pelas missões diplomáticas turcas nos EUA. \"Nosso cônsul-geral em Houston visitou nossa cidadã no centro onde ela está detida na Louisiana em 28 de março. Os pedidos e demandas de nossa cidadã foram encaminhados às autoridades locais e ao seu advogado\", disse Keceli em uma postagem no X. A prisão de Ozturk ocorreu um ano depois dela ter sido coautora de um artigo de opinião no jornal estudantil de Tufts criticando a resposta da universidade aos apelos dos estudantes para que desfizessem vínculos com empresas ligadas a Israel e \"reconhecessem o genocídio palestino\". Após a detenção, um advogado entrou com uma ação pedindo sua libertação e, na sexta-feira (28), a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) juntou-se à sua defesa. A entidade entrou com uma ação dizendo que sua detenção viola seus direitos à liberdade de expressão e ao devido processo legal. Apesar de uma ordem na noite de terça-feira exigindo que a estudante de doutorado não fosse transferida para fora de Massachusetts sem aviso prévio de 48 horas, ela agora está na Louisiana, outro estado americano. A juíza do Distrito dos EUA Denise Casper, de Boston, em Massachusetts, proibiu temporariamente a deportação de Ozturk antes que sua corte decida se mantém jurisdição sobre o caso. A magistrada ordenou que o governo de Donald Trump respondesse às demandas de Ozturk até a próxima terça-feira (1o). Mahsa Khanbabai, advogada de Ozturk, chamou a decisão de \"um primeiro passo para conseguir a libertação de Rumeysa e trazê-la de volta para Boston para que ela possa continuar seus estudos\". O Departamento de Segurança Interna não fez comentários sobre o assunto. O presidente Donald Trump prometeu deportar manifestantes pró-palestinos estrangeiros e os acusou de apoiar o grupo terrorista Hamas, serem antissemitas e representarem obstáculos à política externa. Manifestantes, incluindo alguns grupos judeus, dizem que o governo confunde sua crítica ao ataque de Israel a Gaza e sua defesa dos direitos palestinos com antissemitismo e apoio ao Hamas. O impasse envolvendo a estudante turca é mais um episódio de grande repercussão de deportação no governo Trump. Mahmoud Khalil, aluno da Universidade Columbia, em Nova York, foi a primeira vítima da nova política do presidente. Ele é um refugiado palestino criado na Síria. \"Esta é a primeira prisão de muitas que virão\", escreveu Trump, há duas semanas, em sua plataforma de rede social Truth Social, acusando Khalil de ser um \"estudante radical a favor do Hamas \".",
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      • "content": "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro vietnamita, Pham Minh Chính, encerraram o Fórum Econômico Brasil-Vietnã. Em seu discurso, o líder brasileiro reforçou importantes mensagens da agenda climática e ambiental de seu governo. “A descarbonização não é uma escolha, é uma necessidade e uma grande oportunidade. Temos décadas de experiência em biocombustíveis, que são alternativas de baixo custo para os setores automotivo e de aviação, e mesmo para a geração de energia elétrica. Há potencial de cooperação em energia eólica e solar, bem como em hidrogênio verde. O setor privado tem um importante papel a desempenhar na redução de emissões e no financiamento climático”, disse, ainda segundo comunicado oficial divulgado neste domingo, 30, em parceria com a Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto. Lula também ressaltou a criação do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês). “Seu objetivo é gerar um fluxo de apoio financeiro permanente aos países tropicais que, como Brasil e Vietnã, conservam suas florestas em benefício de toda a humanidade”, afirmou. “Vietnã e Brasil já sentem os efeitos econômicos da mudança do clima. Somos os maiores produtores e exportadores mundiais de café e podemos obter maior resiliência climática na cafeicultura por meio de cooperação técnica e científica entre os dois países”, destacou. O chefe do Executivo voltou a convocar todos os países a “apresentarem NDCs ambiciosas e alinhadas à meta de limitar o aquecimento global a 1,5oC” em relação aos níveis pré-industriais, objetivo central do Acordo de Paris. As NDCs (sigla em inglês para Contribuições Nacionalmente Determinadas) são os compromissos internacionais das nações para redução de suas emissões de gases-estufa. Todas devem lançar suas NDCs com metas para 2035 antes da COP30. Visita de Estado Nos dois dias de visita de Estado ao país asiático, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Marina Silva, acompanhou o presidente em encontros com os líderes dos quatro pilares do sistema político vietnamita: o presidente, Luong Cuong, o primeiro-ministro, Pham Minh Chính, o presidente da Assembleia Nacional, Tran Thanh Man, e o secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista do Vietnã, Tô Lâm. Na sexta-feira (28), Lula e Luong Cuong assinaram o Plano de Ação para Implementação da Parceria Estratégica, que reúne prioridades do relacionamento bilateral em assuntos como defesa, economia, comércio e investimentos; agricultura e segurança alimentar e nutricional; ciência, tecnologia e inovação; meio ambiente e sustentabilidade; transição energética e cooperação sociocultural e assuntos consulares. A parceria estratégica pretende aprofundar o diálogo político, reforçar a cooperação econômica, intensificar o fluxo de comércio e os investimentos, fortalecer a coordenação em temas da agenda multilateral e impulsionar novas iniciativas de cooperação. Em 2024, Brasil e Vietnã celebraram 35 anos de relações diplomáticas. A relação foi elevada a Parceria Estratégica em 17 de novembro de 2024, em encontro de Lula e do primeiro-ministro vietnamita à margem da Cúpula do grupo das 20 maiores economias do globo (G20), no Rio de Janeiro, quando o presidente brasileiro foi convidado a visitar o país asiático. Nos últimos dois anos, Lula reuniu-se três vezes com o primeiro-ministro Pham Minh Chinh: em maio de 2023, em Hiroshima, na Cúpula do G7; em setembro de 2023, em Brasília, durante visita oficial; e em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, na Cúpula do G20. Mais lidas Plantão de notícias 30/03/2025 às 16:25 30/03/2025 às 16:22 30/03/2025 às 16:20 30/03/2025 às 16:08 30/03/2025 às 16:07 Leia também Receba nossas notícias por mensagem WhatsApp",
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      • "content": "O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu novamente que poderia tentar um terceiro mandato, desafiando a regra constitucional que os limita a dois, informou a emissora NBC neste domingo (30). “Não estou brincando”, respondeu Trump quando solicitado a esclarecer seus comentários sobre a possibilidade de buscar outro mandato presidencial. “Existem métodos pelos quais isso pode ser feito”, disse ele em uma ligação para a emissora de televisão. O bilionário de 78 anos afirmou diversas vezes que pode tentar um terceiro mandato, mas suas declarações deste domingo são as mais concretas em relação a um plano para atingir esse objetivo. Trump iniciou sua segunda presidência com uma onda sem precedentes de decretos e tem utilizado o homem mais rico do mundo, Elon Musk, para desmantelar partes do governo federal. Segundo Trump, seus seguidores querem ainda mais. “Muita gente quer que eu faça isso”, disse Trump à NBC News. “Mas basicamente digo a eles que temos um longo caminho pela frente, sabem, é muito cedo na administração.” Reformar a Constituição dos Estados Unidos para permitir um terceiro mandato presidencial necessitaria de uma maioria de dois terços tanto na Câmara dos Representantes quanto no Senado, números que o Partido Republicano não possui. Trump afirmou que é “muito cedo para pensar nisso”, mas assegurou à NBC que lhe foram apresentados planos que lhe permitiriam buscar a reeleição. Quando a NBC perguntou a Trump sobre um possível cenário no qual o vice-presidente J.D. Vance se candidataria à presidência e depois renunciaria para entregar o poder a Trump, o atual mandatário disse que “esse é um” método, e acrescentou que “há outros”, mas não quis dar detalhes. Se Trump não tentar emendar a Constituição através do Congresso, precisaria do apoio de dois terços dos 50 estados do país para convocar uma convenção constitucional que propusesse mudanças na Carta Magna. Seja por uma via ou outra, ele precisaria logo em seguida da ratificação de três quartos de todos os estados. As duas alternativas parecem pouco prováveis, tendo em conta o atual número de estados e congressistas sob controle republicano. Os Estados Unidos nunca tiveram uma convenção constitucional. As 27 emendas da Constituição passaram pelo Congresso. aha/dw/nn/jvb/aa/dd/rpr",
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      • "content": "O voo do Spectrum, primeiro foguete orbital a decolar na Europa, durou cerca de 30 segundos até a aeronave despencar do céu e explodir no mar. O projeto foi conduzido pela startup alemã Isar Aerospace, que afirmou que seu “primeiro voo de teste atendeu a todas as expectativas, alcançando um grande sucesso”.+SpaceX sofre revés com nova perda da 2a etapa do foguete Starship“Tivemos uma decolagem limpa, 30 segundos de voo e até validamos nosso Sistema de Término de Voo. Com esse resultado, estamos confiantes para seguir com nosso segundo voo”, diz a empresa em nota.Veja imagens da decolagem, que ocorreu por volta das 7h30 de domingo, 30, no horário de Brasília: Drone and pad footage from Isar Aerospace’s Spectrum launch. You can see it avoided the pad when it came down. pic.twitter.com/NePozHqYad— NSF – NASASpaceflight.com (@NASASpaceflight) March 30, 2025Como o nome indica, voos orbitais servem para colocar objetos na órbita da terra ou em movimentos mais longos no universo. São utilizados por exemplo para instalação de satélites de internet e de monitoramento da Terra, entre outros tipos de missões.Foguete busca independência da RússiaFundada em 2018 em Munique, a Isar Aerospace é uma das empresas emergentes na economia do “Novo Espaço” (“New Space”, em inglês), que se refere a pequenos participantes privados que se lançam no espaço ao lado de pesos pesados institucionais.Segundo informações do jornal The Guardian, a construção do Spectrum decorre de um momento em que os países da Europa buscam alternativas às plataformas de decolagem russas, amplamente utilizadas pelo continente até a invasão da Ucrânia em 2022. A contabilização como “primeiro foguete orbital” da Europa exclui justamente a Rússia.Ao mesmo tempo, as empresa na Europa buscam competir com iniciativas privadas estadunidenses como a SpaceX de Elon Musk e a Blue Origin de Jeff Bezos, entre outros.Em 2023, houve uma primeira tentativa de voo orbital do Reino Unido, realizada pela Virgin Orbit. A empresa do bilionário Richard Branson usou um Boeing 747 para o lançamento, que falhou e a empresa faliu.A startup Isar Aerospace assinou contrato com a a Agência Espacial Norueguesa (NOSA) para colocar dois satélites em órbita até 2028. “Na Noruega, suas instituições e seu povo, encontramos aliados confiáveis e ousados para ajudar a criar um acesso soberano e flexível ao espaço”, disse o CEO da empresa, Daniel Metzler.“Sucesso ao deixar a plataforma, e muitos dados já obtidos. Tenho certeza de que a Isar Aerospace aprenderá muito. Lançamento de foguetes é difícil. Nunca desistam, sigam em frente com ainda mais energia!”, compartilhou o diretor geral da Agência Espacial Europeia, Josef Aschbacher.[*com informações da AFP]",
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      • "content": "O presidente interino da Síria , Ahmed al-Sharaa, anunciou na noite do sábado (29) a formação de um governo provisório que liderará o país por uma transição crucial, após mais de 50 anos de ditadura sob o governo de ferro da família Assad. Sharaa, que liderou a coalizão de forças rebeldes que derrubou o regime de Assad , nomeou vários novos ministros, jurando cada um diante de uma plateia de várias centenas de dignitários em um salão bem iluminado no palácio presidencial em uma colina acima de Damasco. Seu governo incluiu alguns funcionários experientes e uma mulher , mas ele nomeou aliados próximos para os ministérios importantes como Defesa, Relações Exteriores e Interior. Os rebeldes que derrubaram Bashar al-Assad em dezembro têm atuado como autoridades de fato da Síria desde então. Sharaa foi nomeado presidente interino e supervisionou um governo de transição. Entre as primeiras promessas dele estava a formação de um governo provisório até março, que administraria o país até que as eleições pudessem ser realizadas. Ele disse que as eleições poderiam levar até quatro anos para serem realizadas devido ao caos no país. A composição do novo governo anunciado no sábado, incluindo as principais posições do gabinete, foi amplamente vista como um teste para saber se Sharaa estenderia algum poder real além de seu círculo íntimo de aliados e cumpriria sua promessa de criar um governo inclusivo que representasse todos os diversos grupos religiosos e étnicos da Síria. O governo provisório ficará no poder por cinco anos, permitindo a adoção de uma Constituição permanente e a realização de eleições, conforme detalhado em uma Carta provisória adotada neste mês. O anúncio de sábado sugeriu que Sharaa estava parcialmente cedendo à pressão da sociedade síria e de grupos minoritários, bem como às demandas de governos estrangeiros que estão considerando suspender as sanções. Em um claro aceno a esses críticos, Sharaa tirou o irmão do Ministério da Saúde e nomeou dois ativistas populares para liderar ministérios. Raed al-Saleh, chefe da organização de defesa civil Capacetes Brancos, foi nomeado ministro de Desastres e Emergências, e Hind Kabawat, que ajudou a organizar uma recente conferência de diálogo nacional, foi nomeada ministra de Assuntos Sociais —a única mulher no novo governo. E em um gesto importante à minoria curda do país, Sharaa nomeou um curdo como ministro da Educação, uma pasta que será observada de perto por como lidará com a reformulação do sistema educacional do regime de Assad. Muitos líderes árabes e ocidentais afirmaram que a restauração de laços completos com o novo governo da Síria —incluindo o alívio das sanções ocidentais— só aconteceria se um processo político que refletisse a diversidade étnica e religiosa do país fosse criado. Enquanto liderava a autoridade de transição, Sharaa colocou aliados em posições-chave do governo, efetivamente transplantando a administração provincial que ele liderava na cidade de Idlib, controlada pelos rebeldes. O anúncio do novo governo ocorre um mês depois de o novo líder ter convocado uma conferência para sírios de todo o país compartilharem sugestões e recomendações para uma administração provisória. A pressão sobre Sharaa para fazer mudanças em seu governo cresceu dentro e fora do país após a violência na região costeira da Síria neste mês. Confrontos eclodiram entre remanescentes do regime de Assad e forças de segurança do governo. Mais de mil pessoas foram mortas , muitas delas civis, de acordo com o grupo de monitoramento de guerra Observatório Sírio de Direitos Humanos. Sharaa também conseguiu acordos importantes com a milícia curda liderada pelos Estados Unidos, que controla grande parte do nordeste da Síria, e com líderes drusos no sul do país. A declaração constitucional anunciada neste mês foi elaborada por um comitê de especialistas liderado por um professor de direito constitucional. E mantém o sistema presidencial forte, concedendo poder Executivo ao presidente e o poder de nomear juízes do Supremo Tribunal e um terço dos membros do Parlamento. Mas também estabelece uma separação dos poderes e um Judiciário independente que está \"sujeito apenas à lei\", representando uma ruptura com o Estado autoritário liderado por Assad . A declaração constitucional também mantém a regra de que o presidente deve ser muçulmano. Ela também garante liberdade de opinião, expressão, informação, publicação e imprensa.",
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      • "title": "Trump afirma que Irã pode sofrer ‘bombardeios nunca vistos antes’ se não aceitar acordo nuclear",
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      • "content": "Donald Trump disse neste domingo, 30, que o Irã poderia sofrer bombardeios dos Estados Unidos, caso não concordasse com um acordo nuclear. “Se eles não fizerem um acordo, haverá bombardeios, e serão bombardeios como eles nunca viram antes”, disse Trump em um comentário transmitido pela NBC News. Na entrevista, segundo apresentadora da NBC News, Trump também teria sugerido que pode implementar mais tarifas contra o Irã, se não houver avanço nas negociações.Trump enviou uma carta ao líder supremo do Irã propondo negociações diretas sobre o programa nuclear do país, que está em rápida expansão. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, disse no domingo que a República Islâmica rejeitou as negociações.Pezeshkian afirmou que a resposta do Irã, entregue através do sultanato de Omã, deixou aberta a possibilidade de negociações indiretas com Washington. No entanto, tais conversas não avançaram desde que Trump, em seu primeiro mandato, retirou unilateralmente os EUA do acordo nuclear com Teerã em 2018. Nos anos seguintes, as tensões regionais aumentaram, resultando em ataques no mar e em terra. Depois, houve a guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza, na qual Israel atacou líderes de grupos militantes em todo o autodenominado “Eixo de Resistência” do Irã. Agora, enquanto os EUA realizam ataques aéreos intensos contra os rebeldes houthis apoiados pelo Irã no Iémen, o risco de ação militar contra o programa nuclear do Irã continua sendo uma possibilidade.Pezeshkian afirmou em declarações televisivas durante uma reunião do gabinete: “Nós não evitamos conversas; é a quebra de promessas que causou problemas para nós até agora. Eles devem provar que podem construir confiança.” O Departamento de Estado dos EUA, respondendo a Pezeshkian, afirmou que “o presidente Trump foi claro: os Estados Unidos não podem permitir que o Irã adquira uma arma nuclear.” “O presidente expressou sua disposição de discutir um acordo com o Irã”, acrescentou. “Se o regime iraniano não quiser um acordo, o presidente está claro, ele buscará outras opções, o que será muito ruim para o Irã.”A posição do Irã se endureceu após a carta de Trump. A decisão de Pezeshkian de anunciar isso mostra o quanto as coisas mudaram no Irã, desde sua eleição há meio ano, quando fez campanha com a promessa de reengajar com o Ocidente. Desde a eleição de Trump e a retomada de sua campanha de “pressão máxima” sobre Teerã, a moeda iraniana, o rial, entrou em queda livre. Pezeshkian havia deixado abertas as discussões até que o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, criticou duramente Trump em fevereiro, dizendo que as conversas “não são inteligentes, sábias ou honrosas” com sua administração. O presidente iraniano então endureceu imediatamente suas próprias declarações sobre os EUA.Enquanto isso, mensagens contraditórias têm vindo do Irã há semanas. Vídeos das manifestações do Dia de Quds, ou Jerusalém, na sexta-feira, mostraram pessoas nas multidões instruindo os participantes a gritar apenas: “Morte a Israel!” Normalmente, também se ouvia “Morte à América”. Um vídeo de uma base subterrânea de mísseis revelada pela Guarda Revolucionária paramilitar do Irã também mostrava suas tropas pisando em uma bandeira israelense pintada no chão, embora não houvesse a bandeira americana, como é comum em vídeos de propaganda desse tipo.A carta de Trump chegou a Teerã em 12 de março. Embora tenha anunciado que a escreveu em uma entrevista televisiva, Trump deu poucos detalhes sobre o que exatamente disse ao líder supremo. “Eu lhes escrevi uma carta dizendo, ‘Espero que vocês vão negociar, porque se tivermos que ir militarmente, será algo terrível’”, disse Trump na entrevista. A medida lembrou as cartas de Trump ao líder norte-coreano Kim Jong Un em seu primeiro mandato, que levaram a reuniões presenciais, mas não resultaram em acordos para limitar os foguetes atômicos e o programa de mísseis de Pyongyang./AP",
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      • "title": "Trump diz que está ‘muito irritado’ com Putin e ameaça Rússia com mais tarifas",
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      • "content": "WASHINGTON- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo, 30, que está “muito irritado” e “furioso” com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, por questionar o mandato do líder ucraniano Volodmir Zelenski. Em entrevista à rede americana NBC, Trump ameaçou aplicar novas tarifas contra Moscou nos próximos dias e disse que vai ligar para Putin para discutir o fim da guerra na Ucrânia.“Se a Rússia e eu não conseguirmos chegar a um acordo que ponha fim ao derramamento de sangue na Ucrânia, e se me parecer que a culpa é da Rússia, eu vou impor tarifas secundárias sobre todo o petróleo russo”, afirmou o presidente americano.Trump explicou à NBC que “tarifas secundárias” significariam que “se você comprar petróleo da Rússia, não poderá fazer negócios nos Estados Unidos”.Trump pressiona pelo fim da guerra de mais de três anos entre Rússia e Ucrânia, mas não conseguiu chegar a um cessar-fogo, apesar das negociações com ambos os lados.Putin rejeitou um plano dos Estados Unidos e da Ucrânia para um cessar-fogo de 30 dias e, na sexta-feira, 28, sugeriu que Zelenski deveria renunciar como parte de um processo de paz.A Ucrânia acusa a Rússia de atrasar as negociações, enquanto continua sua ofensiva militar. Neste fim de semana, houve novos ataques na cidade fronteiriça de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia.Aproximação com a RússiaTrump disse à NBC que Putin sabe que ele está irritado, mas afirmou “ter uma relação muito boa” com o líder russo e que “a raiva se dissipa rapidamente se ele (Putin) fizer a coisa certa”.A chegada de Donald Trump à Casa Branca e sua aproximação com Moscou preocupam Kiev e seus aliados europeus, que temem um acordo de paz com condições benéficas para Moscou.As ameaças dos Estados Unidos de cortar sua ajuda militar à Ucrânia encorajaram a ofensiva russa.Putin, que está no poder há 25 anos e foi eleito diversas vezes sem oposição real, propôs na sexta-feira estabelecer uma “administração de transição” na Ucrânia sob a observação da ONU e sem Zelenski.Desde o início da ofensiva russa, em fevereiro de 2022, Putin justifica a guerra na Ucrânia como uma forma de derrubar o governo do país, que ele considera estar sob as ordens do Ocidente, apesar de Zelenski ter sido eleito em eleições legítimas em 2019.A lei marcial, em vigor desde o início da ofensiva na Ucrânia, impede a realização de eleições em um país castigado por bombardeios diários, com muitos cidadãos destacados para as linhas de frente e outros que fugiram para o exterior.O próprio Trump teve uma relação complicada com Zelenski, a quem chamou de “ditador” e com quem discutiu ao vivo diante das câmeras durante a visita do presidente ucraniano à Casa Branca no mês passado.Os Estados Unidos anunciaram, na terça-feira, 25, que Rússia e Ucrânia concordaram em interromper os ataques no Mar Negro, mas Moscou disse que a trégua não entraria em vigor até que os aliados de Kiev suspendessem certas sanções./com AFP",
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      • "description": "O biólogo brasileiro Lucas Campos, de 36 anos, estava no 24° andar do prédio onde trabalha, em Bangkok, na Tailândia,...O post ‘Clara sensação de que ia morrer’: Brasileiro relata desespero durante terremoto na Tailândia apareceu primeiro em Bem Paraná.",
      • "content": "O biólogo brasileiro Lucas Campos, de 36 anos, estava no 24° andar do prédio onde trabalha, em Bangkok, na Tailândia, quando sentiu os primeiros efeitos do terremoto que atingiu o sudeste asiático na última sexta-feira, 28. O epicentro do sismo foi na região da cidade de Mandalay, em Mianmar, a cerca de 1.230 quilômetros de onde ele estava. Vivendo na Ásia há dois anos, foi a primeira vez que ele sentiu medo de morrer devido aos efeitos de um tremor de terra. “Eu tive a clara sensação de que ia morrer, que tudo ia acabar”, disse Campos durante chamada de vídeo com o Estadão. “Uma vez, passei por uma experiência de perigo extremo quando estive na Amazônia, a bordo de uma embarcação que quase naufragou ao passar por uma região de encontro de rio com um mar revolto”, lembra. “Foi extremamente tenso, mas eu achava que, por saber nadar, tinha alguma chance. Ontem (sexta, durante o terremoto), tive a certeza de que tudo iria acabar”, diz. O sismo próximo de Mandalay foi registrado com uma magnitude de 7.7. Em Mianmar, o terremoto destruiu prédios, pontes, monumentos e templos religiosos. Pela TV Estatal do país, hoje governado por uma junta militar, o Exército informou que 1.644 pessoas morreram e outras 3.408 ficaram feridas. O número de desaparecidos é de 139, conforme dados registrados até a noite deste sábado, 29 (horário de Brasília). Dissipada pela distância, a força do terremoto na Tailândia foi sentida em menor escala. Mesmo assim, as ondas sísmicas foram suficientes para derrubar um prédio de 33 andares, que estava em construção. Na ocorrência, 17 pessoas morreram, 32 ficaram feridas e 83 ainda estão desaparecidas. Segundo o biólogo, a população local também viveu algo inédito. “Meus colegas de trabalho que estão na faixa dos 45, 50 anos, me disseram que nunca tinham passado por algo parecido antes”. ‘Prédio fez um movimento de pêndulo’ Funcionário de uma empresa multinacional que presta consultoria ambiental, Lucas Campos foi contratado há um mês para trabalhar no escritório tailandês da companhia, localizado em um prédio comercial no centro financeiro de Bangkok. Por volta das 13h20 do horário local de sexta (1h20 da madrugada no Brasil), ele percebeu os primeiros sinais do terremoto quando viu os lustres da sua sala se mexerem. Segundos depois, notou que toda a estrutura do prédio também se movia de um lado para outro: “Era como se fosse um pêndulo”, descreve. Obrigados a evacuar, todos os funcionários do edifício – que reúne escritórios de outras empresas – tiveram que descer pela mesma escada de emergência. O prédio continuava em movimento de pêndulo, de forma intercalada com alguns segundos de estabilidade. “Eu tive que tomar cuidado para não me desequilibrar e tropeçar nos degraus”, lembra. A situação se agravou quando o excesso de pessoas que desciam as escadas criou gargalos que estagnaram a evacuação por completo. “Travou tudo. Foi nessa hora que eu fiquei mais preocupado. Eu olhei para o lado e vi uma rachadura na parede. E, como estava tudo parado, pensei que não daria tempo de chegar no térreo antes do prédio desabar”, relata o biólogo. ‘Avisa minha família’ No começo, o brasileiro chegou a mandar áudios e mensagens à esposa para alertá-la da situação. Confiante de que daria tempo de sair do prédio em segurança, não chegou a enviar nenhum tipo de aviso de risco mais grave. Mas, com a evacuação emperrada e a sensação de perigo escalando, o brasileiro elevou o tom da preocupação na mensagem. “Eu disse: ‘Se acontecer algo, avisa minha família. Te amo'”, diz. Antes de evacuar o prédio, mesmo no desespero e na pressa de sair, Campos lembrou de pegar a mochila em que guardava o seu passaporte. “Na pior das situações, alguém me identificaria”, explica. Bangkok voltou à normalidade de forma rápida O intervalo entre ver os lustres balançando e pisar no térreo do edifício foi de 10 a 15 minutos. “O tempo pode parecer curto, mas, numa situação como essa, dura uma eternidade”. Já na rua, viu que todos os ocupantes dos demais prédios dos arredores também tiveram que ser evacuados, e notou que o transporte público, sobretudo metrô e o skytrain (um trem que funciona sobre elevados), tinha sido interrompido. Pelo que o brasileiro pôde constatar, o abastecimento de água e luz não chegou a ser afetado. Restaurantes, lojas de conveniência e supermercados, que fecharam as portas depois do terremoto, já estavam funcionando normalmente na manhã de sábado. Campos relata ainda que alguns colegas de trabalho tiveram danos nas estruturas de seus apartamentos, e que o escritório da sua da empresa também está com rachaduras. Todo o prédio acabou sendo interditado. “Meu computador está lá, por exemplo. Agora, tenho que esperar as orientações para saber como trabalhar de casa”, diz o biólogo, que se sente aliviado: “Foi bem tenso, mas estou bem”. Vínculo com Mianmar Entre 2019 e 2020, Lucas Campos morou em Mianmar no escritório da mesma consultoria, já desativado nos dias de hoje, em Yangon. Passado o episódio, ele tem buscado fazer contato com ex-colegas nativos que moram no país para ter mais detalhes da situação. No entanto, não conseguiu ainda ter um retorno. “Tentei contato por WhatsApp com um amigo, que já não me responde faz um tempo. Então, provavelmente ele mudou de número. Mas, tentei também via LinkedIn, só que também não tive retorno por enquanto”, comentou o biólogo. “Não sei também até que ponto há um possível corte de internet por lá, por mais que essa não seja a hora para isso. Não sei o que esperar de um país governado por uma junta militar”. Mais lidas Plantão de notícias 30/03/2025 às 12:54 30/03/2025 às 12:41 30/03/2025 às 12:37 30/03/2025 às 12:34 30/03/2025 às 12:34 Leia também Receba nossas notícias por mensagem WhatsApp",
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      • "content": "O ministro das Relações Exteriores da Dinamarca repreendeu no sábado, 29, o governo Trump por seu “tom” ao criticar a Dinamarca e a Groenlândia, afirmando que seu país já está investindo mais na segurança do Ártico e continua aberto a uma maior cooperação com os EUA. O chanceler Lars Løkke Rasmussen fez essas declarações em um vídeo nas redes sociais após a visita do vice-presidente dos EUA, JD Vance, à ilha estratégica. Mais tarde, no sábado, no entanto, o presidente dos EUA, Donald Trump, manteve um tom agressivo, dizendo à NBC News que “nunca descarta o uso de força militar” para adquirir a Groenlândia. “Muitas acusações e alegações foram feitas. E, claro, estamos abertos a críticas”, disse Rasmussen, falando em inglês. “Mas, para ser completamente honesto: não apreciamos o tom em que elas estão sendo feitas. Não é assim que se fala com aliados próximos. E ainda considero a Dinamarca e os Estados Unidos aliados próximos.” A Groenlândia é um território da Dinamarca, que é aliada da OTAN. Trump quer anexar a ilha, alegando que é necessária para fins de segurança nacional. Na entrevista de sábado, Trump admitiu que “acho que há uma boa possibilidade de conseguirmos isso sem força militar”. “Isso é paz mundial, isso é segurança internacional”, disse ele, mas acrescentou: “Não descarto nada”. Quando questionado pela NBC sobre que mensagem isso enviaria ao presidente russo Vladimir Putin, que tenta consolidar seu domínio sobre o território ucraniano três anos após a invasão, Trump respondeu: “Eu não me importo”. Na sexta-feira, 28, Vance afirmou que a Dinamarca tem “investido pouco” na segurança da Groenlândia e exigiu que o país mudasse sua abordagem, enquanto Trump pressiona para assumir o controle do território dinamarquês. Vance visitou tropas americanas na Base Espacial Pituffik, no norte da Groenlândia, uma região rica em minerais, acompanhado de sua esposa e de altos funcionários dos EUA. A viagem foi reduzida após um protesto de groenlandeses e dinamarqueses que não foram consultados sobre a agenda original. “Nossa mensagem para a Dinamarca é muito simples: vocês não têm feito um bom trabalho com o povo da Groenlândia”, disse Vance. “Vocês investiram pouco no povo da Groenlândia e na arquitetura de segurança desta incrível e bela massa de terra, repleta de pessoas incríveis. Isso precisa mudar.” Na sexta-feira, Trump divulgou um vídeo em sua rede social, Truth Social, intitulado “Os Estados Unidos apoiam a Groenlândia”, mostrando imagens de tropas americanas na região durante a Segunda Guerra Mundial. Em sua visita à Groenlândia, Vance disse que os EUA “não têm outra opção” a não ser assumir uma posição mais significativa para garantir a segurança da ilha e incentivou a Groenlândia a buscar a independência da Dinamarca. “Acho que, no fim das contas, eles vão se aliar aos Estados Unidos”, afirmou Vance. “Poderíamos torná-los muito mais seguros. Poderíamos oferecer muito mais proteção. E acho que eles também se sairiam muito melhor economicamente.” No entanto, a reação de membros do parlamento da Groenlândia e de seus moradores tornou essa possibilidade improvável, com a população revoltada com as tentativas do governo Trump de anexar a vasta ilha do Ártico. A primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, rebateu as alegações de Vance de que a Dinamarca não está fazendo o suficiente pela defesa no Ártico, chamando seu país de “um bom e forte aliado”. Na quinta-feira, 27, parlamentares groenlandeses concordaram em formar um novo governo, unindo-se para resistir às investidas de Trump. Quatro dos cinco partidos eleitos neste mês concordaram em formar uma coalizão com 23 dos 31 assentos no parlamento da Groenlândia. No dia seguinte, o rei da Dinamarca, Frederik X, escreveu no Facebook: “Vivemos uma realidade alterada. Não deve haver dúvidas de que meu amor pela Groenlândia e minha conexão com seu povo permanecem intactos.” No sábado, centenas de manifestantes protestaram em frente à embaixada dos EUA em Copenhague, a capital dinamarquesa. Alguns seguravam cartazes com os dizeres: “Afastem-se, EUA”, segundo a emissora dinamarquesa TV2. Até mesmo a corrida nacional de trenós de cães da Groenlândia, Avannaata Qimussersu, que começou no sábado com 37 condutores e 444 cães, foi afetada. A esposa do vice-presidente, Usha Vance, que deveria participar do evento, desistiu após a decisão do marido de visitar a base militar, reduzindo a chance de contato com os groenlandeses. Em seu vídeo, Løkke Rasmussen lembrou que há um acordo de defesa de 1951 entre a Dinamarca e os Estados Unidos. Desde 1945, a presença militar americana na Groenlândia caiu de milhares de soldados em 17 bases e instalações para apenas a Base Espacial Pituffik, com cerca de 200 soldados. O acordo de 1951, segundo ele, “oferece amplas oportunidades para os Estados Unidos aumentarem sua presença militar na Groenlândia”. O chanceler completou: “Se esse for o desejo, então vamos discutir isso”. Løkke Rasmussen também destacou que a Dinamarca aumentou seus próprios investimentos em defesa no Ártico. Em janeiro, o país anunciou um compromisso financeiro de 14,6 bilhões de coroas dinamarquesas (US$ 2,1 bilhões) para segurança na região, cobrindo três novos navios de guerra, drones de longo alcance e satélites. Mais lidas Plantão de notícias 30/03/2025 às 12:41 30/03/2025 às 12:37 30/03/2025 às 12:34 30/03/2025 às 12:34 30/03/2025 às 12:30 Leia também Receba nossas notícias por mensagem WhatsApp",
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