Brazil News API

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Get headlines from Brazil with our JSON API.

Country Parameter

The country paramter for the Brazil is BR.

Some example queries:

Below is the search query to fetch random 100 news-sources of Brazil.

https://newsdata.io/api/1/sources?country=br&apikey=YOUR_API_KEY

Some of the well known sources

Live Example

This example demonstrates the HTTP request to make, and the JSON response you will receive, when you use the News API to get headlines from Brazil.

Headlines from Brazil

https://newsdata.io/api/1/latest?country=br&apikey=YOUR_API_KEY

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      • "content": "Torcedor de qualquer esporte gosta de comparar sua devoção a seu time com a religião. Se essa lógica for adotada com o cardeal Robert Francis Prevost , agora papa Leão XIV , dá para imaginar um homem desapegado de uma rotina de glórias e alinhado com quem tem muito pouco. Esse é o perfil que se imagina de um torcedor do Chicago White Sox , uma das franquias mais tradicionais – e raras vezes bem-sucedida – da MLB . Os ‘Meias Brancas’ estão entre os times que mais testam a paciência – e a fidelidade – dos seus torcedores. No ano passado, tiveram uma campanha de 41 vitórias e 121 (isso mesmo, cento e vinte e uma) derrotas. Nunca uma equipe havia perdido tantas partidas em uma única temporada na história dos esportes americanos. E não melhorou muito em 2025, pois a equipe venceu apenas dez das 38 partidas disputadas, uma evolução de apenas um ponto percentual no aproveitamento (de 25,3 para 26,3%) ESPN no Disney+ Ver o time perder tanto nem seria um problema se os seguidores tivessem um passado recheado de glórias para se orgulhar. Mas os grandes momentos são escassos: fundado em 1901 (54 anos antes de o novo papa nascer), os White Sox conquistaram a World Series (a final da MLB) em 1906 e 1917. Essa última, vencendo o rival Chicago Cubs na decisão. O que parecia a trajetória de uma potência rapidamente se transformou em angústia. Aquele título de 1917 deu início a uma das maiores filas da história dos esportes, independentemente do país ou da modalidade. O time de 1917 ainda estava forte nos anos seguintes e chegou à final contra o Cincinnati Reds . Os Vermelhos surpreenderam e levaram o título ao vencer a série por 5 a 3. Seria apenas uma zebra a mais nos esportes, mas, no ano seguinte, estourou o escândalo: alguns jogadores teriam perdido de propósito para favorecer um grupo de apostadores. Foi aberta até uma comissão de investigação no Congresso dos Estados Unidos, e os oito atletas supostamente envolvidos foram banidos do beisebol para o resto da vida. A entrega do título de 1919 deu início a uma maldição nos Meias Brancas. O time começou a enfileirar temporadas decepcionantes e só voltou a disputar o título 40 anos depois. Foi em 1959 – quando o pequeno Robert Prevost, desde esta quinta Leão 14, tinha apenas quatro anos. Os White Sox perderam. Ofuscado pelos Cubs – uma franquia igualmente malsucedida em campo, mas com torcida muito maior –, os Meias Brancas quase se mudaram para Milwaukee e Tampa Bay em diferentes momentos. Mas o time ficou em Chicago, onde é o grande representante da zona Sul, a região de maioria negra e economicamente mais carente da cidade. Em todas as décadas de ostracismo em campo, os White Sox ficaram mais conhecidos no mundo por serem a equipe que deu oportunidade a Michael Jordan quando a estrela quis trocar o basquete pelo beisebol. Mas era uma abertura compreensível: Jerry Reinsdorf, dono dos Meias Brancas, é também o proprietário do Chicago Bulls . Depois de muito tempo longe das glórias, a fé dos torcedores do White Sox foi recompensada. Em 2005, o time acabou com a sequência de 46 anos sem disputar uma World Series. E, melhor ainda, dessa vez o título veio. O Chicago fez 4 a 0 no Houston Astros e acabou com a fila de 88 anos sem levantar um troféu, uma sequência que passou pelos papados de Pio X, Bento XV, Pio XI, Pio XII, João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II e Bento XVI. Apesar dessa ligação com os White Sox, não há muitos registros públicos do novo papa como um torcedor fanático, ao contrário do que ocorria com Francisco. Inclusive, houve uma confusão até em qual seria o time de coração de Leão XIV logo após o conclave elegê-lo. A imprensa norte-americana noticiou que ele seria torcedor dos Cubs, e o próprio time chegou a comemorar o fato em um painel eletrônico na frente de seu estádio. Horas depois, John Prevost, irmão mais velho do novo papa, negou as informações e disse que sua mãe era Cubs, mas o resto da família sempre foi White Sox. De qualquer maneira, outras equipes passaram de alguma maneira pela vida do papa. Além do Chicago Cubs, ele também tem relação com a Universidade Villanova. Em 1977, o agora Leão XIV se formou em Matemática pela instituição, conhecida por ser uma potência no basquete universitário. Em 2015, ele se tornou bispo de Chiclayo, no Peru. O principal time da cidade é o Juan Aurich , mas outra equipe tradicional é o San Lorenzo, criada em 1928 como homenagem ao San Lorenzo argentino, time do coração de Francisco. Então, apesar de Leão XIV ter uma ligação de infância com o Chicago White Sox, continua existindo um toque de San Lorenzo no comando da Igreja Católica.",
      • "pubDate": "2025-05-09 02:33:11",
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      • "content": "Emocionada, Bia Haddad foi sincera ao admitir que não atravessa um bom momento no tênis depois da eliminação logo na primeira rodada do WTA 1000 de Roma . Número 22 do mundo, a brasileira estreou nesta quinta-feira (8) contra a tcheca Marie Bouzkova . Sem conseguir ameaçar a adversária, Bia Haddad perdeu por 2 sets a 0 (6/0 e 6/3) e se despediu do torneio . ESPN no Disney+ A queda na primeira rodada de Roma confirma a má fase de Bia Haddad. Depois de chegar a figurar entre as 10 melhores tenistas do circuito no fim do ano passado, a brasileira ainda não se encontrou em 2025. São 12 derrotas e apenas três vitórias . Em entrevista exclusiva ao repórter Renato Senise, da ESPN , Bia Haddad admitiu que atravessa um momento de oscilação na carreira. \"Gostaria de poder falar. E até conseguir trazer algo talvez positivo, mas uma questão minha e pessoal. Não vou entrar no mérito de tática ou de jogo. Tem outras coisas que vêm antes disso. São questões minhas e pessoais. Vou me encontrar\", afirmou. \"Sou um ser humano. Eu oscilo. Acho que todo ser humano oscila. Somos pessoas que passam por momentos bons, não tão bons e todos eles passam. O aprendizado é esse. Não tenho o que falar agora\", completou. A má fase, porém, não diminui o orgulho que Bia Haddad tem da carreira. Ao ouvir de Renato Senise a sua importância para o tênis brasileiro, a ex-número 10 do mundo não segurou a emoção e desabafou. \"Obrigada pelas palavras. Eu fico até emocionada. Eu com certeza tenho muito orgulho de mim, do meu time e da minha família. O que você falou agora... claro que depois do jogo é difícil ter essa noção. Mais uma vez, eu tenho noção e orgulho de mim e de todos que trabalham comigo. Sei o quanto eu trabalhei para chegar onde estou. E o carinho que tenho comigo\", comentou. \"Neste momento, realmente agradecer. Sei que tem muita gente me dando força. Cabe um carinho a você também. Obrigada pelas palavras. É muito especial para uma atleta brasileiro ouvir palavras especiais. Até às vezes pega a gente de surpresa. Nestes momentos, é difícil as pessoas terem sensibilidade. Obrigada mesmo. Fica aqui meu agradecimento aos brasileiros que seguem torcendo por mim\", continuou. \"Agora é um momento de calma e entender o momento. Seguir em frente. Tenho orgulho de quem eu sou. Já falei isso algumas vezes. Não quero ficar prologando muito. Obrigada mesmo pelo carinho. Tenho gratidão de representar vocês\", encerrou a tenista. Agora, Bia Haddad se concentra na disputa do WTA 1000 de Roma nas duplas. Ela jogará ao lado da alemã Laura Siegemund. As adversárias da estreia serão as americanas Caroline Dolehide e Desirae Krawczyk.",
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      • "description": "O governo do presidente americano, Donald Trump, pediu nesta quinta-feira à Suprema Corte que lhe permita revogar o status legal de 532.000 imigrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela que contam com a autorização de residência temporária, conhecida como parole.O governo tentou revogar em março o status legal desses imigrantes, que chegaram aos Estados Unidos sob um programa lançado pelo ex-presidente democrata Joe Biden chamado CHNV, uma referência às iniciais desses países.Em outubro de 2022, o governo do democrata concedeu permissão para que um grupo de venezuelanos pudesse entrar legalmente no país, desde que eles passassem por uma investigação de antecedentes criminais, tivessem um patrocinador e estivessem vacinados. Em janeiro de 2023, a medida foi estendida a Haiti, Cuba e Nicarágua.O assessor jurídico do governo, John Sauer, pediu o levantamento de uma ordem de um tribunal inferior que impede o governo de encerrar as proteções humanitárias aos imigrantes desses quatro países. Na semana passada, o governo Trump também solicitou à Suprema Corte, de maioria conservadora, que apoie a sua proposta de acabar com o Status de Proteção Temporária (TPS), que impede a deportação de mais de 350.000 venezuelanos.Trump fez campanha prometendo deportar milhões de imigrantes em situação irregular e colocou toda a máquina do governo a serviço esse objetivo.© Agence France-Presse",
      • "content": "O governo do presidente americano, Donald Trump, pediu nesta quinta-feira à Suprema Corte que lhe permita revogar o status legal de 532.000 imigrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela que contam com a autorização de residência temporária, conhecida como parole. O governo tentou revogar em março o status legal desses imigrantes, que chegaram aos Estados Unidos sob um programa lançado pelo ex-presidente democrata Joe Biden chamado CHNV, uma referência às iniciais desses países. Em outubro de 2022, o governo do democrata concedeu permissão para que um grupo de venezuelanos pudesse entrar legalmente no país, desde que eles passassem por uma investigação de antecedentes criminais, tivessem um patrocinador e estivessem vacinados. Em janeiro de 2023, a medida foi estendida a Haiti, Cuba e Nicarágua. O assessor jurídico do governo, John Sauer, pediu o levantamento de uma ordem de um tribunal inferior que impede o governo de encerrar as proteções humanitárias aos imigrantes desses quatro países. Na semana passada, o governo Trump também solicitou à Suprema Corte, de maioria conservadora, que apoie a sua proposta de acabar com o Status de Proteção Temporária (TPS), que impede a deportação de mais de 350.000 venezuelanos. Trump fez campanha prometendo deportar milhões de imigrantes em situação irregular e colocou toda a máquina do governo a serviço esse objetivo. © Agence France-Presse",
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      • "content": "O Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação criminal contra a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, uma das principais adversárias do presidente Donald Trump, por suspeita de fraude hipotecária, anunciou a imprensa nesta quinta-feira. A investigação acontece depois que o chefe da Agência Federal de Financiamento da Habitação (FHFA), nomeado por Trump, denunciou que Letitia parecia “ter falsificado registros” relacionados com propriedades em Virgínia e Nova York para obter melhores condições de empréstimo. Letitia negou irregularidades e afirmou no mês passado que não vai se deixar intimidar. Os jornais Albany Times-Union e Guardian, que noticiaram o caso pela primeira vez, informaram que a investigação criminal sobre os negócios imobiliários da procuradora envolvia o Departamento de Justiça e a Polícia Federal (FBI). Em agosto de 2022, Letitia apresentou um processo contra Trump por inflar seus ativos para obter melhores condições de empréstimo, no qual ele foi condenado a pagar 455 milhões de dólares, uma sentença da qual o magnata recorreu. Segundo o jornal Washington Post, um grande júri emitiu citações relacionadas a um pedido de hipoteca em que Letitia declarou que uma casa na Virgínia seria a sua residência principal. Em carta à procuradora-geral do país, Pam Bondi, o advogado de Letitia, Abbe Lowell, disse que sua cliente estava ajudando a sobrinha a comprar a propriedade, e que os documentos indicavam claramente que ela não moraria na casa, informou o jornal. Lowell ressaltou que o chefe da FHFA, William Pulte, havia “escolhido a dedo” um erro de papelada no pacote de solicitação de empréstimo. © Agence France-Presse",
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      • "content": "O mercado automotivo brasileiro vive um momento de transformação com a chegada do Toyota Corolla Cross XR 2026. A versão de entrada do SUV médio, lançada com uma estratégia agressiva de preços, tem conquistado compradores em todo o país. Com valor inicial de R$ 120 mil para vendas diretas, especialmente para pessoas com deficiência (PcD), taxistas e frotistas, o modelo combina tecnologia, conforto e incentivos fiscais. A alta procura gerou filas de espera que, em algumas regiões, chegam a seis meses, refletindo o sucesso do veículo no segmento. A Toyota, conhecida por sua confiabilidade, aposta na produção local para manter preços competitivos. Fabricado em Sorocaba, São Paulo, o Corolla Cross XR se beneficia de custos logísticos reduzidos, diferentemente de concorrentes importados como o Jeep Compass. Em abril de 2025, o modelo emplacou 6.232 unidades, superando rivais e consolidando sua liderança. 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Enquanto isso, a priorização de versões híbridas e de maior valor, como a XRX, limita a disponibilidade do XR, intensificando as filas. Mesmo sendo a versão de entrada, o Corolla Cross XR 2026 não economiza em tecnologia e segurança. O modelo vem equipado com sete airbags, faróis full-LED, ar-condicionado digital automático com saídas traseiras e central multimídia de 10 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O pacote Toyota Safety Sense, que inclui piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência e alerta de permanência em faixa, é um diferencial no segmento. O acabamento interno, embora utilize tecido nos bancos, mantém um padrão elevado. O painel, as portas e o console apresentam revestimentos sensíveis ao toque com costuras contrastantes, enquanto o volante multifuncional é revestido em couro. O porta-malas de 440 litros e o espaço interno, com 4,46 metros de comprimento e 2,64 metros de entre-eixos, garantem versatilidade para famílias e profissionais. A motorização 2.0 flex aspirada, com até 175 cv de potência e 21,3 kgfm de torque, é a mesma das versões a combustão mais caras. O câmbio CVT Direct Shift, que simula 10 marchas, oferece consumo de 8,2 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada com etanol, segundo o Inmetro. Esses números, aliados ao pacote de equipamentos, fazem do XR uma escolha racional para quem busca custo-benefício. A fabricação do Corolla Cross XR 2026 em Sorocaba é um trunfo da Toyota no mercado brasileiro. Diferentemente de modelos importados, como o Jeep Compass, o SUV tem custos logísticos reduzidos, o que permite preços mais competitivos. A fábrica também abastece outros mercados da América Latina, consolidando o Brasil como um polo de exportação da marca. A produção local, no entanto, enfrenta desafios. A priorização de versões híbridas, que exigem componentes como baterias e semicondutores, reduz a oferta do XR. Atrasos na cadeia global de suprimentos, especialmente de semicondutores, impactam o ritmo de entrega. Em algumas concessionárias, os prazos para o XR chegam a seis meses, enquanto versões como a XRX híbrida têm espera menor, de até três meses. A Toyota anunciou investimentos para ampliar a capacidade de produção, mas os efeitos só devem ser percebidos em 2026. Até lá, a marca aposta em estratégias comerciais, como pacotes de acessórios e revisões inclusas, para manter o interesse dos consumidores. Em São Paulo, algumas revendas oferecem tapetes personalizados e proteção de pintura como incentivos para quem reserva o XR. A popularidade do Corolla Cross XR 2026 varia entre as regiões brasileiras. O Sudeste, responsável por mais de 60% das vendas, lidera道德规范和监管要求 O Corolla Cross XR 2026 tem atraído compradores em todo o Brasil, mas sua aceitação é mais forte em algumas áreas. No Sudeste, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro, a alta densidade de frotistas e taxistas impulsiona as vendas. A região responde por mais de 60% dos emplacamentos, com concessionárias relatando listas de espera com centenas de pedidos. No Sul, o modelo também tem boa receptividade, representando cerca de 20% das vendas. Já no Nordeste e Norte, a participação é menor, com 10% e 5%, respectivamente, devido à preferência por veículos mais baratos, como o Fiat Pulse. Essas diferenças refletem as prioridades regionais, com o Corolla Cross se destacando onde o poder aquisitivo é maior. A Toyota ajusta sua estratégia para atender a essa demanda regional. Em São Paulo, concessionárias oferecem pacotes adicionais, como revisões gratuitas por um ano, para atrair compradores dispostos a esperar. No Nordeste, a marca planeja campanhas promocionais para aumentar a competitividade do XR frente a modelos como o Fiat Pulse e o Renault Captur. Os incentivos fiscais para PcD, taxistas e frotistas são um dos pilares do sucesso do Corolla Cross XR 2026. A isenção de IPI e ICMS reduz o preço do modelo para R$ 120 mil, contra os R$ 179.190 da tabela pública. Essa diferença atraiu centenas de compradores, especialmente no segmento PcD, que esgotou estoques em diversas concessionárias. Em 2025, a procura por veículos com incentivos fiscais cresceu significativamente. Dados da Fenabrave mostram que as vendas diretas, incluindo PcD, representaram 35% dos emplacamentos do Corolla Cross em março, contra 21% no início do ano. A Toyota aproveitou essa tendência com campanhas agressivas, como a do final de 2024, que ofereceu descontos de até 18% para vendas diretas. A alta demanda, no entanto, sobrecarregou o sistema de isenções. Algumas concessionárias relatam atrasos na liberação de pedidos PcD devido à burocracia, o que prolonga a espera para até seis meses. Apesar disso, a reputação da Toyota e a valorização do Corolla Cross no mercado de revenda mantêm o interesse elevado. Embora o Corolla Cross XR 2026 seja equipado com motor 2.0 flex aspirado, a linha 2026 reforça a aposta da Toyota em tecnologia híbrida. A versão XRX Hybrid, com motor 1.8 flex combinado a dois motores elétricos, entrega 122 cv e consumo de até 17,7 km/l na cidade com gasolina. Esse desempenho atrai consumidores preocupados com eficiência energética. A procura por veículos híbridos cresceu no Brasil. No primeiro trimestre de 2025, o Corolla Cross híbrido respondeu por 7,67% das buscas por SUVs usados, segundo plataformas de revenda. A Toyota planeja expandir a oferta de modelos eletrificados, com uma nova variante híbrida flex prevista para 2026. A garantia de 10 anos para componentes híbridos, como baterias, é outro argumento de venda. A produção de versões híbridas, no entanto, enfrenta limitações. A escassez de semicondutores e baterias reduz a disponibilidade, priorizando modelos de maior valor, como o XRX Hybrid, em detrimento do XR. A Toyota trabalha para mitigar esses problemas, mas a oferta limitada mantém as filas de espera. O Corolla Cross XR 2026 mantém o design reestilizado lançado na linha 2025, inspirado no modelo tailandês. A grade frontal redesenhada, os faróis full-LED com assinatura tridimensional e as rodas de 17 polegadas conferem um visual robusto e moderno. Na traseira, as lanternas com luzes de freio em LED e o porta-malas com abertura elétrica reforçam a funcionalidade. O interior combina praticidade e sofisticação. O painel de instrumentos digital de 7 polegadas, a central multimídia de 10 polegadas e o ar-condicionado com saídas traseiras criam um ambiente confortável. Embora os bancos sejam revestidos em tecido, o acabamento geral, com costuras contrastantes e materiais sensíveis ao toque, supera expectativas para uma versão de entrada. A segurança é outro destaque. Além dos sete airbags, o pacote Toyota Safety Sense inclui frenagem autônoma, piloto automático adaptativo e farol alto automático. Esses recursos posicionam o XR como uma opção competitiva frente a rivais como o Caoa Chery Tiggo 7 e o Volkswagen Taos, que oferecem menos tecnologia na faixa de preço. A cadeia global de suprimentos é um obstáculo para a Toyota. A escassez de semicondutores e baterias, agravada por interrupções em fornecedores asiáticos, limita a produção do Corolla Cross XR 2026. A fábrica de Sorocaba opera no limite, priorizando versões híbridas e de maior valor, o que reduz a oferta do XR. Em algumas concessionárias, os prazos de entrega chegam a seis meses, especialmente para pedidos PcD. A Toyota anunciou investimentos para ampliar a capacidade, mas os resultados só devem aparecer em 2026. Enquanto isso, a marca oferece incentivos, como acessórios gratuitos, para manter os clientes engajados durante a espera. A produção local, embora vantajosa, não é imune a problemas globais. A dependência de componentes importados, como semicondutores, expõe a Toyota a atrasos. A empresa negocia com fornecedores alternativos, mas a normalização da cadeia deve demorar. A alta demanda, combinada com esses desafios, mantém o XR como um dos veículos mais disputados do mercado. O Corolla Cross XR 2026 enfrenta um mercado concorrido, mas mantém a liderança entre os SUVs médios. Em abril de 2025, o modelo superou o Jeep Compass, com 6.232 unidades emplacadas contra 5.800 do rival. O Volkswagen Taos, com 4.900 unidades, e o Caoa Chery Tiggo 7, com 4.200, também ficaram atrás. A combinação de preço, tecnologia e produção local dá ao XR uma vantagem clara. O Jeep Compass, embora consolidado, sofre com preços mais altos e importação. O Taos, por sua vez, tem menos incentivos fiscais, enquanto o Tiggo 7 enfrenta resistência devido à percepção de menor confiabilidade. A Toyota capitaliza essas fraquezas com uma estratégia agressiva de vendas diretas. A Toyota planeja manter a liderança com campanhas promocionais e expansão da linha híbrida. A introdução de uma variante híbrida flex em 2026 deve reforçar a competitividade do Corolla Cross, especialmente em um mercado que valoriza eficiência energética. O Corolla Cross XR 2026 não é apenas um sucesso comercial, mas também um ícone cultural no Brasil. Sua estreia na Stock Car em 2025, com pilotos patrocinados pela Toyota, reforçou a imagem de robustez do modelo. O SUV aparece em eventos automotivos e feiras, atraindo entusiastas e famílias. A valorização no mercado de revenda é outro fator de destaque. Proprietários relatam ofertas acima do valor de tabela para unidades seminovas, especialmente do XR, devido à alta demanda e à reputação da Toyota. Em plataformas como Mercado Livre, unidades 2024 do XR são anunciadas por até R$ 140 mil, contra os R$ 120 mil iniciais com incentivos. A Toyota aproveita essa popularidade com ações de marketing. Campanhas nas redes sociais destacam o design moderno e a tecnologia híbrida, enquanto parcerias com eventos esportivos reforçam a imagem dinâmica do Corolla Cross. A marca também oferece programas de reciclagem de baterias, alinhando-se às tendências de sustentabilidade. A Toyota planeja fortalecer a presença de veículos híbridos no Brasil, com o Corolla Cross como carro-chefe. A versão XRX Hybrid, com consumo de até 17,7 km/l na cidade, é um dos modelos mais eficientes do segmento. A garantia de 10 anos para componentes híbridos, como baterias e inversores, tranquiliza os compradores. No primeiro trimestre de 2025, o Corolla Cross híbrido emplacou 16.000 unidades, superando modelos como o Fiat Mobi em vendas gerais. A procura por SUVs híbridos usados também cresceu, com o modelo respondendo por 7,67% das buscas em plataformas de revenda. A Toyota planeja lançar uma nova variante híbrida flex em 2026, com maior autonomia elétrica. A produção de híbridos, no entanto, enfrenta limitações. A escassez de baterias e semicondutores reduz a oferta, e a priorização de versões como a XRX Hybrid limita a disponibilidade do XR. A Toyota negocia com fornecedores globais para ampliar a oferta, mas a normalização deve demorar. A Toyota trabalha para mitigar as filas de espera do Corolla Cross XR 2026. A fábrica de Sorocaba recebe investimentos para aumentar a capacidade, com foco na produção do XR. A marca também negocia com fornecedores alternativos para reduzir a dependência de semicondutores asiáticos, que enfrentam atrasos. Em paralelo, concessionárias oferecem incentivos para manter os clientes engajados. Em São Paulo, algumas revendas incluem revisões gratuitas por um ano ou acessórios, como tapetes e proteção de pintura, para quem reserva o XR. No Rio de Janeiro, pacotes de conectividade, como Wi-Fi a bordo, são oferecidos como diferencial. A Toyota também ajusta a logística de distribuição. Em regiões com menor demanda, como o Norte, a marca redireciona unidades para atender o Sudeste, onde a procura é maior. Essas medidas visam reduzir os prazos de entrega, que variam de dois a seis meses, mas a alta demanda mantém a pressão sobre a oferta.",
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Também participam da programação Iberê Thenório, Bruno Playhard, Gordox, Muca, Carlos Afonso, Sergio Saccani e Michelle Schneider, entre outros.São esperadas ao menos 120 mil pessoas nos cinco dias de evento. Os ingressos já estão sendo vendidos pela internet. Participantes notórios de outras edições foram convidados a participar do lançamento nesta quinta e revelaram estar com grandes expectativas para o evento. “Espero que a Campus seja um dos maiores eventos que a gente tem aqui em Brasília, ela é muito aguardada. A do ano passado foi revolucionária, espero que a deste ano seja estupenda“, projetou a analista de sistemas e cosplayer Thaís Souza.\"Quando saiu a novidade de que a edição nacional vai ser aqui, a gente ficou sem palavras. Estamos muito felizes\", disse o professor Demontier Camelo“A primeira vez que eu vim na Campus aqui em Brasília foi em 2018, através do convite de um amigo. Não conhecia nada da Campus e me apaixonei. 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      • "content": "A incorporadora Tenda reportou no primeiro trimestre um lucro líquido consolidado de R$ 85,5 milhões, avanço de quase 20 vezes sobre os R$ 4,4 milhões registrados no mesmo período de 2024. O valor engloba o resultado da divisão Tenda , de prédios, e da Alea, de casas pré-fabricadas. Ambas atendem ao segmento de popular, do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Sozinha, a marca Tenda teve lucro de R$ 104,9 milhões, enquanto a Alea registrou prejuízo de R$ 19,4 milhões. A receita líquida consolidada da Tenda subiu 16,1% em um ano, para R$ 865,2 milhões. A margem bruta foi de 31,3%, alta de 6,8 pontos percentuais, mesmo avanço da margem bruta ajustada, que atingiu 33,6%. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado foi de R$ 123,7 milhões, um crescimento de 79,7%, com margem de 14,3%, avanço de 5,1 pontos. O Ebitda ajustado chegou a R$ 152,9 milhões, aumento de 50%, com margem de 17,7%, alta de quatro pontos. Luiz Mauricio Garcia, diretor-financeiro da companhia, afirma que o setor de habitação econômica passa por um momento “muito positivo”, com novas medidas anunciadas em abril para o MCMV e também com Estados e municípios expandindo seus programas habitacionais locais. Tudo isso ajuda a empresa a aumentar seu volume de produção. “Esses volumes trazem maior diluição de custos, ganho de eficiência nas despesas gerais e administrativas e com vendas”, afirma. O segmento Tenda já cumpriu 29% da projeção de lucro para 2025, de ao menos R$ 360 milhões. Segundo ele, a divisão tem conseguido “lançar e vender acima do previsto no orçamento original” também neste segundo trimestre. Se continuar assim, Garcia diz que há a possibilidade de revisão da estimativa. A companhia informou, no material que acompanha seu balanço, que a Alea vendeu 325 unidades em abril, ante 641 unidades em todo o primeiro trimestre. “A tendência é de melhora”, afirma o executivo sobre o segmento, que viu o prejuízo líquido aumentar cinco vezes na comparação anual. Tenda e Alea apresentaram queima de caixa de R$ 3,5 milhões no trimestre, menor do que a queima de R$ 16,2 milhões no primeiro trimestre do ano anterior. A dívida líquida da empresa caiu 24,4% em um ano, para R$ 267,2 milhões. A relação da dívida líquida corporativa sobre o patrimônio líquido ficou negativa em 1,8%, ante um valor positivo de 2,4% ao fim de março de 2024. De janeiro a março, a Tenda lançou R$ 920,9 milhões em valor geral de vendas (VGV), na versão consolidada, alta de 20,7% sobre o mesmo período do ano passado. As vendas líquidas atingiram R$ 1,1 bilhão, crescimento de 12,7%.",
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      • "content": "Imagine uma família lutando para pagar as contas básicas enquanto cuida de um idoso ou de uma pessoa com deficiência. Para muitos, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), é uma tábua de salvação. Em 2025, esse auxílio garante um salário mínimo mensal a quem não tem condições de se sustentar. Milhares de brasileiros dependem desse suporte, mas as regras e o processo para obtê-lo ainda geram dúvidas. O BPC/LOAS não exige contribuição ao INSS, diferentemente de aposentadorias, mas impõe critérios rigorosos de elegibilidade. Idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência de longo prazo podem se beneficiar, desde que comprovem vulnerabilidade social. O valor, ajustado ao salário mínimo, será de R$ 1.518 em 2025, pago mensalmente. Entender quem tem direito e como acessar o benefício é essencial. Abaixo, destacamos os principais pontos para esclarecer o processo: Com a inflação pressionando orçamentos familiares, o BPC/LOAS segue como um pilar de assistência social, mas exige atenção aos detalhes para garantir o acesso. Receber o BPC/LOAS exige atender a condições específicas, centradas na idade, deficiência e situação econômica. Para idosos, a idade mínima é 65 anos, e eles não podem receber outro benefício previdenciário, como aposentadoria ou pensão. Pessoas com deficiência, de qualquer idade, precisam comprovar impedimentos de longo prazo que limitem sua participação plena na sociedade. A renda familiar per capita é um fator determinante. Em 2025, o limite de R$ 379,50 por pessoa (um quarto do salário mínimo) define a elegibilidade. O cálculo considera os rendimentos de todos que vivem na mesma casa, incluindo cônjuge, filhos, pais ou irmãos solteiros. Exceções judiciais, no entanto, podem flexibilizar esse critério em casos de despesas elevadas com saúde ou cuidados especiais. Para pessoas com deficiência, a definição de “impedimento de longo prazo” abrange condições físicas, mentais, intelectuais ou sensoriais que dificultem a integração social ou o trabalho. A avaliação do INSS, que combina perícia médica e análise social, verifica a gravidade da condição e a situação financeira da família. Esses requisitos garantem que o benefício alcance quem realmente precisa, mas a burocracia pode ser um obstáculo para muitos. O processo para pedir o BPC/LOAS em 2025 é acessível, mas exige organização. Tudo começa no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), onde a família deve se inscrever no Cadastro Único. Esse registro, que inclui informações sobre renda e composição familiar, é a porta de entrada para o benefício. Após o cadastro, o pedido é formalizado pelo portal Meu INSS, pelo aplicativo ou pelo telefone 135. No portal, o solicitante seleciona “Benefício Assistencial ao Idoso” ou “Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência”, anexa documentos digitalizados e aguarda a análise. O prazo para resposta pode chegar a 90 dias, com acompanhamento disponível online ou pelo 135. Pessoas com deficiência passam por uma etapa adicional: a perícia médica do INSS. Essa avaliação verifica se a condição impede a participação plena na sociedade, considerando laudos médicos, exames e relatos. Uma avaliação social, realizada por assistentes sociais, pode incluir visitas domiciliares para confirmar a vulnerabilidade econômica. A digitalização do processo facilitou o acesso, mas a falta de familiaridade com plataformas online ainda é um desafio para parte dos solicitantes. O BPC/LOAS paga um salário mínimo mensal, que em 2025 será de R$ 1.518, conforme projeções baseadas na correção do piso nacional. O valor é depositado diretamente em conta-corrente ou por cartão magnético, seguindo o calendário de pagamentos do INSS, que varia conforme o número final do benefício. Diferentemente de aposentadorias, o BPC não inclui o 13o salário nem gera pensão por morte. Essa limitação reflete sua natureza assistencial, voltada para suprir necessidades imediatas, e não para substituir benefícios previdenciários. O pagamento é individual, intransferível e não vitalício, sujeito a revisões periódicas. O ajuste anual do salário mínimo, baseado na inflação (INPC) e na variação do PIB de dois anos anteriores, garante que o BPC acompanhe o custo de vida. Em 2024, o benefício era de R$ 1.412, e o aumento para 2025 reflete a política de valorização do piso salarial. Para famílias em vulnerabilidade, esse valor é muitas vezes a principal fonte de renda. Embora não exista uma lista oficial de doenças que garantam o BPC/LOAS, certas condições de saúde aumentam as chances de aprovação. Doenças graves ou crônicas que causam limitações significativas, como esquizofrenia, paralisia cerebral, autismo, doença de Parkinson ou tetraplegia, são frequentemente reconhecidas. O critério central é o impacto da condição na capacidade de trabalhar e viver de forma independente. A perícia médica do INSS é um momento decisivo. O solicitante deve apresentar laudos, exames e atestados recentes, detalhando sintomas, limitações e tratamentos. O perito avalia não apenas a condição médica, mas também como ela interage com barreiras sociais, como falta de acessibilidade ou discriminação. Em alguns casos, a análise social complementa a decisão, examinando as condições de vida do solicitante. A ausência de uma lista fixa de doenças exige que cada caso seja avaliado individualmente, o que pode gerar inconsistências ou negativas que demandam recursos judiciais. Além do pagamento mensal, o BPC/LOAS oferece alguns direitos extras. Beneficiários podem contratar empréstimos consignados, com parcelas limitadas a 30% do valor do benefício e juros controlados. Essa modalidade, suspensa temporariamente em 2023, foi retomada, oferecendo crédito acessível, embora com riscos de endividamento. Outro benefício é o desconto na tarifa social de energia elétrica, que reduz custos para famílias de baixa renda. Por outro lado, o BPC tem restrições importantes. Ele não pode ser acumulado com outros benefícios da seguridade social, como aposentadorias ou auxílio-doença. Se o beneficiário começa a trabalhar, o pagamento é suspenso, mas ele pode solicitar o Auxílio-Inclusão, voltado para incentivar a inserção no mercado de trabalho. A exigência de atualização bienal no CadÚnico também é uma barreira, especialmente para quem vive em áreas remotas ou enfrenta dificuldades de locomoção. Em 2025, cerca de 5,7 milhões de pessoas recebem o BPC, sendo 3,12 milhões de idosos e 2,58 milhões de pessoas com deficiência. Esses números refletem a importância do programa, mas também a sobrecarga no sistema de revisões e análises do INSS. Novas regulamentações, sancionadas no final de 2024, trouxeram ajustes ao BPC/LOAS para 2025. O pacote fiscal do governo federal, aprovado pelo Senado, incluiu medidas para combater fraudes e garantir a sustentabilidade do programa. Uma das mudanças exige recadastramento biométrico periódico, visando identificar beneficiários que não atendem mais aos critérios, como aqueles que voltaram a trabalhar ou superaram o limite de renda. Outra alteração reforça a avaliação por peritos federais para classificar o grau de deficiência, adotando o código da Classificação Internacional de Doenças (CID). Essa medida, porém, preocupa especialistas, já que o CID pode não captar nuances de condições como Síndrome de Down ou autismo. O governo estima economizar R$ 2 bilhões anuais com essas regras, mas garante que os cortes não afetarão quem tem direito ao benefício. A frequência de atualização do CadÚnico também foi reduzida de 48 para 24 meses, aumentando a responsabilidade dos beneficiários. Quem não atualizar os dados após notificação pode ter o pagamento suspenso. Essas mudanças buscam equilibrmejorar a precisão do programa, mas também geram desafios para populações vulneráveis. O INSS realiza revisões bienais para verificar se os beneficiários ainda atendem aos critérios do BPC/LOAS. Essa análise inclui atualização do CadÚnico, avaliação de renda e, para pessoas com deficiência, novas perícias médicas. Em 2024, o governo identificou que cerca de 170 mil pedidos mensais de BPC passavam por análise, com um tempo médio de 90 dias para conclusão. Se o pedido for negado, o solicitante pode apresentar um recurso administrativo no próprio INSS, anexando novos documentos ou laudos que reforcem o caso. Outra opção é buscar a via judicial, especialmente em casos de negativa por renda per capita ligeiramente acima do limite. Decisões judiciais recentes têm flexibilizado o critério de 1/4 do salário mínimo, considerando despesas extraordinárias, como tratamentos médicos. A revisão rigorosa e a possibilidade de suspensão por falta de atualização exigem que os beneficiários fiquem atentos às notificações do INSS, enviadas por carta, SMS ou rede bancária. O empréstimo consignado é uma opção atraente para beneficiários do BPC/LOAS, mas exige cautela. Em 2025, as regras permitem que até 30% do valor do benefício seja comprometido com parcelas, com prazo de pagamento de até 84 meses. Os juros, regulados por lei, são mais baixos que em outras modalidades de crédito, tornando o consignado acessível. A retomada dessa modalidade, após suspensão em 2023, trouxe alívio para muitos beneficiários que enfrentam despesas emergenciais. No entanto, a retenção de parte do benefício para pagamento das parcelas reduz a renda disponível, o que pode agravar a vulnerabilidade financeira. O INSS exige que o beneficiário mantenha uma parcela mínima do benefício para despesas básicas, mas a gestão cuidadosa do orçamento é essencial. O BPC/LOAS atende um público diverso, com predominância de idosos e pessoas com deficiência em situação de pobreza. Dados de 2023 mostram que São Paulo, Minas Gerais e Bahia concentram o maior número de beneficiários, refletindo a densidade populacional e os níveis de desigualdade nessas regiões. Entre as pessoas com deficiência, condições como autismo, esquizofrenia e paralisia cerebral são comuns, enquanto idosos beneficiários frequentemente não têm acesso a outros benefícios previdenciários. A inscrição no CadÚnico revela a composição familiar dos solicitantes, que muitas vezes inclui crianças, adolescentes e adultos sem renda fixa. A exigência de CPF para todos os membros da família, incluindo menores, foi reforçada em 2025, dificultando o acesso para famílias desestruturadas ou em situação de rua. 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      • "content": "SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O cardeal brasileiro dom Odilo Scherer, o arcebispo de São Paulo, afirmou que o conclave que elegeu o papa Leão 14, nesta quinta-feira (8), ocorreu com serenidade e sem qualquer tipo de campanha ou propaganda entre seus pares. Segundo ele, o americano Robert Prevost foi escolhido no quarto escrutínio, o que indica um “consenso bastante grande” entre os votantes devido à celeridade do processo. “Nós estamos muito felizes porque a eleição transcorreu bem, em tempo muito breve. Levamos menos de 24 horas, na quarta sessão de votação ele já foi eleito”, afirmou Scherer, segundo o jornal O São Paulo, da arquidiocese que comanda. “Diferentemente de que alguém possa imaginar, no conclave nós rezamos, votamos e depois há as escrutinações. Não há campanha, discurso, propaganda, partido, nada disso. Cada cardeal vota de acordo com a própria consciência e assim, nas votações, vai se chegando ao resultado, pouco a pouco”, disse. A fumaça branca saiu da chaminé da Capela Sistina às 13h08 (18h08 em Roma). Pouco depois, Leão 14 foi apresentado na sacada da Basílica de São Pedro. Ele é o primeiro papa da história dos Estados Unidos. Odilo Scherer foi um dos sete cardeais brasileiros que votaram no conclave. Além dele, participaram do processo dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio; dom Sergio da Rocha, arcebispo de Salvador; dom Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília; dom Leonardo Steiner, arcebispo de Manaus; dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB; e dom João Braz de Aviz, que foi prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica no Vaticano por 14 anos. No conclave de 2013, que elegeu o papa Francisco, dom Odilo Scherer foi apontado entre os favoritos. Considerado uma figura moderada, ele teria chegado aos escrutínios com grande apoio latino-americano. Outro cardeal brasileiro que se manifestou sobre Leão 14 foi o arcebispo emérito de Aparecida, dom Raymundo Damasceno Assis, 88, que não votou no conclave por ter mais de 80 anos. Ele saudou a escolha de Prevost e disse que o americano terá “um olhar especial para a América Latina”, por ter exercido parte de seu ministério no Peru, e que dará prioridade a questões sociais.",
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      • "content": "A Receita Federal inicia o pagamento do primeiro lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025 no dia 30 de maio, coincidindo com o prazo final para entrega da declaração. Cerca de 60% dos contribuintes, aproximadamente 27,7 milhões de pessoas, devem ter direito à restituição, que será paga em cinco lotes até 30 de setembro. A novidade deste ano é a prioridade para quem combina a declaração pré-preenchida com o recebimento via Pix, além dos grupos já beneficiados por lei, como idosos e professores. O processo, que começou em 17 de março, espera receber 46,2 milhões de declarações, um aumento de 3 milhões em relação a 2024. Contribuintes que entregarem a declaração até 9 de maio têm mais chances de integrar o primeiro lote, embora a prioridade legal determine a ordem de pagamento. A Receita Federal estima que 70% das declarações já recebidas até abril possuem valores a restituir, com um valor médio de R$ 1.482 por contribuinte, baseado nos dados de 2024. A consulta ao primeiro lote estará disponível a partir de 23 de maio no site oficial e no aplicativo Meu Imposto de Renda. O uso do Pix como forma de recebimento, aliado à declaração pré-preenchida, reduz inconsistências e agiliza o processamento. A Receita Federal reforça que a chave Pix deve ser o CPF do titular da declaração para garantir o crédito. Principais grupos prioritários para o primeiro lote incluem: A entrega antecipada e a escolha de ferramentas digitais são estratégias para receber a restituição mais cedo. A ordem de pagamento das restituições segue critérios legais e novidades implementadas em 2025. Idosos com 80 anos ou mais encabeçam a lista, seguidos por aqueles entre 60 e 79 anos, pessoas com deficiência física ou mental, portadores de moléstias graves, como câncer ou Parkinson, e contribuintes cuja maior fonte de renda é o magistério. A Receita Federal prevê que 180,2 milhões de reais serão destinados a esses grupos prioritários no primeiro lote, beneficiando cerca de 42.889 contribuintes. Uma mudança significativa neste ano é a maior prioridade para quem utiliza simultaneamente a declaração pré-preenchida e o Pix. Até 2024, bastava optar por uma dessas ferramentas para garantir preferência, mas agora a combinação de ambas coloca o contribuinte à frente na fila, após os grupos legais. A Receita estima que 204.798 pessoas que adotaram essas opções serão incluídas no primeiro lote, um aumento de 20% em relação ao ano anterior. A entrega antecipada também funciona como critério de desempate. Declarações enviadas até 10 de maio têm maior probabilidade de serem processadas no primeiro lote, especialmente para contribuintes sem prioridade legal. A Receita Federal recebeu 20 milhões de declarações até o final de abril, com 39,2% delas em Mato Grosso do Sul, indicando um ritmo acelerado de entregas. A declaração do IRPF 2025 é obrigatória para contribuintes que, em 2024, se enquadraram em critérios específicos. Pessoas físicas com rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888, como salários, aposentadorias ou aluguéis, devem prestar contas. O limite, ajustado em relação aos R$ 30.639,90 de 2024, reflete a correção da tabela do IRPF. Além disso, quem recebeu rendimentos isentos ou tributados na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, também precisa declarar. Outros casos incluem: A Receita Federal espera que 46,2 milhões de declarações sejam entregues até 30 de maio, às 23h59. Quem perder o prazo enfrenta multa mínima de R$ 165,74 ou até 20% do imposto devido. Disponível a partir de 1o de abril, a declaração pré-preenchida agiliza o preenchimento ao importar dados de fontes pagadoras, instituições financeiras e órgãos públicos. Em 2025, ela inclui informações de contas bancárias no exterior, uma novidade decorrente da tributação de offshores e rendimentos internacionais. Cerca de 40% das declarações em 2024 usaram esse modelo, e a Receita espera que o percentual alcance 45% neste ano, reduzindo erros e o risco de malha fina. O preenchimento pode ser feito pelo programa Gerador de Declaração (PGD), disponível para download, pelo e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) ou pelo aplicativo Meu Imposto de Renda. A declaração pré-preenchida exige confirmação dos dados, especialmente para contas no exterior, que agora têm campos específicos para rendimentos e impostos pagos. A ferramenta reduz o tempo de preenchimento em até 30%, segundo a Receita. Contribuintes que optam por esse modelo têm vantagens claras: A liberação tardia da pré-preenchida, em 1o de abril, exige planejamento para quem busca o primeiro lote. O uso do Pix para restituições, introduzido em 2023, ganhou destaque em 2025 com a nova regra de prioridade. A chave Pix deve ser o CPF do titular da declaração, garantindo segurança e rapidez no crédito. Em 2024, 30% dos contribuintes optaram pelo Pix, e a Receita espera que o percentual suba para 40% neste ano, reduzindo erros com dados bancários incorretos. O processo é simples. No programa da Receita, o contribuinte acessa a seção “Imposto a Restituir”, seleciona “Pix” em “Tipo de conta” e informa a chave CPF. Caso a conta seja cancelada ou os dados estejam errados, o valor é enviado ao Banco do Brasil, onde fica disponível por um ano. O reagendamento pode ser feito pelo portal do banco ou pela Central de Atendimento, nos números 4004-0001 (capitais) ou 0800-729-0001 (demais localidades). A Receita Federal destaca que o Pix elimina atrasos causados por transferências bancárias tradicionais. Em 2024, 98% das restituições via Pix foram creditadas no mesmo dia do lote, contra 85% das transferências bancárias. A modalidade também reduz o risco de fraudes, já que a chave CPF vincula o pagamento diretamente ao contribuinte. Os cinco lotes de restituição do IRPF 2025 seguem um cronograma fixo, sempre no último dia útil dos meses de maio a setembro. O primeiro lote, em 30 de maio, prioriza grupos legais e contribuintes com pré-preenchida e Pix. Os lotes seguintes, em 30 de junho, 31 de julho, 29 de agosto e 30 de setembro, incluem demais contribuintes, com base na ordem de entrega. As datas dos lotes são: A Receita Federal orienta que a consulta seja feita pelo site ou aplicativo para evitar atrasos. O valor da restituição é corrigido pela taxa Selic, acumulada de maio até o mês anterior ao pagamento, mais 1% no mês do depósito. Idosos com 80 anos ou mais, cerca de 4.284 contribuintes, recebem primeiro, seguidos por 25.283 pessoas entre 60 e 79 anos. Pessoas com deficiência física ou mental, moléstias graves e professores, totalizando 13.322 contribuintes, também têm prioridade. Em 2024, esses grupos receberam 70% do primeiro lote, e a tendência deve se repetir em 2025. As moléstias graves incluem doenças como AIDS, esclerose múltipla e câncer, listadas pela Receita. Professores, com magistério como principal renda, representam 9.502 restituições prioritárias. A prioridade legal garante que esses grupos recebam antes, independentemente da data de entrega, mas a antecipação ainda pode acelerar o processo dentro de cada categoria. A Receita Federal destinou R$ 180,2 milhões a esses grupos no lote residual de abril de 2025, indicando o volume financeiro reservado para prioritários. A ordem de entrega, dentro de cada grupo, define quem recebe primeiro, incentivando a antecipação. Declarações com inconsistências caem na malha fina, atrasando a restituição. Em 2024, 5% das declarações, cerca de 2,15 milhões, apresentaram pendências, como erros em rendimentos, deduções irregulares ou dados de dependentes incorretos. A Receita orienta a retificação imediata para evitar atrasos, que podem impedir o pagamento até a resolução do problema. Os erros mais comuns incluem: A retificação pode ser feita pelo e-CAC ou aplicativo, e a Receita recomenda manter cópias de documentos por cinco anos para auditorias. Declarações pré-preenchidas reduzem o risco de malha fina em 30%, segundo dados de 2024. A declaração de 2025 traz mudanças significativas. O limite de rendimentos isentos subiu de R$ 40 mil para R$ 200 mil, impactando quem recebeu indenizações ou rendimentos de poupança. A tributação de offshores e rendimentos no exterior, agora anual com alíquota de 15%, exige campos específicos na pré-preenchida. Bens como criptoativos e investimentos no exterior devem ser reclassificados, evitando a categoria genérica “outros bens”. O teto de isenção mensal passou para R$ 2.824, com desconto simplificado de R$ 564, beneficiando quem ganha até dois salários mínimos. Aposentados e pensionistas do INSS com rendimentos até R$ 2.824 mensais estão isentos, e o comprovante está disponível no Meu INSS. A Receita espera que 45% das declarações tenham restituição, um aumento de 5% em relação a 2024. A obrigatoriedade de declarar também inclui quem: Essas mudanças visam maior transparência e adequação às novas leis tributárias. A consulta ao primeiro lote estará disponível em 23 de maio no site da Receita Federal, na seção “Consultar restituição”, exigindo CPF, ano da declaração, data de nascimento e código verificador. O aplicativo Meu Imposto de Renda também permite verificar o status, indicando se a declaração foi processada ou caiu na malha fina. Em 2024, 280 mil contribuintes consultaram lotes residuais, e a Receita espera um aumento de 10% em 2025. O portal e-CAC oferece informações detalhadas, como pendências e valores a restituir. A Receita recomenda conferir os dados bancários antes do pagamento para evitar atrasos. Caso o contribuinte perca o prazo de um ano para resgatar no Banco do Brasil, o pedido de restituição pode ser feito em até cinco anos via formulário eletrônico. A consulta antecipada ajuda a corrigir erros, especialmente em chaves Pix ou contas bancárias. A Receita registrou 2% de erros em dados bancários em 2024, causando atrasos para 860 mil contribuintes. O uso do Pix reduz esse problema, já que a chave CPF é vinculada diretamente ao titular. Quem entregar a declaração após 30 de maio enfrenta multa de 1% ao mês sobre o imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20%. Em 2024, 3% dos contribuintes, cerca de 1,29 milhão, pagaram multas por atraso. A Receita orienta o uso da pré-preenchida e a entrega antecipada para evitar penalidades. A multa é gerada automaticamente no programa da Receita e deve ser paga via DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais). Contribuintes com imposto a pagar têm até 30 de maio para quitar a primeira cota ou cota única, com parcelamento até 30 de dezembro. A opção por débito automático da primeira cota vence em 9 de maio. A Receita Federal reforça que a organização prévia, com documentos como informes de rendimentos, recibos médicos e extratos bancários, reduz o risco de atrasos e multas. Em Mato Grosso do Sul, 408 mil contribuintes ainda não haviam entregue a declaração até 29 de abril, indicando a importância de cumprir o prazo. O aplicativo Meu Imposto de Renda, disponível para iOS e Android, permite preencher e enviar a declaração sem instalar programas. Em 2024, 15% das declarações foram enviadas pelo aplicativo, e a Receita espera que o percentual alcance 20% em 2025. O e-CAC, acessado com login Gov.br, oferece serviços como retificação, consulta de pendências e agendamento de restituições. O Programa Gerador de Declaração, disponível para Windows, é a opção mais completa, com todas as funcionalidades. A Receita liberou o download em 12 de março, e até abril, 2 milhões de contribuintes já haviam baixado o programa. A pré-preenchida, disponível no PGD e no e-CAC, é recomendada para quem busca agilidade e prioridade. As ferramentas digitais facilitam o acesso a informações, mas exigem atenção aos dados importados. A Receita orienta a conferência de rendimentos, deduções e bens para evitar inconsistências. O uso dessas plataformas reduziu o tempo médio de entrega em 25% desde 2023, segundo dados oficiais. As deduções legais, como despesas médicas, educação, dependentes e previdência, aumentam o valor da restituição. Em 2024, 60% dos contribuintes com restituição declararam deduções, com média de R$ 3.000 por declaração. Despesas médicas, sem limite, e educação, até R$ 3.561,50 por dependente, são as mais comuns. O desconto simplificado, de 20% sobre os rendimentos tributáveis até R$ 17.509,92, é vantajoso para quem tem poucas deduções. A Receita estima que 30% dos contribuintes optem por esse modelo em 2025. Declarações com deduções detalhadas exigem comprovantes, como recibos e notas fiscais, para auditorias. As principais deduções incluem: A organização desses documentos antes da entrega evita pendências e garante maior restituição.",
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      • "content": "A noite de eliminação da segunda DR do Power Couple 2025, exibida pela Record, promete emoções intensas. Três casais disputam a permanência no reality show: Ana Paula e Antony, Giovanna e Diego, e Talita e Rafa. Uma enquete realizada pelo UOL indica uma votação extremamente equilibrada, com diferenças mínimas entre os participantes. A possibilidade de uma virada mantém os fãs do programa em suspense. A dinâmica da competição, marcada por provas desafiadoras e estratégias de convivência, colocou esses casais no centro das atenções. Cada dupla enfrenta a pressão de conquistar o público, que decide quem continua na disputa pelo prêmio acumulado. A votação, que ocorre ao vivo, reflete a popularidade e as alianças formadas na mansão. A enquete do UOL, atualizada às 21h, revela um cenário de incerteza, com os três casais separados por margens estreitas. O programa, que combina entretenimento e rivalidade, continua a atrair grande audiência. A segunda DR do Power Couple 2025 seguiu o formato tradicional do reality. A berlinda foi definida com base no desempenho dos casais nas provas e na votação interna entre os participantes. Francine e Junior, que tiveram o pior saldo financeiro do ciclo, escaparam da eliminação ao vencerem a Prova dos Casais. Essa vitória garantiu imunidade e alterou a dinâmica da casa. A Prova dos Casais, realizada no início da semana, exigiu coordenação e resistência física. O casal com o pior tempo foi automaticamente indicado à DR. Além disso, a votação aberta entre os participantes revelou alianças e tensões, com Ana Paula e Antony recebendo votos de adversários. Giovanna e Diego, por sua vez, foram indicados devido ao baixo desempenho financeiro, enquanto Talita e Rafa enfrentaram a berlinda por decisão estratégica de outros competidores. O processo de formação da DR reflete a complexidade do jogo. Cada ciclo combina elementos de sorte, habilidade e estratégias sociais, o que mantém os telespectadores engajados. A escolha do público, no entanto, é o fator decisivo, e a enquete do UOL oferece um panorama das preferências até o momento. A enquete do UOL, atualizada às 21h de 8 de maio de 2025, mostra uma disputa acirrada. Giovanna e Diego lideram com 34,53% dos votos, seguidos de perto por Ana Paula e Antony, com 33,39%. Talita e Rafa aparecem em terceiro, com 32,08%. A diferença de menos de 2,5% entre os casais sugere que qualquer um pode ser eliminado. A votação, que contabilizou 23.934 votos até o momento, reflete a divisão entre os fãs. Giovanna e Diego, que retomaram a liderança nas últimas horas, contam com uma base sólida de apoio, mas a proximidade de Ana Paula e Antony indica uma possível virada. Talita e Rafa, embora em desvantagem, ainda têm chances de reverter o cenário, especialmente com a mobilização nas redes sociais. A volatilidade da enquete reforça a imprevisibilidade do programa. A decisão final será anunciada ao vivo, às 22h30, durante a transmissão na Record. Os três casais na DR possuem trajetórias distintas no Power Couple 2025. Ana Paula e Antony, conhecidos por sua competitividade, se destacaram em provas físicas, mas enfrentaram conflitos com outros participantes. A postura combativa do casal dividiu opiniões, o que pode influenciar a votação do público. Giovanna e Diego, por outro lado, apostaram em uma estratégia de simpatia e alianças. Apesar de tropeços financeiros, a dupla conquistou torcedores com sua autenticidade. A liderança na enquete reflete o apoio de uma parcela significativa dos espectadores, mas a margem apertada exige cautela. Talita e Rafa, menos experientes em realities, surpreenderam pela resiliência. O casal, que enfrentou desafios nas provas, mantém uma base fiel de fãs, especialmente nas redes sociais. A pequena diferença na enquete sugere que uma mobilização de última hora pode alterar o resultado. Cada dupla representa um estilo de jogo único, o que torna a eliminação ainda mais imprevisível. A dinâmica da casa, marcada por rivalidades e parcerias, continua a moldar as preferências do público. O Power Couple Brasil, em sua sétima temporada, já acumula momentos marcantes. A primeira eliminação, ocorrida na semana anterior, surpreendeu os telespectadores com a saída de um casal considerado favorito. A votação popular, que determina quem permanece, revelou a força das torcidas organizadas. Nas edições anteriores, as eliminações frequentemente foram decididas por margens estreitas, semelhantes ao cenário atual. Em 2022, por exemplo, Rogério e Baronesa, pais do cantor MC Gui, deixaram o programa com 28,7% dos votos, em uma disputa tão acirrada quanto a de 2025. Esses precedentes reforçam a possibilidade de uma virada na segunda DR. A história do reality mostra que o público valoriza tanto o desempenho nas provas quanto a personalidade dos participantes. A segunda DR de 2025 segue essa tendência, com os três casais apresentando argumentos para permanecer. A convivência na mansão do Power Couple é um elemento central do reality. Ana Paula e Antony adotaram uma postura agressiva, buscando dominar as provas e influenciar as votações internas. Essa abordagem, embora eficaz em alguns momentos, gerou atritos com outros competidores, como Francine e Junior. Giovanna e Diego, por sua vez, priorizaram a construção de alianças. O casal evitou conflitos diretos, focando em fortalecer laços com duplas influentes, como Emilyn e Everton. Essa estratégia rendeu apoio interno, mas a indicação à DR expôs fragilidades na gestão financeira. Talita e Rafa optaram por um jogo discreto, concentrando-se em superar as provas. A dupla, que enfrentou dificuldades iniciais, ganhou simpatia por sua determinação. A presença na DR, no entanto, reflete a dificuldade de se destacar em um elenco competitivo. As estratégias variadas dos casais moldam a percepção do público. A enquete do UOL, embora não oficial, captura essas nuances, mostrando como cada abordagem impacta a popularidade. A segunda DR do Power Couple 2025 domina as conversas nas redes sociais. Fãs de Ana Paula e Antony defendem a competitividade do casal, enquanto críticos apontam sua postura como arrogante. Hashtags como #FicaAnaPaula ganharam tração, indicando uma mobilização significativa. Giovanna e Diego, por outro lado, recebem elogios pela autenticidade. Postagens no X destacam a química do casal, com torcedores compartilhando momentos marcantes da temporada. A hashtag #GiovannaEDiego lidera as trends, refletindo o apoio da torcida. Talita e Rafa, embora menos mencionados, contam com uma base fiel. Comentários no X sugerem que o casal pode surpreender, com usuários pedindo uma virada na votação. A polarização nas redes reforça a incerteza do resultado. As redes sociais amplificam a tensão da eliminação, com os fãs desempenhando um papel crucial na decisão final. As provas do Power Couple 2025 testam habilidades físicas, mentais e financeiras dos casais. A Prova dos Casais, que abriu o ciclo, envolveu obstáculos e trabalho em equipe, com Francine e Junior conquistando a vitória. A dupla, que enfrentava o risco de eliminação, garantiu imunidade e mudou o rumo da competição. A gestão financeira, outro pilar do reality, penalizou casais como Giovanna e Diego. Apostas mal calculadas resultaram em saldo negativo, levando à indicação automática para a DR. Ana Paula e Antony, embora sólidos nas provas, foram alvos da votação interna, enquanto Talita e Rafa sofreram com o desempenho abaixo da média. Cada prova influencia diretamente a formação da berlinda. A combinação de desafios práticos e estratégias sociais mantém os participantes sob pressão constante, enquanto o público avalia quem merece continuar. Desde a estreia, o Power Couple 2025 revelou favoritos e azarões. Emilyn e Everton, por exemplo, lideraram enquetes iniciais, com 35,13% dos votos na primeira semana. Giovanna e Diego, com 22,77% no mesmo período, mostraram consistência, enquanto Ana Paula e Antony oscilaram devido a conflitos. Talita e Rafa, inicialmente discretos, ganharam destaque com o passar dos dias. A enquete do UOL, que acompanha a temporada, reflete essas mudanças, com os casais alternando posições a cada ciclo. A segunda DR, no entanto, é a mais equilibrada até agora, com nenhum participante a salvo. A preferência do público, captada pelas enquetes, demonstra a fluidez do jogo. Cada episódio traz novas reviravoltas, mantendo a audiência engajada. O Power Couple Brasil combina elementos de competição, convivência e votação popular. Em sua sétima temporada, o programa mantém a fórmula de sucesso, com 14 casais disputando um prêmio acumulado. A audiência, que cresce a cada edição, reflete o apelo do formato. A transmissão na Record, às 22h30, atrai milhões de telespectadores, enquanto as enquetes do UOL amplificam o engajamento online. A segunda DR, com sua votação acirrada, exemplifica a capacidade do reality de gerar debates e mobilizar torcidas. A eliminação ao vivo, conduzida por Felipe Andreoli e Rafa Brites, é o ponto alto da semana. O suspense da votação, aliado à imprevisibilidade das enquetes, mantém o Power Couple como um dos principais realities da televisão brasileira.",
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      • "description": "Marinha informou que uma empresa especializada estabilizou a embarcação e iniciou a retirada do óleo que restava nos tanques. Mancha de diesel alcança 10 KM no rio Caeté no ParáA Prefeitura de Bragança, no nordeste do Pará, informou nesta quinta-feira (8) que decretou situação de emergência após o vazamento de óleo de uma embarcação que tombou no rio Caeté no início da semana.Segundo a administração municipal, a medida tem como objetivo facilitar alguns processo realizados junto ao Estado e à Marinha do Brasil nas ações de mitigação do incidente.O Corpo de Bombeiros Militar também confirmou o decreto e disse que a situação de emergência está em processo de homologação. A Marinha informou que na tarde desta terça (8) uma empresa especializada estabilizou a embarcação e iniciou a retirada do óleo que restava nos tanques. O trabalho tem previsão de término para esta sexta-feira (9).\"A equipe acompanhou e autorizou todas as ações realizadas até o momento, além de observar a redução das manchas de óleo na superfície do rio Caeté. O monitoramento das condições da poluição ambiental prosseguirá nos próximos dias em parceria com demais órgãos do Gabinete de Crise\", disse a Marinha do Brasil.Acesse o canal do g1 Pará no WhatsAppO vazamento de óleo da embarcação foi contido nesta quarta-feira (6). Segundo a prefeitura, a ação foi realizada pelos próprios funcionários da embarcação, sob orientação das autoridades competentes que atuam desde o incidente.Na segunda-feira (5), a embarcação tombou na orla de Bragança, gerando vazamento de óleo no Rio Caeté. Segundo as investigações, o barco estava abastecido com aproximadamente 20 mil litros de diesel.A ação principal a ser realizada pela empresa especializada é a de remoção do diesel do rio, que já ocupa cerca de 10 quilômetros de extensão. Parte do óleo encontra-se na Resex de Caeté-Taperaçu, uma área reservada que abriga espécies marinhas que podem sofrer danos com o produto.Óleo diesel vaza no Rio Caeté em Bragança, PATV Liberal /ReproduçãoNesta quarta-feira (7), tanto a resex quanto comunidades das margens do rio estão sendo visitadas por representantes do gabinete de crise para que novas avaliações sejam realizadas. Segundo a secretaria de Meio Ambiente, não foram encontrados sinais de danos nas áreas. No entanto, as visitas seguem.\"Não observamos mortes de organismos aquáticos, um sinal de que a oxigenação da água pode não ter sido tão afetada\", explicou.Segundo a Marinha do Brasil, foi instaurado o competente inquérito sobre acidentes e fatos da navegação para apurar as responsabilidades.A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) informou que equipes de fiscalização e monitoramento estão atuando no local, onde o auto de infração ao proprietário da embarcação foi lavrado, e segue acompanhando o caso em parceria com os demais órgãos responsáveis.Local onde ocorreu vazamento de óleo no Pará.g1 Vídeos com as principais notícias do ParáD",
      • "content": "Segundo a administração municipal, a medida tem como objetivo facilitar alguns processo realizados junto ao Estado e à Marinha do Brasil nas ações de mitigação do incidente. O Corpo de Bombeiros Militar também confirmou o decreto e disse que a situação de emergência está em processo de homologação. A Marinha informou que na tarde desta terça (8) uma empresa especializada estabilizou a embarcação e iniciou a retirada do óleo que restava nos tanques. O trabalho tem previsão de término para esta sexta-feira (9). \"A equipe acompanhou e autorizou todas as ações realizadas até o momento, além de observar a redução das manchas de óleo na superfície do rio Caeté. O monitoramento das condições da poluição ambiental prosseguirá nos próximos dias em parceria com demais órgãos do Gabinete de Crise\", disse a Marinha do Brasil. O foi contido nesta quarta-feira (6). Segundo a prefeitura, a ação foi realizada pelos próprios funcionários da embarcação, sob orientação das autoridades competentes que atuam desde o incidente. Na segunda-feira (5), a embarcação tombou na orla de Bragança, gerando vazamento de óleo no Rio Caeté. Segundo as investigações, o barco estava abastecido com aproximadamente 20 mil litros de diesel. A ação principal a ser realizada pela empresa especializada é a de remoção do diesel do rio, que já ocupa cerca de 10 quilômetros de extensão. Parte do óleo encontra-se na Resex de Caeté-Taperaçu, uma área reservada que abriga espécies marinhas que podem sofrer danos com o produto. Óleo diesel vaza no Rio Caeté em Bragança, PA — Foto: TV Liberal /Reprodução Nesta quarta-feira (7), tanto a resex quanto comunidades das margens do rio estão sendo visitadas por representantes do gabinete de crise para que novas avaliações sejam realizadas. Segundo a secretaria de Meio Ambiente, não foram encontrados sinais de danos nas áreas. No entanto, as visitas seguem. Segundo a Marinha do Brasil, foi instaurado o competente inquérito sobre acidentes e fatos da navegação para apurar as responsabilidades. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) informou que equipes de fiscalização e monitoramento estão atuando no local, onde o auto de infração ao proprietário da embarcação foi lavrado, e segue acompanhando o caso em parceria com os demais órgãos responsáveis. Local onde ocorreu vazamento de óleo no Pará. — Foto: g1 Vídeos com as principais notícias do Pará",
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      • "content": "Wiliam de Oliveira Analise os dias atuais e perceba. Estamos contraditórios, para não dizer, somos. Enaltecemos a necessidade da tolerância e praticamos a intolerância. Proclamamos a importância da democracia e rejeitamos opiniões diferentes da nossa. Manifestamos ser contrários ao discurso do ódio, usando exatamente palavras que ventilam nossa ausência de afeição. Ressaltamos o valor da compreensão, mas basta apenas um gesto do outro para emergir na superfície nossa dificuldade em compreender. Vociferamos as arbitrariedades da justiça e, em nossas conversas cotidianas, julgamos e condenamos pessoas. Dizemos precisar, mais do que nunca, de fortalecer o interesse coletivo e estamos cada vez mais interessados em nossa individualidade. Para não alongar por demais o tema, lembrei-me de uma experiência pessoal. Certa vez, como repórter de TV, fui produzir matéria sobre as inscrições, em Poços, de cantores e músicos no programa “Fama” exibido pela TV Globo. Uma imensa fila se formava e eu buscava, entre os candidatos, alguém para ser entrevistado. Daí, chamou minha atenção, um sujeito totalmente diferenciado por sua aparência pessoal e trajes coloridos e resolvi abordá-lo. Disse a ele que estava realizando reportagem sobre os candidatos na fila da “Fama” e gostaria de ouvi-lo sobre as expectativas de estar entre os classificados, ao que ele, imediatamente, rejeitou, dizendo: – Não vou dar entrevista nenhuma. Sou contra o Sistema!",
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      • "content": "The recent appointment of an American pope, an unprecedented event in the history of the Catholic Church, has stirred religious communities and biblical scholars. Announced in May 2025, the choice brought to light interpretations of biblical texts, particularly the passage from Apocalypse 13, which many associate with signs of the end times. The new pontiff, whose identity still sparks intense debates, is seen by some as an eschatological milestone, while others question the validity of these prophetic connections. The Apocalypse, the last book of the New Testament, is known for its apocalyptic visions and complex symbolism. The appointment of a leader from the United States, a nation often mentioned in modern prophecy interpretations, has intensified discussions about the Church’s role in the final events described in the Bible. This historic moment, coupled with a global landscape marked by conflicts and crises, fuels speculation about the fulfillment of ancient predictions. The appointment, held after the death of Pope Francis in April 2025, marks the first time a Catholic Church leader hails from the United States. This fact alone would be enough to generate curiosity, but the link to prophetic texts has turned the event into a global phenomenon. Origin of the Apocalypse 13 prophecy The Book of Revelation, attributed to John, was written in the late first century during a time of Christian persecution. Chapter 13 describes two beasts: one rising from the sea, with ten horns and seven heads, and another coming from the earth, promoting worship of the first. For many theologians, these symbols represent oppressive powers—political, religious, or cultural—that oppose Christian principles. The passage, rich in imagery, has been interpreted in various ways over the centuries. In verse 11, the second beast is described as having “two horns like those of a lamb, but speaking like a dragon.” This figure, according to some interpretations, could symbolize a religious leader who, despite a pious appearance, exerts influence contrary to biblical values. The appointment of an American pope, for certain groups, fits this description, particularly due to the United States’ role as a global superpower. Although the Catholic Church does not endorse these interpretations, speculation has gained traction in evangelical circles and among independent scholars. The passage also mentions the “mark of the beast,” a symbol that, for some, is tied to global control systems, such as modern technologies or political alliances. Global reactions to the appointment The selection of an American pope was met with surprise in many Church sectors. The conclave, held in Rome, lasted three days and involved intense negotiations among cardinals from different continents. The new pontiff, whose background includes years of service in U.S. dioceses, is known for his charisma and moderate stances on social issues. On social media, the hashtag #AmericanPope reached millions of views within hours, with users sharing excerpts from Apocalypse 13 and theological analyses. Evangelical groups, particularly in the United States and Latin America, posted videos and articles linking the appointment to biblical prophecies. A pastor from a Pentecostal church in São Paulo, for instance, stated during an online sermon that “the signs are clear” and that the new pope could be “a turning point in spiritual history.” Conversely, Catholic theologians have emphasized the need for caution. An Italian bishop, in an interview with a European newspaper, noted that the Apocalypse is a symbolic text, not a literal roadmap for future events. He urged the faithful to focus on the Gospel’s message of hope rather than apocalyptic speculation. History of apocalyptic prophecies Prophecies about the end times are not new in Christian history. Since the early centuries, significant events like wars, plagues, and changes in religious leadership have been tied to eschatological predictions. In the 12th century, Saint Malachy, an Irish archbishop, allegedly compiled a list of 112 popes who would govern the Church until Judgment Day. According to this prophecy, Pope Francis, who passed away in 2025, would be the second-to-last, and the current American pope could be the final one, known as “Peter the Roman.” The prophecy of Saint Malachy, though disputed by historians, gained prominence after Francis’s death. A documentary released in 2024, focusing on Pope Sixtus V, suggested the world might end in 2027, 442 years after Sixtus’s reign. The appointment of an American pope, for some, supports this timeline, though the Catholic Church officially rejects such predictions. In addition to Malachy, the prophecies of Nostradamus, from the 16th century, have also been revisited. In his quatrains, the French seer mentions the death of a “very old pontiff” and the election of a “Roman of good age,” interpreted by some as a reference to the new pope. These predictions, however, are notoriously vague, allowing for multiple interpretations. Connections to global events The appointment of the American pope comes at a time of global instability. Conflicts in the Middle East, climate crises, and technological advancements, such as artificial intelligence, have been cited by some as signs of the end times. In particular, the war between Israel and armed groups, escalating since 2023, is often linked to the prophecy of Ezekiel 38-39, which predicts an invasion of nations against Israel in the last days. In the United States, the new pope is seen as a figure who could influence debates on religious freedom and social policies. His American origin raises questions about the Church’s role in a polarized country, where issues like abortion, marriage, and immigration divide society. Some analysts suggest the pontiff will need to navigate a complex landscape, balancing Catholic traditions with the expectations of a global audience. In Rome, the appointment was celebrated by faithful who filled St. Peter’s Square. A group of pilgrims from Mexico, interviewed by a local broadcaster, expressed enthusiasm for the choice, highlighting the importance of a leader representing the Americas. However, the association with apocalyptic prophecies has caused unease among some clerics, who fear speculation may divert attention from the Church’s pastoral mission. Theological interpretations of Apocalypse 13 Apocalypse 13 is one of the most debated chapters in the New Testament. For scholars, the beasts described in the text may represent different entities throughout history. During the Roman Empire, for example, the beast from the sea was associated with Emperor Nero, whose name, in gematria calculations, matched the number 666. In the current context, interpretations range from literalist to symbolic. Some Protestant theologians argue that the beast from the earth could be a religious leader promoting false spirituality. The American origin of the new pope, for these groups, is significant, given the cultural and economic weight of the United States. An article published on an American evangelical website suggested the new pontiff could play a central role in global alliances, seen as precursors to the “mark of the beast” system. On the other hand, Catholic theologians reject these interpretations, arguing that the Apocalypse should be read in its historical context. A theology professor at the Gregorian University in Rome explained that John’s text was a message of resistance for persecuted Christians, not a prediction of specific 21st-century events. He warned against sensationalist readings that ignore the book’s symbolic richness. Impact on religious communities The appointment of the American pope has elicited varied reactions across Christian denominations. Evangelical churches, particularly in Brazil and the United States, have intensified Bible studies on the Apocalypse, with pastors organizing seminars and live broadcasts. An event in Dallas, scheduled for June 2025, promises to gather thousands of faithful to discuss “the signs of the last days.” In Latin America, where Catholicism remains predominant, the choice of an American pope was met with optimism by some and suspicion by others. In Bogotá, a group of traditionalist Catholics held a vigil asking the new pontiff to uphold orthodox doctrine. In Buenos Aires, Pope Francis’s hometown, faithful expressed nostalgia for the former leader but also curiosity about the new pope. Social media remains a barometer of interest in the topic. A YouTube video, posted by a Christian channel with over a million subscribers, links the appointment to Apocalypse 13 and has surpassed 500,000 views. Comments on the platform reflect polarization, with users divided between support for the new pope and warnings about the end times. Other associated prophecies Beyond Apocalypse 13, other biblical passages have been mentioned in connection with the appointment. Apocalypse 17, which speaks of seven kings and an eighth, is interpreted by some as a reference to papal succession. Since the Lateran Treaty of 1929, which established the Vatican as a sovereign state, some theorists suggest the popes from that period correspond to the “kings” mentioned in the text. The prophecy of Saint Malachy, though controversial, remains central to discussions. The supposed “Peter the Roman,” the last pope on the list, is described as the one who will guide the Church through great tribulations before Rome’s destruction. The American origin of the new pontiff, for some, does not contradict this prediction, as the term “Roman” can be interpreted symbolically. Nostradamus, another recurring name, mentions in his prophecies a period of Church crisis following the death of an elderly pope. The election of a leader from a powerful nation, like the United States, is seen by some as a partial fulfillment of these quatrains. However, the lack of specificity in the French seer’s predictions limits their credibility among serious theologians. Events fueling speculation The appointment of the American pope is not the only factor driving discussions about the end times. In recent years, events like the 2020 pandemic, climate disasters, and geopolitical tensions have been interpreted as prophetic signs. In 2024, a volcanic eruption in Iceland and a series of earthquakes in Asia were linked by some to passages from the Gospel of Matthew, which mentions “earthquakes in various places” as a prelude to the end. In the technological realm, advancements in artificial intelligence and biometrics have sparked debates about the “mark of the beast.” A recent UN report, published in March 2025, highlighted the growth of digital identification technologies, which, for some Christian groups, evokes the system described in Apocalypse 13. These connections, though speculative, gain traction in online forums and sermons. The war in the Middle East, particularly the conflict involving Israel, is also a focal point. The prophecy of Ezekiel, describing a coalition of nations attacking Israel, is often cited alongside the Apocalypse. An American evangelical pastor, in a recent podcast, suggested the appointment of the American pope could be linked to a “new global order” preceding these events. Theological and academic debates While religious communities grapple with enthusiasm and caution, academia is also engaging with the topic. Catholic universities, such as Notre Dame in the United States, have organized symposia to discuss the appointment’s impact. One panel, held in May 2025, addressed the Apocalypse from a historical perspective, highlighting how the text has been used in different eras to interpret crises. Protestant theologians have published articles questioning the centrality of the papacy in prophecies. A study from the University of Oxford, released in April 2025, argues that Apocalypse 13 is more about spiritual conflicts than specific individuals. The lead author, an eschatology expert, emphasized that the beasts in the text represent power systems, not necessarily popes or modern leaders. Despite these academic voices, the popular appeal of prophecies remains strong. Books on the Apocalypse, such as “The End of the World According to Jesus” by Jeff Kinley, have returned to bestseller lists in Christian bookstores. Online seminars, promoted by churches and influencers, continue to attract thousands of participants eager to decipher the “signs of the times.” Media and cultural repercussions The appointment of the American pope has also made waves in global media. Newspapers like “The New York Times” and “The Guardian” published reports on the choice, highlighting both its historical significance and the prophetic speculations. In Brazil, portals like G1 and UOL covered the event, with articles exploring the connection to Apocalypse 13 and Saint Malachy’s prophecy. In popular culture, the topic is already inspiring new productions. A documentary, set to premiere in late 2025, promises to investigate apocalyptic prophecies in light of the appointment. Fictional series, such as a Netflix production in development, also plan to tackle the papacy and the end times, capitalizing on public interest. On social media, memes and short videos about the “Apocalypse pope” are circulating widely, blending humor and speculation. A Brazilian influencer with over 2 million followers posted a video comparing the new pope to characters from apocalyptic films, generating thousands of shares. This mix of seriousness and entertainment reflects the enduring fascination with the topic. Chronology of recent events The appointment of the American pope is just the latest chapter in a series of events fueling eschatological debates. In April 2025, the death of Pope Francis, at 88, marked the end of a pontificate defined by reforms and polarization. The subsequent conclave, held in May, was closely followed by global media, with speculation about the next leader’s profile. Prior to this, Francis’s fragile health, particularly after a pneumonia diagnosis in 2024, had already reignited discussions about Saint Malachy’s prophecy. The election of an American, something never anticipated in Vatican circles, surprised even the most seasoned analysts. The new pope assumed office amid challenges for the Church, including financial scandals and growing secularization in Western countries. Perspectives from local communities Across the world, the appointment of the American pope has been interpreted through local traditions. In Africa, where Catholicism is rapidly growing, religious leaders emphasized the importance of a pontiff who can engage with global powers. A bishop in Nairobi, in a sermon, called for prayers for the new pope, regardless of prophetic speculation. In Asia, particularly the Philippines, the choice was met with celebrations. Local Catholic communities organized thanksgiving masses, viewing the new leader as a symbol of global unity. However, evangelical groups in the region posted messages warning of the “spiritual dangers” tied to the new pontificate. In Brazil, the topic gained traction in Pentecostal churches, where pastors link the appointment to an alleged rise in global ecumenism. A religious leader in Recife, during a recent service, stated that the American pope could play a central role in religious alliances predicted in the Apocalypse. These interpretations, though minority views, reflect the diversity of perspectives within Brazilian Christianity.",
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      • "content": "O Atlético saiu na frente do placar, mas perdeu para o Iquique por 3 a 2 nesta quinta-feira (8), no Chile. A zebra aconteceu pela quarta rodada da Sul-Americana e, assim, com a primeira vitória dos chilenos e a primeira derrota dos brasileiros, o Grupo H embolou. Após a partida, então, Cuca assumiu a culpa pelo revés. \"Quaisquer adjetivos que forem usados contra nós serão apropriados. Não tem explicação. Difícil explicar. Um jogo controlado, na mão, tranquilo com o 1 a 0. De repente muda tudo com um jogador que nem é alto, que faz o gol. O astral vira outro, eles fecham e defendem bem, a energia do estádio contagia e você perde o jogo. Estamos muito aborrecidos. É procurar entender o que acontecer. Hoje nem adianta falar de números. É encontrar soluções\", analisou Cuca. \"O culpado disso sou eu. Assumo toda culpa em relação ao resultado. Ficamos sem nenhuma defesa para contestar alguma coisa. Torcida não esperava a derrota e nem eu. Como comandante, tenho que ter o equilíbrio e achar as origens que estão acontecendo esses gols. Sabemos que temos jogadores fora, que fazem falta, mas não pode só isso sofrer de desculpas\", prosseguiu. O Atlético teve um esmagador domínio na posse de bola (70%), mas Cuca destacou a falta de efetividade nas finalizações. Enquanto o adversário finalizou nove vezes e marcou três gols, o Galo arriscou 22 vezes e marcou apenas dois. \"Não adianta chutar 24 bolas a gol e fazer um. Você tem que chutar meia dúzia e fazer dois ou três. Qualquer coisa que a gente falar hoje, será pior para o jogador que está aqui machucado. Não seria justo da minha parte jogar essa responsabilidade neles. Quem pode reverter no domingo são eles\", iniciou. Agora, pelas duas últimas rodadas da Copa Sul-Americana, o Galo vai receber o Caracas e o Cienciano em casa. As partidas serão na próxima quinta-feira (15) e no dia 29 de maio, respectivamente. Mas o próximo desafio será pelo Campeonato Brasileiro, onde encara o Fluminense no domingo (11), às 17h30 (de Brasília), pela oitava rodada, na reabertura da Arena MRV. Siga nosso conteúdo nas redes sociais: Bluesky, Threads, Twitter, Instagram e Facebook .",
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        • "Gabriel Barnabé"
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      • "description": "Fruto de imigração forçada, por muito tempo na vice-liderança e sem perspectivas de chegar ao topo. Agora pode parecer contraintuitivo, mas esses são começo, meio e projeção de futuro do catolicismo romano nos Estados Unidos. O inesperado desdobramento desta quinta-feira (8), com a eleição do novo papa Leão 14, adiciona camadas sem precedentes.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "Fruto de imigração forçada , por muito tempo na vice-liderança e sem perspectivas de chegar ao topo. Agora pode parecer contraintuitivo, mas esses são começo, meio e projeção de futuro do catolicismo romano nos Estados Unidos . O inesperado desdobramento desta quinta-feira (8), com a eleição do novo papa Leão 14 , adiciona camadas sem precedentes . Pela primeira vez na história, um cardeal americano é eleito pontífice do Vaticano —antes dele, dentro das Américas, o único havia sido o argentino Francisco. Nos últimos dez anos, inclusive, que compreendem o período do último papado , o catolicismo dos EUA viveu um decréscimo de 0,32% —a título de comparação, durante o século 20, o crescimento total foi de 1,68%. Os dados da World Christian Database apontam para um aumento progressivo no número de católicos americanos até 2015 —neste ápice, a base de fiéis chegou a 72,8 milhões de pessoas. O crescimento mais acentuado, desde 1900, aconteceu entre as décadas de 1950 e 1970 —em uma taxa média de 2,33% ao ano. Mesmo com o alargamento do número de seguidores da Santa Sé, a tendência seguiu a do catolicismo mundial : desaceleração no ritmo do aumento e, portanto, sucessivos crescimentos nominais, e não reais —quando o montante sobe em menor taxa que a população geral. Na prática, significa dizer que o catolicismo tem perdido espaço proporcional dentro do país. Desde 1970, quando os católicos eram 24,1% dos EUA —o mais alto nível até hoje—, a porcentagem de fiéis apresenta uma leve tendência de queda, com 22,3% e 22,4% em 2000 e 2015 e, em 2020, 20,5%. À frente dos católicos desde o princípio estão os protestantes . A criação dos EUA, com imigrantes em busca de liberdade religiosa vindos de países europeus, calcou vertentes puritanas que florescem no primeiro lugar da classificação religiosa até hoje. A religião apostólica romana nunca representou uma ameaça numérica real a este protestantismo ; ao contrário, é ameaçada nesta e nas próximas décadas pela ascensão dos grupos sem religião no país. A vice-liderança do catolicismo, segundo projeções da Associação de Arquivos de Dados de Religião, parece ter seu fim próximo, até 2050. Na mesma esteira decrescente está também o percentual de protestantes , é verdade: em 1900, eram 57,5% da população; um século depois, o número encolheu para 35,6% e, em 2050, deve chegar a 34,9%. A tendência de estabilidade observada desde 2000, no entanto, pode indicar que o número está próximo do piso , afirmam demógrafos —isto é, um patamar de platô que representaria a base fixa de fiéis. Os não fiéis, por outro lado, que declaram não seguir religião alguma , lideram uma guinada histórica que não é exclusiva dos Estados Unidos. Há uma tendência global, inclusive no Brasil , de aumento no número de pessoas distantes da religiosidade —onda advinda, no geral, das gerações mais novas . Em território americano, o número de pessoas que se declaram como tal multiplicou-se em mais de 15 vezes. No início do século 20 era 1,3% da população; há cinco anos, em 2020, o número chegou a quase um quinto da população e, pela projeção, deve ultrapassar 25% até 2050. Mesmo com as projeções menos animadoras, o reduto católico americano está longe de uma possível falência . No ranking de países com as maiores populações seguidoras, agora, de Leão 14 , os conterrâneos do novo papa aparecem em quarto lugar. Pelos números da World Population Review —uma base de dados que leva em conta pesquisas da Pew Research, CIA Factbook e censos regionais mais recentes—, neste ano o número de católicos americanos ronda os 85,3 milhões. As diferenças nos montantes apontados pelas diferentes fontes se deve às distinções metodológicas e às variações possíveis desde o último censo geral americano , realizado em 2020. A eleição do papa Leão 14, em todo esse cenário, representa uma virada inesperada na narrativa católica descendente dos EUA. Mesmo com a tendência de queda, o país, junto com os vizinhos americanos também no ranking, México e Brasil, compõe quase um quarto de todos os católicos do mundo.",
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      • "title": "Redes sociais transformaram nossas amizades em moeda, diz Orkut",
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        • "Pedro S. Teixeira"
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      • "description": "Quando o então engenheiro do Google Orkut Büyükkökten resolveu fundar a rede social de próprio nome, a maioria dos chamados internautas se comunicava por email, em programas de mensagem como o Messenger e o ICQ ou em chats temáticos como o mIRC e o Bate-Papo UOL.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "Quando o então engenheiro do Google Orkut Büyükkökten resolveu fundar a rede social de próprio nome, a maioria dos chamados internautas se comunicava por email, em programas de mensagem como o Messenger e o ICQ ou em chats temáticos como o mIRC e o Bate-Papo UOL. Um turco radicado na Alemanha que se graduou na Universidade Stanford, nos Estados Unidos, Büyükkökten disse à Folha que \"queria criar uma rede online para ajudar as pessoas a fazer amigos a partir dos amigos dos amigos\". Aos 28, ele tirou o plano do papel em janeiro de 2004, quando a internet comercial no Brasil se encaminhava para o nono aniversário (neste ano, completa 30 anos) . Além dos amigos dos amigos, o slogan da plataforma fazia menção às comunidades, que também reuniam desconhecidos com interesses afins para discutir. Os usuários podiam deixar recados uns para os outros e guardar um número limitado de fotografias, como em um fotolog (um blog de fotografias). Essa receita garantiu uma explosão de popularidade à plataforma de Büyükkökten e foi a maior rede social do mundo até 2011, quando o Facebook assumiu a liderança. Os brasileiros eram a maioria no site de 100 milhões de usuários, somando 30 milhões de pessoas. O engenheiro turco recorda com nostalgia do sucesso no país, que visitou neste ano para participar de um evento de tecnologia em Porto Alegre. \"Com o Brasil, eu acho que a cultura é similar à que eu cresci, as pessoas são muito amigáveis, apaixonadas e há tanta comunidade, e todos esses valores estavam refletidos no Orkut.\" Para ele, esse modelo de rede social chegou ao fim porque as plataformas não conectam mais as pessoas. A teia de contatos que interligava as pessoas fora, ao longo dos últimos anos, foi substituída pela mediação de algoritmos feitos para eleger o que chama atenção do público. \"Nos primeiros dias de Orkut, chamávamos de rede social e agora chamamos de mídia social.\" Por isso, a dinâmica de circulação de conteúdo passou a se parecer mais com a de uma transmissão em massa, como a televisão e o rádio. \"Agora, nós não lemos jornalistas ou assistimos às notícias, e sim ouvimos influenciadores, que são pessoas que têm muitos seguidores\", afirma o pioneiro das redes sociais. Apenas são ouvidos e vistos, avalia Büyükkökten, os grandes perfis, e a pressão para crescer faz as pessoas publicarem conteúdos exagerados. \"O que cria mais renda? Mais engajamento, mais tempo gasto na plataforma, viralização, essas são coisas que a empresa pode medir e planejar\", acrescenta. \"Eles estão transformando nossa atenção em narcisismo, nossa amizade em moeda, e a intimidade em um teatro de espetáculos\", acrescenta o pioneiro das redes sociais. A rede social Orkut, assim como as plataformas de hoje, tinha no marketing digital a principal fonte de renda —o site tinha banners e as marcas mobilizavam campanhas dentro da rede. Ainda não havia, no entanto, a dinâmica de publicações impulsionadas que ganhou mercado com o Facebook. O cearense Afonso Alcântara começou a carreira, há quase 20 anos, fazendo campanhas para o Orkut. Hoje, ele passou a oferecer uma promessa de alternativa da atual dinâmica das redes sociais ao fundar Poosting —uma plataforma brasileira que soma traços do Orkut, do X (ex- Twitter ) e do Instagram . A solução de Alcântara, entretanto, não é regressar ao grafo social (a teia de contatos) ou acabar com os influenciadores. Ele quer equalizar a circulação de todas as publicações. Com 1,5 milhão de usuários cadastrados, o Poosting torna cada publicação em um disparo que chega a todos os usuários. \"Se você publicou agora, quem estiver online e chegar a tempo no feed cronológico vai ver a sua publicação sem a necessidade de receber um monte de likes na publicação\", explica. Parece bagunça, mas há regras: as publicações, ordenadas cronologicamente, desaparecem depois de 24 horas. O número bem menor de pessoas online também evita a sobrecarga na linha do tempo —de acordo com Alcântara 15% das 1,5 milhão de contas frequentam, de fato, a plataforma. Ainda segundo Alcântara, essa dinâmica subverte a autoridade do influenciador. \"Já houve casos de influencers que entraram na plataforma e não se deram tão bem porque o negócio deles era ali uma foto na praia, aquela coisa toda, mas o forte da Poosting é a interação, a comunidade\", afirma. O site oferece comunidades, aos moldes do Orkut —chats temáticos nos quais as pessoas podem debater. Há casos em que o nome é igual ao de uma antiga comunidade no Orkut, como em \"00h01 e a insônia\". A startup, porém, manteve a dinâmica de seguidores e de outros traços das redes sociais contemporâneas. A plataforma dá a opção de se tornar aliado (como se fosse um seguidor) de outras contas e disponibiliza uma linha do tempo apenas com as publicações dos aliados. No médio prazo, caso o feed dos aliados ganhe popularidade, a medida pode separar as contas com muito alcance das contas com baixo alcance, apesar da proposta de igualdade. Além disso, desde três de abril o site passou a aceitar pagamentos para impulsionar a circulação de publicações e ficou ainda mais parecido com seus pares como X, Facebook, Instagram, TikTok entre outros. Tal qual as outras plataformas, o Poosting nasceu com investimento de risco e precisa se tornar sustentável financeiramente no futuro. Para Büyükkökten, conectar o valor da plataforma ao engajamento é uma receita fadada ao fracasso. \"O que cria mais engajamento é o ódio, a raiva e o conteúdo polarizado, e todos os algoritmos são otimizados para engajamento.\"",
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      • "title": "Papa Leão 14 é da ordem agostiniana; entenda quem foi santo Agostinho",
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      • "description": "O papa Leão 14, eleito nesta quinta-feira (8), faz parte da ordem agostiniana do catolicismo. Ao aparecer na sacada da Basílica de São Pedro, o americano Robert Prevost mencionou o santo Agostinho em seu primeiro discurso como sumo pontífice da Igreja Católica.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "O papa Leão 14 , eleito nesta quinta-feira (8), faz parte da ordem agostiniana do catolicismo. Ao aparecer na sacada da Basílica de São Pedro, o americano Robert Prevost mencionou o santo Agostinho em seu primeiro discurso como sumo pontífice da Igreja Católica . \"Sou um filho de santo Agostinho, agostiniano, que disse: ‘com vocês, sou cristão, e para vocês, bispo’. Neste sentido, podemos todos caminhar juntos em direção àquela pátria que Deus nos preparou\", afirmou ele diante de uma multidão de fiéis presentes na praça São Pedro, no Vaticano . Prevost ingressou na ordem agostiniana em 1977. De acordo com a Província Agostiniana do Brasil, Agostinho nasceu em 13 de novembro de 354 em Tagaste, na atual Argélia . Sua canonização aconteceu por aclamação popular, sendo reconhecido como doutor da Igreja pelo papa Bonifácio 8 no século 13. O dia de santo Agostinho é celebrado em 28 de agosto. O contato de Agostinho com a religião surgiu a partir de sua mãe, Mônica, canonizada como santa. O pai, Patrício, trabalhava como oficial do Império Romano na cidade e se converteu ao cristianismo apenas no final da vida. Agostinho foi educado em Cartago, hoje Tunísia , onde conheceu o teatro e a leitura. Teve um filho, Adeodato, com uma concubina. Nutriu interesse pelo discurso e abriu uma escola de retórica. Buscou os escritos bíblicos, mas se aproximou do maniqueísmo em um primeiro momento, que considerava a dualidade entre o bem e o mal. Em 384, mudou-se para Milão, na Itália . Começou a frequentar a catedral da cidade para checar por si mesmo a fama do bispo local, Ambrósio. A pregação o afastou da visão maniqueísta e o aproximou do catolicismo. Sua conversão total à religião aconteceu aos 32 anos, após a leitura da carta de são Paulo aos romanos. Depois da morte da mãe, Agostinho dividiu a herança com os necessitados. Criou uma comunidade de oração e de estudo religioso na casa em que os pais viveram, em Tagaste. Passou a receber cartas da Itália, da Espanha e de outras regiões da África. Em 391, viajou para Hipona, também na atual Argélia, onde foi ordenado sacerdote. A partir daquele momento, ficou conhecido como Agostinho de Hipona. Aos 42 anos, tornou-se bispo titular. Publicou diversos livros que ganharam destaque, como Confissões e Cidade de Deus. Agostinho faleceu em 430, aos 76 anos de idade. Seus restos mortais se encontram na Basílica de São Pedro do Céu Dourado, em Pavia, Itália.",
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      • "description": "Há mais de 80 inquéritos no STF (Supremo Tribunal Federal) relacionados a desvios de dinheiro por meio de emendas parlamentares ao Orçamento, avisou o ministro Flávio Dino em reuniões com a cúpula da Câmara dos Deputados para justificar por que não retrocederia na exigência por mais transparência sobre esses recursos.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "Há mais de 80 inquéritos no STF (Supremo Tribunal Federal) relacionados a desvios de dinheiro por meio de emendas parlamentares ao Orçamento, avisou o ministro Flávio Dino em reuniões com a cúpula da Câmara dos Deputados para justificar por que não retrocederia na exigência por mais transparência sobre esses recursos. Foi de olho nisso, e não na acusação de tentativa de golpe de Estado, que o centrão formou um consórcio com o bolsonarismo para aprovar, nesta quarta-feira (7), a suspensão da ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem ( PL -RJ) e que pode beneficiar Jair Bolsonaro (PL). A Câmara quer passar o recado ao STF de que não aceitará novas investidas contra os parlamentares e suas \"prerrogativas\". Se o centrão apoiou a prisão do ex-deputado Daniel Silveira por ameaças aos ministros há quatro anos, agora trata de reafirmar que poderá sustar as ações contra seus pares se entender que houve abuso. O centrão está em rebuliço desde que o Supremo exigiu mais transparência sobre a forma como são distribuídas as emendas parlamentares ao Orçamento. Viu, ali, uma interferência indevida e que poderia prejudicar os ganhos eleitorais e financeiros instituídos pelo mecanismo de envio de dinheiro para suas bases eleitorais. O impasse foi resolvido num acordo em que o Congresso aceitou divulgar os nomes dos autores das emendas, mas Dino continua a cobrar que o compromisso seja cumprido. Operações policiais investigam boa parte do Congresso, mas ainda não há clareza sobre quem são os alvos dos \"mais de 80 inquéritos\". Há ainda outros inquéritos que miram bolsonaristas por declarações, inclusive com a suspensão de perfis em redes sociais. O discurso de perseguição do Judiciário aos políticos de direita reverbera nas redes sociais da maioria dos deputados, cujo perfil também é majoritariamente de direita. Relator do pedido de suspensão, o deputado Alfredo Gaspar ( União Brasil -AL) citou na tribuna ações de busca e apreensão contra gabinetes de parlamentares e disse que era hora da Casa de reforçar suas garantias constitucionais para ter \"independência, liberdade, destemor e possibilidade de defendermos o que nós precisamos defender desta tribuna\". Gaspar também mirou no ofício do ministro Cristiano Zanin , que preside a Primeira Turma do STF. Em resposta a questionamento do líder do PT , Zanin respondeu, há duas semanas, que o Congresso só poderia sustar 2 dos 5 crimes atribuídos a Ramagem, por terem ocorrido depois da diplomação, e que os demais continuariam a ser julgados pelo STF. \"Esta Casa não é menor do que qualquer outro Poder da República. Pode-se ou não sustar a ação penal, mas jamais restringir um direito constitucional que pertence ao Parlamento\", rebateu Gaspar na tribuna. Antes do ofício, a cúpula do Congresso já tinha sido avisada extraoficialmente de que paralisar o processo contra Ramagem não suspenderia toda a ação penal –e, portanto, não travaria o julgamento de Bolsonaro. Mesmo assim, fez questão de reforçar, no placar da votação e nos discursos, a tese de que a decisão sobre a amplitude da suspensão é da Câmara e apenas dela. Como quem vai julgar Ramagem e Bolsonaro é o Supremo, o mais provável que essa \"defesa das prerrogativas\" fique apenas como tese mesmo e a ação prossiga. Abre-se, no entanto, brecha para novas contestações de Bolsonaro no Supremo e na opinião pública. Isso estava no radar de União Brasil, Republicanos , PP e MDB, e parte do PSD, quando votaram em peso para aprovar a suspensão. Na visão da cúpula da Câmara, os gestos de pacificação feitos ao Supremo não são retribuídos e a corte dá razão para novos atritos. A suspensão da ação contra Ramagem é mais um alerta de que o Congresso está insatisfeito com isso e pode agir –se necessário, de forma mais dura nas próximas vezes. A suspensão foi aprovada por 315 votos a 143. O placar é suficiente para aprovar PECs (Propostas de Emenda Constitucional), como a que limita as decisões individuais de ministros do Supremo e a que permite ao Congresso rever decisões da corte. Ambas, por enquanto, estão paradas pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). No dia anterior, Motta conduziu a Câmara numa desgastante votação para criar 18 novas vagas de deputados , de modo a evitar que seu estado perdesse cadeiras devido à redistribuição determinada pelo Supremo para atender as mudanças populacionais. O presidente da Câmara também já deixou clara a discordância com as penas aplicadas aos condenados pelos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023, mas negocia, junto com o presidente do Senado , Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), uma proposta alternativa à anistia para não confrontar o STF. Desta vez, a votação para trancar a ação penal da trama golpista teve atuação direta do presidente da Câmara contra a posição do Supremo. Foi uma forma de reafirmar sua autoridade, com gestos à oposição e alerta ao STF.",
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      • "content": "\"Deus é pai\", afirma em uníssono a maioria dos cristãos. A oração mais conhecida do cristianismo é o \"Pai Nosso\". No entanto, na tradição, defende-se que Deus não é macho nem fêmea, ou seja, não tem sexo ou identidade de gênero. Além disso, poucos sabem que na Bíblia , livro sagrado de católicos e protestantes , Deus também é tratado como mãe. Em Isaías 46.3, livro do Antigo Testamento, Deus carrega seu povo na cintura e útero. Em Gênesis 49.25, Jacó abençoa seu filho José a partir dos \"seios e útero\" de Deus. Em Isaías 42.14 é dito que o Criador rompe o silêncio com \"gritos de parto\"! Oseias 13.3 compara Deus a uma ursa ao perder seus filhotes. Deuteronômio 32.11-12 descreve Deus como uma águia fêmea. Jesus , lembrado as sensibilidades divinas, usou a figura feminina da galinha: \"quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas\" (Mt 23.37). Todas essas metáforas pertencem ao imaginário feminino e materno. Antes de prosseguir, é preciso explicar que todo dizer sobre Deus é metafórico, simbólico. O que nos resta fazer é sempre usar atributos e características humanas para descrevê-lo. O nome disso é antropomorfismo. E historicamente as imagens masculinas prevaleceram. Para alguns, especialmente mulheres, a possibilidade de compreendê-lo para além do gênero masculino ou como pai, é uma forma de reanimar sua fé. Já recebi mulheres em meu gabinete cujos traumas com o pai abusivo ou maridos violentos as impedem de adquirir qualquer relação afetiva com a divindade cristã paterna. Em um país onde a violência de gênero aumenta, a figura de Deus como pai ou masculino causa em algumas pessoas uma experiência religiosa dolorosa. Um caso em especial foi de uma jovem que me disse: se Deus é pai, eu não conseguiria amá-lo. A mesma experiência também pode ser aplicada a homens que encontram na metáfora do pai a representatividade do descaso, abandono, humilhação e violência. O relatório \" Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil \" (2025) revela que as principais testemunhas de violência doméstica são os filhos. E considerando que grande parte desses dados se aplica a parceiros violentos, não é de se estranhar a imagem do pai ser associada à insegurança e à maldade. Não seria justo construir relação causal entre a violência masculina e Deus ser chamado de Pai. No entanto, para algumas mulheres e mesmo homens, não há lugar para um Deus que seja apresentado somente como pai.",
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      • "content": "O 1% mais rico da população do mundo contribuiu 17 vezes mais para as secas na amazônia e 26 vezes mais para as ondas de calor que ocorrem 1 vez a cada 100 anos, em comparação à média global, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira (7). De acordo com os resultados, publicados na Nature Climate Change, os 10% mais ricos são responsáveis por dois terços do aquecimento global desde 1990. Os hábitos de consumo e investimento dos ricos aumentaram substancialmente o risco de ondas de calor mortais e secas , afirmou o estudo que quantifica o impacto da riqueza concentrada em eventos climáticos extremos. \"Associamos a pegada de carbono das pessoas mais ricas diretamente aos impactos climáticos do mundo real\", disse a autora principal, Sarah Schoengart, cientista da ETH Zurich. As emissões dos 10% mais ricos da China e dos Estados Unidos , juntas, representam quase metade da poluição global por carbono. A queima de combustíveis fósseis e o desmatamento causaram o aquecimento da superfície terrestre em uma média de 1,3°C, principalmente nos últimos 30 anos. Schoengart e seus colegas combinaram dados econômicos e simulações climáticas para rastrear as emissões de diferentes grupos socioeconômicos, com base em sua renda. Os pesquisadores incluíram em sua análise o papel das emissões ocultas em investimentos financeiros, e não somente no estilo de vida e no consumo pessoal. Estudos anteriores demonstraram que a tributação de emissões ligadas a ativos é mais equitativa do que os impostos gerais sobre emissões de gases de efeito estufa, que tendem a atingir mais as pessoas de baixa renda. A maioria das iniciativas recentes para aumentar os impostos sobre os superricos e as multinacionais foi paralisada, especialmente desde que Donald Trump retornou à Casa Branca. No ano passado, o Brasil propôs um imposto de 2% sobre a riqueza líquida de indivíduos com mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,7 bilhões, na cotação atual) em ativos.",
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      • "title": "Em livro de memórias, Luiz Schwarcz atribui seu sucesso como editor a acaso e amigos",
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      • "content": "Ao ser lembrado de uma reunião recente que teve com Lula para cobrar mais compras de livros para escolas públicas, um episódio contado em público pelo presidente na abertura da Bienal do Livro de São Paulo, Luiz Schwarcz fica sem graça. \"Não gosto de falar que eu protagonizei isso ou aquilo.\" Não é a única vez. Durante a hora e meia em que recebeu o repórter da Folha na sua casa, em São Paulo, ele se retrai algumas vezes quando nota que a conversa envereda por um caminho que pode culminar em autoelogio. \"Fico sem jeito de falar isso\", repete. O comportamento é curioso por um punhado de razões. Primeiro, ele está na liderança da maior editora do país, a Companhia das Letras, que fundou em 1986 ao lado da esposa, Lilia , e detém 11% de todo o mercado brasileiro de livros. Segundo, está lançando um livro sobre sua carreira, chamado \"O Primeiro Leitor\". Só que a maneira como a obra é pensada rima com a postura do autor. O livro se alterna entre os capítulos ímpares, com preleções recatadas sobre a tarefa de editor, e os pares, dedicados a pessoas fundamentais de sua vida. Assim, há lições sobre como começar e terminar bem um livro, quando contratar ou se desquitar de escritores e qual deve ser a conduta de um editor em relação a seu autor —intercaladas com causos saborosos de alguns dos nomes mais célebres da literatura. Jô Soares rouba o telefone de sua mão para passar um trote em Ciro Gomes —que não acha a menor graça. Susan Sontag desembarca no aeroporto e, em menos de cinco minutos, inquire quem publicava no Brasil sua arquirrival Camille Paglia —era o próprio Schwarcz. E na maior montanha-russa sentimental do livro, seu ídolo Rubem Fonseca aceita entregar sua obra para a nascente Companhia das Letras e se torna seu confidente e consultor, até um rompimento brusco e pouco explicado —o estopim teria sido um email ofensivo enviado por engano. \"Anunciei, unilateralmente, em nosso site que não éramos mais editores de Rubem Fonseca\", escreve Schwarcz, sobre o episódio ocorrido em 2009 . \"Oficialmente, dissemos que a decisão fora tomada de comum acordo. Foi dos momentos mais tristes da minha vida, mas tinha certeza de ter agido de maneira correta.\" A relação com autores é sempre um equilíbrio delicado, conforme frisa o fundador da Companhia, devendo ser pautada pela \"entrega ilimitada\" e \"a obrigação de se tornar invisível\". Uma editora, segundo ele, deve ser menos \"o reino da intuição genial\" que do profissionalismo. E ele salienta com frequência a relevância do acaso, um de seus temas prediletos. Já no início, Schwarcz diz julgar desrespeitoso \"contar mais vantagem do que dar crédito a terceiros ou mesmo à sorte\". \"O ‘fantástico tino’ de um editor, em muitos casos, é bem menos fantástico do que a loteria dos encontros que a literatura propicia.\" É uma postura que surpreende também quem conheceu um Luiz Schwarcz de ego aflorado nos anos 1980, turbinado pelo êxito ascendente como editor, primeiro na Brasiliense de Caio Graco Prado e depois na Companhia. Nesse começo de carreira, escreve, ele se tornou \"um ser detestável\" especialmente para sua família, pecando na generosidade e pesando a mão no paternalismo. Hoje, afiado na arte da autocrítica, atribui aquele momento egoico a \"um desvio por causa do sucesso\" em uma \"época de desbunde\". \"Costumo brincar que ter 'ego trip' depois dos 40 anos já é defeito de caráter. Entrei nisso como a maioria das pessoas, mas o importante é quanto tempo você demora para sair\", diz, citando como fatores para amainar a vaidade o amadurecimento e a convivência com a depressão, mote de seu livro \"O Ar que me Falta\" . O editor de 68 anos, que entrava na casa dos 30 quando fundou a Companhia das Letras, conseguiu pautar público e imprensa com rapidez, o que gerou maledicências que parecem incomodar até hoje. Duas vezes na autobiografia ele se ressente de comentários que o acusavam de ser \"melhor divulgador que editor\", por profissionais que ele chama de \"adeptos da ideologia do fracasso\". \"Havia editores icônicos que achavam que o fracasso comercial era o que lhes cabia. Era o preconceito de uma elite cultural que entendia que o livro que atingia um largo público não deveria ser bom. É curioso que parte dessa intelectualidade era de esquerda, desprezando a população.\" Atingir um público amplo era seu alvo desde o início. Sob a batuta de Caio Graco na Brasiliense, criou coleções como a Primeiros Passos , que convidava grandes pensadores a introduzir conceitos para uma juventude embalada pelo ímpeto de mudar a cultura e o país, à beira da redemocratização. A lógica seguiu, depois, pelo maior investimento da Companhia em gêneros populares como o romance de entretenimento e a literatura \"young adult\", uma estratégia que incluiu o lançamento do selo Paralela e a compra da JBC, especializada em mangás . Ao ser questionado sobre áreas em que a Companhia pode melhorar, ele cita a autoajuda. \"Uma das coisas que me interessavam aprender com a Penguin [hoje Penguin Random House] era como fazer um tipo de livro comercial que não era nossa expertise. Você tem que manter o padrão de qualidade, mas para outro tipo de leitor\", diz, se referindo ao grupo que comprou o controle majoritário da Companhia há sete anos —hoje, o conglomerado tem 85% de participação na editora. Luiz e Lilia têm 15% e autonomia total sobre os rumos da empresa. Instado a responder sobre aposentadoria, Schwarcz diz que \"tem obrigação\" de pensar nisso, até por ter sócios. Mas diz que antes do \"pós-Luiz\", haverá um outro Luiz.",
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        • "Juliana Vines"
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      • "content": "Depois de ensinar a fazer desde docinhos de festa até tortas clássicas da pâtisserie francesa, no último capítulo da série de reportagens Bê-á-bá da Confeitaria é hora de aprender a fazer geleias e compotas. Um pote de doce de fruta pode virar recheio de bolo, cobertura de sorvete, acompanhamento para pães e queijos e até ser usado para saborizar drinques. \"Compotas e geleias são superaliadas na cozinha. O custo para preparar é pequeno, ela fica lá, quietinha na geladeira, e pode servir para mil coisas\", afirma a chef Heloisa Bacellar, autora do portal Na Cozinha da Helô (nacozinhadahelo.com.br). \"Dá para comer junto com um assado, deixar um sanduíche mais emocionante ou servir com embutidos e queijos em um jantar descontraído.\" De quebra, quem faz esses doces em casa tem a chance de aproveitar de forma integral o alimento em sua melhor época. \"Vira e mexe sobram três maçãs na geladeira, que podem virar geleia, desde que estejam gostosas, claro, porque fruta ruim não faz milagre\", diz a chef. Com quase os mesmos ingredientes, é possível fazer um doce pastoso, uma compota pedaçuda ou uma geleia brilhante. O que muda é a forma de preparo. Se na compota a fruta é cozida em uma calda de açúcar até ficar macia, nos dois outros preparos tudo é fervido junto até desmanchar. A diferença é que na geleia acontece o processo de gelificação, resultado da ação da pectina, fibra encontrada nas frutas em maior ou menor quantidade. Graças a essa etapa, o doce ganha uma aparência translúcida, com textura firme. \"Qualquer coisa pode virar geleia, mas, em muitos casos, é preciso adicionar pectina\", diz a chef Gil Gondim, dona de uma banqueteria que leva seu nome, no centro de São Paulo, e autora do livro \"Conservas do meu Brasil: Compotas, Geleias e Antepastos\". \"Em um processo artesanal, fazemos isso adicionando frutas que são fonte de pectina. Uma das mais comuns e neutras é a maçã, que usamos em forma de purê\", explica. Ameixa, maracujá, jabuticaba e laranja também são ricas na substância. Elas dão geleia sozinhas —ou melhor, apenas com a adição de açúcar e, muitas vezes, um pouco de limão, que ajuda no processo. Outras, como morango e amora, podem ou não precisar de uma dose extra de pectina, dependendo da receita. Por fim, há ingredientes que só viram geleia se forem misturados com outros, como pimenta, pêssego e manga. Em geral, são usados para preparações mais complexas, que combinam frutas e até especiarias. \"Nunca fazemos geleia de um sabor só. Temos a de manga com maracujá, que mistura o doce de uma com a acidez da outra, a de abacaxi com pimenta e a de damasco, com vinho branco e cardamomo\", conta Luana Londero Binotto, cofundadora da marca artesanal Frutteto. Além das receitas tradicionais, que servem para acompanhar pães, doces e queijos, a empresa tem uma linha de geleias pensadas para saborizar drinques, em especial gim-tônica. Um dos exemplos é a de limão-siciliano, capim-santo e gengibre. Em casa, é melhor apostar em combinações clássicas. Michelle Marine, docente da área de gastronomia do Senac São Paulo, sugere duas misturas que funcionam tanto para geleias quanto para compotas: abacaxi com coco e pêssego com ameixa. É mais fácil seguir uma receita pronta porque o teor de açúcar, a acidez e o tempo de cocção dos ingredientes variam. \"Tem frutas mais tenras, outras com teor de umidade maior. Consequentemente, o tempo de cocção vai ser diferente\", explica a professora. Além de saber a proporção de cada item na receita, no caso da geleia é preciso seguir alguns passos importantes. \"É um preparo delicado, por causa do processo de gelificação.\" Primeiro, é importante usar uma panela de fundo grosso, de preferência de inox, para evitar que a mistura grude ou queime. No início, dá para deixar o fogo médio, mas depois que começar a ferver é preciso baixar, para não respingar ou transbordar. \"Tem que mexer com frequência, porque, como a base é açúcar, o fundo pode caramelizar.\" A receita estará pronta quando der o ponto de gelificação. Quem usa termômetro pode desligar o fogo quando chegar a 105oC. Quem não tem termômetro pode fazer um teste caseiro: assim que ligar o fogo, coloque um pires no congelador. Quando o preparo começar a engrossar e ficar brilhante, tire o pratinho da geladeira e pingue um pouco de geleia. \"Passe uma colher no meio, formando um caminho. Se não escorrer de volta rapidamente, está pronta\", diz Michelle Marine. Para fazer a compota, o processo é outro: primeiro se faz uma calda, que em geral segue a proporção de dois para um: duas porções de água para uma de açúcar. Então acrescentam-se as frutas, picadas ou inteiras. Elas devem cozinhar até ficar macias, sem desmanchar. Nos dois casos, um dos ingredientes mais importantes é o açúcar, lembra Heloisa Bacellar. \"Não tem como fazer geleia ou compota sem açúcar. As pessoas têm mania hoje de tentar tirar o açúcar. Mas uma calda com pouco açúcar não vira calda, e a geleia não chega no ponto.\"",
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      • "content": "Esta é a edição da Maratonar, a newsletter da Folha que ajuda você a se achar no meio de tantas opções de séries e filmes no streaming . Quer recebê-la todas as sextas no seu email? Inscreva-se abaixo: É enorme a lista de filmes e séries que têm a saúde no centro do enredo. Romances entre pacientes com doenças terminais, dramas sobre envelhecimento e, claro, produções sobre médicos no mundinho da medicina . Os fãs de \"Grey’s Anatomy\" que me perdoem, mas esta não é uma lista de dramas médicos —até porque já tivemos uma edição da Maratonar sobre isso . Selecionei filmes e séries, quase todos documentais, que falam sobre saúde e bem-estar embasados em ciência. Um aviso: a maioria esmagadora das produções está na Netflix (eles mandam bem no tema). Se você é aquele tipo de pessoa que gosta de aprender algo novo no momento de lazer, a seleção funciona bem: as produções entretêm e ensinam ao mesmo tempo. Todas têm um quê de curiosidade e são eficientes para explicar assuntos complexos —algumas são até divertidas. Explicando - A Mente (2019) The Mind, Explained. Netflix, duas temporadas, dez episódios. Um ótimo jeito de entender os mistérios da mente humana. São episódios curtos, de cerca de 20 minutos, e cada um deles aborda um tema dentro da neurociência, como sonhos, ansiedade, memória e criatividade. Além de entender os processos, dá para pescar umas dicas de como ter mais foco, ser mais criativo e menos ansioso. E ainda tem o bônus de Emma Stone e Julianne Moore na narração. Você é o que Você Come: A Dieta dos Gêmeos (2024) You Are What You Eat: A Twin Experiment. Netflix, uma temporada, quatro episódios. A minissérie acompanha um estudo feito com 22 pares de gêmeos idênticos para entender os efeitos de uma dieta onívora em comparação à uma alimentação vegana (ambas saudáveis). Pesquisadores da Universidade Stanford acompanharam os irmãos, cada um com uma dieta, durante oito semanas. Traz importantes discussões sobre culturas alimentares e baixa disponibilidade de alimentos saudáveis (nas áreas chamadas de \" desertos alimentares \") —além de ser divertido ver os conflitos e as diferentes personalidades de pessoas geneticamente idênticas. Vamos Falar de Menopausa (2024) The M Factor: Shredding the Silence on Menopause. Max, 58 min. A menopausa é uma experiência universal para quem tem ovários. Ainda assim, é uma fase da vida que pode ser solitária. O documentário relata experiências vividas por mulheres nos Estados Unidos e dá soluções para enfrentar estereótipos, estigma, etarismo, sexismo e outros preconceitos que rondam esse processo —alguns deles presentes, inclusive, em consultórios médicos. Vinagre de Maçã (2025) Apple Cider Vinegar. Netflix, seis episódios. Uma oportunista que incentiva e vende práticas de saúde que não são baseadas em ciência. Poderia ser alguém do seu feed do Instagram, mas é uma série que conta a história real da blogueira australiana Belle Wilson. Ela fingiu ter recebido diagnóstico de vários cânceres e se curado com uma dieta natural e medicina alternativa. Fica o alerta: cuidado com curas milagrosas para problemas de saúde complexos. Os Segredos da Alimentação (2024) Hack Your Health: The Secrets of Your Gut. Netflix, 79 min. As funções do intestino vão muito além da digestão. Ele tem papel essencial na imunidade, na saúde mental e na prevenção de doenças ( falei sobre isso em uma edição recente da Cuide-se, inclusive ). O documentário explica por que esse órgão é tão mágico e por que você deveria parar de ter vergonha de falar sobre sua saúde intestinal. Não espere muito da fotografia: algumas filmagens de endoscopia não são as mais agradáveis de se ver. O filme usa animações divertidas para ilustrar a maior parte da narrativa. Como Mudar sua Mente (2022) How to Change Your Mind. Netflix, uma temporada, quatro episódios. Quem conduz a série documental é o jornalista, escritor e professor norte-americano Michael Pollan. Por anos, ele escreveu sobre a relação entre humanos e plantas e chegou em um grupo específico: as plantas que mudam a consciência. Ele explora a história e o uso de psicodélicos, como LSD, MDMA e psilocibina, em tratamentos de problemas de saúde. Logo no início, a série dá o recado: o objetivo dela é entreter e informar, não dar conselhos médicos. Procure sempre um especialista antes de começar qualquer tratamento. Headspace - Guia para Dormir Melhor (2021) Headspace Guide to Sleep. Netflix, uma temporada, sete episódios. Headspace - Meditação Guiada (2021) Headspace Guide to Sleep. Netflix, uma temporada, oito episódios. Coloquei as duas indicações juntas por um motivo: nunca consegui assistir a um episódio inteiro. Não por ser ruim, pelo contrário. Essa série cumpre perfeitamente o papel de ajudar você a relaxar. Os episódios têm dicas sobre sono ou técnicas de meditação e trazem uma sessão de prática guiada. Eu costumo vê-los antes de dormir, nas raras vezes em que tenho alguma dificuldade ou estou muito agitada, e durmo em menos de dez minutos. Se você costuma ter problemas para cair no sono ou para acalmar os pensamentos, vale dar uma chance. O QUE ESTÁ CHEGANDO As novidades nas principais plataformas de streaming Nonnas Netflix, 9.mai Homem (Vince Vaughn) abre restaurante italiano com a ajuda de nonnas (Susan Sarandon, Lorraine Bracco, Talia Shire, Brenda Vaccaro). Se Avexe Não (2024) Netflix, 9.mai Série cearense. A vida de Selma (Juliana Maia) já está uma bagunça, e a chegada de sua família para morar em sua casa não vai ajudar. Minha Mãe é uma Sereia (1990) Mermaids. Mubi, 9.mai, 110 min Rachel (Cher), uma mãe solteira se muda com suas duas filhas, Charlotte (Winona Ryder) e Kate (Christina Ricci) para uma pequena cidade em Massachusetts onde começa um relacionamento com um lojista (Bob Hoskins) e as meninas começam a sonhar com uma vida mais estável. Licorice Pizza (2021) Mubi, 9.mai Título mais recente dirigido por Paul Thomas Anderson, que prepara novo lançamento para este ano. Neste, Cooper Hoffman é um adolescente empreendedor, cheio de planos para ganhar dinheiro e conquistar uma garota mais velha, Alana (Alana Haim). Long Way Home AppleTV+, 9.mai Ewan Mcgregor e um amigo fazem mais uma viagem de moto, desta vez da Escócia à Inglaterra pelo caminho mais longo. Doc Disney+, 14.mai. Uma temporada, dez episódios Remake da série italiana de mesmo nome. Molly Parker interpreta uma médica que perde a memória e volta como uma pessoa melhor. VEJA ANTES QUE SEJA TARDE Uma dica de filme ou série que sairá em breve das plataformas de streaming",
      • "pubDate": "2025-05-09 02:00:00",
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      • "description": "A INB (Indústrias Nucleares do Brasil), estatal federal responsável pela produção do combustível nuclear que abastece as usinas de Angra dos Reis (RJ), está no centro de uma série de gravações ilegais e vazamento de informações institucionais da empresa, atos que envolvem diretamente o seu presidente, Adauto Seixas.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "A INB (Indústrias Nucleares do Brasil), estatal federal responsável pela produção do combustível nuclear que abastece as usinas de Angra dos Reis (RJ), está no centro de uma série de gravações ilegais e vazamento de informações institucionais da empresa, atos que envolvem diretamente o seu presidente, Adauto Seixas. A Folha teve acesso a uma série de documentos, além de mensagens de texto e áudio, que revela perseguições e divulgação irregular de questões administrativas da estatal. Os fatos, ocorridos entre 2023 e 2024, foram levados à Polícia Civil, por meio de boletim de ocorrência registrado por uma servidora. Um procedimento foi aberto junto ao Ministério Público do Trabalho, além de o caso ter sido levado à ouvidoria e Comissão de Ética da INB. Nos registros, a servidora concursada da INB, que preferiu não ter seu nome divulgado, apresenta situações nas quais foi alvo de perseguições por parte da mulher de Adauto Seixas, Josiana Alves. A reportagem confirmou o teor dos documentos. O histórico de mensagens e ameaças inclui o acesso de Josiana a emails institucionais da INB, comentando temas de interesse da empresa. Por meio da assessoria da INB, a reportagem questionou Adauto Seixas e Josiana Alves sobre o assunto. A esposa do presidente da estatal não se manifestou. Seixas respondeu por meio da própria INB e diz ser vítima de perseguição. As ameaças, segundo a servidora da INB, tiveram início após a gravação ilegal e vazamento de uma conversa que ela teve com Adauto Seixas, na empresa, em maio de 2023, quando ele estava prestes a assumir o comando da estatal. Seixas, que também é servidor de carreira, havia sido diretor de recursos minerais da INB. Após as denúncias à ouvidoria da estatal feita pela servidora, os emails e ligações que recebia na empresa cessaram, mas voltaram à carga no ano passado. Em junho de 2024, após enviar uma mensagem profissional a contatos internos da empresa, incluindo a presidência, na qual sugeria melhorias na divulgação de um simulado de emergência em uma das barragens da INB, ela passou a ser alvo de novos ataques pela esposa do presidente da estatal, conforme relatou oficialmente. \"Enviei email de cunho profissional a contatos internos da empresa, sugerindo melhorias nos releases. Como a gerência que recorri está ligada diretamente à presidência da INB, coloquei o email corporativo da presidência\", declarou a servidora, em documento enviado à ouvidoria da Enbpar , estatal que controla a INB. \"Sofri ataques gratuitos, além de ameaças de monitoramento constante dentro da INB. Diante da gravidade dos novos fatos apresentados, diante da inércia dos órgãos internos em me proteger de ataques de terceiros não ligados diretamente à INB, submeto ao conhecimento da EnbPar a perseguição que venho sofrendo em meu ambiente de trabalho\", escreveu. À Folha , a servidora confirmou o teor de todas as informações, mas não quis comentar o assunto e disse que aguarda decisões das instâncias que acionou. \"A empresa tomou conhecimento da situação por meio dos canais institucionais e, em atenção aos princípios da legalidade e da transparência, encaminhou os relatos aos órgãos competentes, incluindo a Ouvidoria, a Comissão de Ética e a Corregedoria da Enbpar\", afirma o presidente por meio de nota da empresa. A INB declarou que \"a vítima era o atual presidente da INB, tendo sido inclusive perseguido em outras oportunidades\" e que \"o objeto da denúncia já foi devidamente apurado internamente e encaminhado aos órgãos externos competentes\". A INB também afirmou que não compactua com qualquer forma de assédio, ameaça ou conduta incompatível com o serviço público e que seguirá colaborando com os órgãos de controle para total esclarecimento dos fatos. \"Quanto a eventuais conteúdos de caráter pessoal compartilhados em meios institucionais, a empresa também instaurou processo de apuração interna, respeitando o devido processo legal e direito de todas as partes envolvidas, bem como encaminhou para as autoridades externas competentes\", declarou. A Enbpar declarou que \"os conteúdos foram direcionados à Corregedoria da empresa, área responsável para conduzir procedimentos investigativos das denúncias, que já instaurou processo administrativo de investigação preliminar, com caráter restrito\". O Ministério de Minas e Energia, ao qual a INB é vinculada, declarou que \"não teve conhecimento da situação detalhada no questionamento\" enviado pela reportagem. Como revelou a Folha , o presidente da INB, Adauto Seixas, aderiu ao Plano de Demissão Voluntária (PDV) da estatal federal no fim do ano passado e, ao mesmo tempo, manteve-se no cargo de comando da empresa, o que é vedado pelo regimento da própria INB . Outra movimentação feita por Seixas como presidente da INB permitiu que ele recebesse, em fevereiro deste ano, um valor total de R$ 43.086,96, referente a um pagamento retroativo de auxílio moradia, relacionado a um período em que ele –que vive em Poços de Caldas (MG)– mudou-se para o Rio de Janeiro, onde a INB tem escritório. Conforme informações obtidas pela reportagem, Seixas é proprietário de um imóvel no Rio Janeiro, um apartamento localizado em Copacabana.",
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      • "title": "Festival que celebra peixes e frutos do mar em Ilhabela vai até 18 de maio",
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      • "description": "Vai até 18 de maio o Festival Gastronômico Folha Sabores da Praia, iniciativa que reúne restaurantes, bares, cafeterias e sorveterias de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "Vai até 18 de maio o Festival Gastronômico Folha Sabores da Praia, iniciativa que reúne restaurantes, bares, cafeterias e sorveterias de Ilhabela , no litoral norte de São Paulo . Conhecida como a capital da vela, Ilhabela recebe velejadores e entusiastas do esporte o ano todo. Além disso, eventos como o festival de jazz, em junho, ajudam a consolidar a ilha como destino de quem busca boas experiências culturais e gastronômicas —com destaque para os fãs de peixes e frutos do mar. Na primeira edição organizada pela Folha ao lado da associação de turismo Ilhabela Convention e Visitors Bureau, cada estabelecimento serve um prato especial para a ocasião. Leitores do jornal ganham 15% de desconto nos pratos em 33 dos 35 participantes do evento por meio do Clube Folha Gourmet , que oferece benefícios para assinantes premium. As informações sobre as casas podem ser encontradas no site do Sabores da Praia . Para participar, basta acessar a categoria Festival Sabores da Praia no site do Clube Folha Gourmet . Peixes e frutos do mar despontam nos pratos do festival com releituras da culinária da América Latina , do Mediterrâneo, do Japão e do litoral brasileiro. A Ilha do Camarão, com salão amplo e ambiente familiar, opera quatro cozinhas simultâneas: a de culinária caiçara, a pizzaria, a churrascaria e o bar de sushi. O Taj Mahal, prato especial pensado para o festival, leva camarões na manga acompanhados de cuscuz marroquino (R$ 249 para duas pessoas). De cozinha ibérica, o Portu-Brasil apresenta o polvo à lagareiro (R$ 165). Na receita, o molusco é temperado com limão-siciliano e especiarias antes de ser levado à grelha. Como guarnição, tem batatas ao murro, cebolas caramelizadas, azeitonas pretas e relish de pepino. Localizado no píer central da ilha, o Makai apresenta durante o festival risoto de camarão com queijo brie e damasco (R$ 96), assinado pelos chefs Ian Igor Pacheco e Djane Vitoriano. A receita segue o preparo italiano e usa camarões-rosa pescados na ilha. O Manjuba, do chef Fernando Bragion, é um dos protagonistas quando o assunto é a culinária caiçara da região. O prato proposto para o festival é o robalo no papillote de folha de bananeira recheado com farofa de banana e camarão e acompanhado de arroz de coco (R$ 118). No menu, constam outras preparações feitas com pescados locais. O Manjuba abre para o almoço apenas aos finais de semana e para o jantar todos os dias. No Tullum Gastrobar, o cliente pode se sentar com o pé na areia ou dentro do salão, aberto e com ar de quiosque. O chef e sócio Kiki Dias escolheu para o evento o prato azul-marinho, clássico da culinária caiçara (R$ 99). Na receita, o peixe olho-de-boi é cozido junto com a banana-da-terra, depois servida no prato como purê. O prato escolhido pelo Enfim Ostras dá um toque japonês aos moluscos preparados em suas cascas com mix de pimentas, alga nori e limão (R$ 40 a dupla). Com 35 endereços, a seleção de casas que integram o Festival Gastronômico Folha Sabores da Praia reflete a diversidade de cozinhas da ilha. Há restaurantes de inspiração italiana, como o Portofino, localizado no Porto Pacuíba Hotel. A lista também inclui pizzarias. Com fermentação lenta e farinhas da Itália, a Pizzarium oferece cobertura de rúcula com queijo cacciocavalo, presunto de Parma, especiarias e parmesão (R$ 77 a individual). De cozinha libanesa, destaca-se o Sandara, fundado por Henri Mouracade. O prato escolhido para o festival é o quibe cru (R$ 78), em receita da família do chef e feito com trigo libanês. Na seleção de bares para petiscar e beber, está a Cervejaria Caiçara, que oferece chopes artesanais em 14 torneiras com pilsens, weiss e sours com sabores de frutas, vendidas a partir de R$ 11 (300 ml). Já o Pitanga é pé na areia durante o dia e bar com música ao vivo à noite. O badejo à moda do chef, pescado na ilha, é empanado e recheado com creme de camarão e Catupiry (R$ 99 o prato individual). As sorveterias da cidade também participam do festival. Na Sorvete Finlandês há opções como figo ao conhaque e nozes (R$ 17 uma bola). Já na Da Pá Virada Gelateria é possível encontrar alternativas veganas, como o sorvete de cacau, o de manga e o feito com frutas vermelhas (a partir de R$ 20,40). Festival Gastronômico Folha Sabores da Praia Ilhabela. Até 18 de maio. Restaurantes participantes em saboresdapraia.com.br/ilhabela-sp . Clube de benefícios em clubefolhagourmet.folha.com.br",
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      • "content": "Antes de cancelar sua visita mais recente ao Brasil devido à morte do papa Francisco e, por consequência, a convocação de um novo conclave, o americano Robert Prevost, agora papa Leão 14 , já esteve em solo brasileiro em ao menos quatro ocasiões. No ano de 2004, ele visitou o Colégio Santo Agostinho de Belo Horizonte , em Minas Gerais , que celebrava 70 anos. O papa aparece sentado no teatro do colégio em fotos recuperadas. Ele também esteve em Campinas , no interior de São Paulo , em 2008. Em 2012, passou por Minas Gerais novamente, por São Paulo e pelo Paraná , visitando comunidades agostinianas , ordem da qual era superior geral na época. Segundo o frei Jeferson Felipe Cruz, da Província Agostiniana Nossa Senhora da Consolação do Brasil, Prevost se mostrou um homem reservado, mas muito cortês. \"Nessa ocasião [2012, em Minas Gerais] eu fiz a profissão solene e tive a graça de emitir os votos nas mãos dele. Apesar da função, do cargo, sempre conservou sua personalidade. Muito cortês, muito sereno, educado e delicado no trato com as pessoas\", diz. Em julho de 2013, o americano passou por São Paulo em uma visita ao Colégio Agostiniano Mendel, onde participou da programação oficial da Pré- Jornada Mundial da Juventude , quando Francisco visitou o Brasil pela primeira vez como papa. O frei Maurício Rocha, prior da Província Agostiniana do Brasil, que também esteve com o novo papa em mais de uma ocasião, observou sua ligação com a América Latina . \"Ele visitou as nossas comunidades, ia fazer as visitas, conversar com os frades, ver como estava a vida comunitária e fomentar também a unidade, que é o carisma da nossa ordem\", diz. \"O que nos marcava era a serenidade dele. Um homem tímido, porém com um sorriso. Um homem profundamente espiritual e com um coração missionário .\" Os membros da Ordem de Santo Agostinho destacam que o serviço à Igreja Católica e o espírito comunitário devem guiar as ações do novo papa. \"O carisma da nossa ordem é o que nos deixou Santo Agostinho , que é a vida comunitária, a interioridade, ou seja, encontrar Deus que habita dentro do homem. Esse serviço à Igreja com muito amor, com muito zelo, são aspectos que vão caracterizar o papado de Leão 14 porque ele é um agostiniano\", afirma frei Maurício. Para os frades, Prevost também deve dar continuidade a muitas obras iniciadas pelo papa Francisco , mas com sua própria gestão. \"Eu penso que ele não vai se distanciar muito daquilo que foi inaugurado por Francisco, nesse sentido da abertura, da sensibilidade com as realidades mais sofridas do mundo. Lógico que não será uma cópia. Ele vai continuar nessa estrada, mas dando uma característica própria . E esse próprio, eu espero e creio, e será muito influenciado pelo carisma e pela espiritualidade agostiniana\", afirma frei Jeferson. Outros religiosos e instituições católicas brasileiras também se pronunciaram festejando a escolha de Leão 14 . Em comunicado oficial, a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) saudou o novo pontífice destacando a \"profunda alegria e gratidão a Deus\" com que recebeu o sucessor do papa Francisco . \"O Brasil acolhe sua eleição com o coração aberto. Foram dias intensos de oração, em que todas as nossas comunidades se uniram para rezar pelo sufrágio da alma do papa Francisco , e depois dos novemdiales [nove dias de luto após a morte de um papa], pelo conclave , para que o Espírito Santo conduzisse o Colégio Cardinalício\", disse. A arquidiocese de São Paulo também festejou o novo papa. Segundo a circunscrição, o perfil missionário do novo líder da Igreja Católica é importantíssimo para o futuro da religião no mundo. \"Primeiro, viemos dar Graças a Deus pela eleição\", disse dom Cícero Alves de França. \"Ele [Leão 14] é um missionário por excelência, viveu fora de sua terra natal, topou a miséria humana\", seguiu o bispo auxiliar.",
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      • "description": "Foi no dia 19 de fevereiro, nem bem três meses atrás e apenas horas antes de entrar no carro para o aeroporto de volta para casa em Nashville, quando descobrimos a casa à venda a um quarteirão de distância dos meus pais, numa praia pequena no estado do Rio de Janeiro. Meu marido bateu os olhos na foto do segundo andar da casa, aberto entre mar e montanhas, e soube que ali eu escreveria meus próximos livros. A corretora veio prontamente para a visita.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "Foi no dia 19 de fevereiro, nem bem três meses atrás e apenas horas antes de entrar no carro para o aeroporto de volta para casa em Nashville, quando descobrimos a casa à venda a um quarteirão de distância dos meus pais, numa praia pequena no estado do Rio de Janeiro . Meu marido bateu os olhos na foto do segundo andar da casa, aberto entre mar e montanhas, e soube que ali eu escreveria meus próximos livros. A corretora veio prontamente para a visita. A casa amarela era simples e linda, paredes de tijolos deitados, portas e janelas amplas cercadas de varandas e jardim, como a dos meus pais, onde passei os verões da minha infância. Eu reconheci a casa à primeira vista, assim como reconheci meu marido quando nos encontramos, dois anos atrás. Meu cérebro já viu você antes: eu entendo como você funciona, e sempre me vi funcionando com você. Depois disso resta apenas resolver os aspectos práticos e legais para concretizar a nova realidade desejada. E tome aspectos práticos e legais. Mas, para quem tem um córtex cerebral com a capacidade associativa de 16 bilhões de neurônios de usar experiências passadas para representar possibilidades futuras, concretizar a nova realidade desejada é uma questão de estabelecer um objetivo, formular um plano, e ser flexível ao executar o tal plano, pois imprevistos aparecerão. E como apareceram. Estabelecido nosso objetivo comum –estar na nossa nova casa no Brasil no começo de maio, onde vou passar os próximos três meses escrevendo longe dos caprichos do rei–, passamos ao planejamento. Dividimos tarefas, meu marido e eu: ele cuidaria de esvaziar e vender a casa dele em Nashville, eu cuidaria de documentos, empréstimos, transferências bancárias, e juntos descobriríamos como trazer Archibald, o dinamarquês, conosco. Planejar é formular sequências de ações em prol de um estado desejado, o que requer encadear mentalmente representações de comportamentos e as simulações das suas consequências –em princípio, nada extraordinário para um córtex humano já bem vivido. Executar as ações planejadas, por sua vez, requer buscar as informações que servirão de balizas: os parâmetros e regras do jogo, na forma de documentos e dados necessários para transferências bancárias, taxas e escrituras, e transporte e importação do dinamarquês. E então vem o mundo com suas vicissitudes, e o primeiro comprador desiste, a conta do banco tem que ser outra, o americano precisa tirar CPF, chove torrencialmente no dia de retirar os móveis da casa vendida, meu joelho se arrebenta na véspera da mudança remarcada, o banco do meu marido só aceita fazer transferência aos pouquinhos, o pagamento do sinal precisa ser devolvido e refeito duas vezes, meu banco brasileiro recebe transferência, mas não libera o câmbio, o caixote do tamanho do Archibald primeiro não existe, depois existe, mas ele só pode embarcar de Miami, depois ainda não é grande o suficiente. Enquanto isso eu preciso dar aula, cuidar do laboratório, ir à Índia , à Alemanha , ao Brooklyn, à Califórnia. Haja neurônios.",
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      • "content": "Aprovada pela Câmara dos Deputados na quarta-feira (7) , a suspensão da ação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra Alexandre Ramagem ( PL -RJ) desafia a Constituição e antecipa um debate sobre o vínculo dos crimes com os atos de 8 de janeiro . A medida, além de contrariar entendimento da corte de que somente parte da ação poderia ser barrada, abre brecha para que outros réus acusados de tramar um golpe de Estado em 2022 sejam beneficiados, inclusive o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Advogados e professores de direito consultados pela Folha dizem que a Casa tem poder para sustar ações contra deputados, mas forçou o limite constitucional ao suspendê-la na integralidade e em relação a todos os crimes imputados. O Supremo tornou Ramagem réu em março sob acusação de golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Como ele é deputado, o tribunal notificou o Congresso. A Constituição estabelece que, recebida a denúncia contra senador ou deputado por crime ocorrido após a diplomação, a respectiva Casa pode suspender o andamento de ação contra o congressista. Essa proteção é garantida na seção do texto que trata da imunidade parlamentar. De acordo com Raquel Scalcon, professora da FGV Direito SP, a questão central é saber se essa prerrogativa foi exercida dentro dos limites. Após pedido de esclarecimento do deputado Lindbergh Farias ( PT -RJ), o presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin , comunicou em abril o chefe da Câmara, Hugo Motta ( Republicanos -PB), que a Casa só poderia barrar parte da ação. O Supremo entendeu que a aplicação da prerrogativa seria válida somente em relação ao caso de Ramagem e especificamente aos crimes supostamente praticados depois da diplomação: dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Scalcon diz não ser possível classificar imediatamente a medida como inconstitucional. Para ela, se, por um lado, está claro que a imunidade parlamentar só abarca a figura do deputado, de outro, existe um debate a ser travado em relação aos crimes. \"Há uma discussão sobre quando se dá efetivamente a tentativa [de golpe], se ela começa já em 2022, que é a linha da PGR [Procuradoria-Geral da República], ou se essa tentativa só teria acontecido no 8 de janeiro\", afirma a professora. A suspensão da ação pela Câmara segue a segunda linha. De acordo com o relator, deputado Alfredo Gaspar ( União Brasil -AL), o crime de organização criminosa, ainda que supostamente iniciado em 2021, se prolonga no tempo para além da diplomação. Essa descrição consta da própria denúncia da PGR: \"A natureza estável e permanente da organização criminosa é evidente em sua ação progressiva e coordenada, que se iniciou em julho de 2021 e se estendeu até janeiro de 2023\". Quanto aos delitos de golpe e abolição do Estado, a tese do deputado do União Brasil é que eles só poderiam ocorrer depois da posse de Lula ( PT ) e que a violência e grave ameaça teriam sido verificadas nos ataques de 8 de janeiro —portanto depois da diplomação. \"Se bem compreendi os termos da denúncia apresentada pelo Ministério Público, acusa-se o deputado Ramagem de ter praticado atos que tiveram como um de seus resultados o ocorrido em 8 de janeiro\", afirma Roger Leal, professor da Faculdade de Direito da USP . \"Isso parece insinuar, portanto, que também esses delitos se projetaram para além da diplomação. Não teriam, assim, se concluído em momento anterior. Essa linha permite, portanto, cogitar de alcance mais amplo da deliberação da Câmara.\" A questão é definir quando se iniciam e se encerram os atos executórios de um crime quando se fala em tentativa. Como os tipos penais foram criados recentemente, ainda há pouca base para esclarecer de forma definitiva a controvérsia. Georges Abboud, professor da PUC-SP e do IDP, acredita que ampliar a proteção aos demais acusados na ação penal é um excesso da decisão da Câmara e que, \"sem dúvida, seria violar a Constituição e a jurisprudência do Supremo\". Diz também ser preciso discutir tanto o encadeamento dos eventos quanto a caracterização dos crimes. Afirma ainda que até mesmo o alcance da imunidade em casos de crimes contra a democracia pode ser objeto de debate Segundo ele, pode haver um entendimento de que discursos golpistas e antidemocráticos não estão protegidos pela imunidade, justamente por ela ser uma garantia para o exercício da função parlamentar —e não para blindar a prática de crimes. Álvaro Palma Jorge, da FGV Direito Rio, considera que a parte da acusação que trata dos atos de violência está muito caracterizada nos eventos de 8 de janeiro e que esse será um problema que o Supremo deverá enfrentar no futuro.",
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      • "description": "A capital paulista recebe a mostra de filmes Cinefoot entre os dias 10 e 13 de maio. Grátis, o evento reúne curtas e longas-metragens sobre futebol, que serão exibidos no espaço do Museu do Futebol, situado na região oeste de São Paulo. Além disso, a programação gratuita da cidade traz um musical sobre o abolicionista André Rebouças e uma peça que aborda a colonização na América Latina.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "A capital paulista recebe a mostra de filmes Cinefoot entre os dias 10 e 13 de maio. Grátis, o evento reúne curtas e longas-metragens sobre futebol, que serão exibidos no espaço do Museu do Futebol , situado na região oeste de São Paulo. Além disso, a programação gratuita da cidade traz um musical sobre o abolicionista André Rebouças e uma peça que aborda a colonização na América Latina . Veja, a seguir, os destaques da agenda grátis entre os dias 9 e 15 de maio e as dicas das seções Prepare-se e Última Chance. É GRÁTIS Cinefoot A mostra reúne curtas e longas-metragens, nacionais e internacionais, sobre futebol. Destaque para \"O Menino, O Recruta e O Sargento\", que conta como três pessoas diferentes encararam o Maracanaço —derrota da seleção brasileira para o Uruguai na Copa do Mundo de 1950. Museu do Futebol - pça. Charles Miller, s/n°, Pacaembu, região oeste. Sáb. (10) a ter. (13)., das 10h às 20h30. Ingr.: retirados em Sympla O Diário de André Rebouças O musical traz as aventuras de quatro jovens, moradores em uma favela fictícia, que, ao ingressarem no ambiente acadêmico, tentam roubar o diário do engenheiro e abolicionista André Rebouças (1838-1898). Itaú Cultural - av. Paulista, 149, Bela Vista, região central. Até 11/5. Sex. e sáb, às 20h. Dom., às 19h. Ingr.: disponíveis em Itau Cultural . Livre Mirar: Quando os Olhos Se Levantam A peça reflete sobre a colonização da América Latina e celebra a diversidade dos povos da região. O enredo parte da perspectiva de quatro jovens viajantes, que estão em busca de pertencimento. Teatro Alfredo Mesquita - av. Santos Dumont, 1.770, Santana, região norte. Dias 9 a 11/5. Qui. a sáb., às 20h. Dom., às 19h. Ingr.: na bilheteria 1h antes do início das sessões. 14 anos PREPARE-SE Cine Vista Realizada no shopping JK Iguatemi, a 11a edição do evento exibe a céu aberto de mais de 20 filmes. Um exemplo é o longa \"Um Completo Desconhecido\", cinebiografia do cantor Bob Dylan. Ingressos disponíveis a partir de segunda (12). Dias 5 a 8/6 e dias 12 a 15/6. Ingr.: R$ 210 (para duas pessoas) em Sympla Champions League no C inema Os cinemas da rede UCI, situados nos shoppings Anália Franco, Jardim Sul, Santana Parque e Plaza Sul, transmitem ao vivo a final da UEFA Champions League entre Inter de Milão e Paris Saint-Germain. Dia 31/5, às 15h30. Ingr.: R$ 68,39, em UCI Cinema Gilberto Gil O cantor baiano confirmou show extra em São Paulo da sua turnê de despedida \"Terno Rei\". Será dia 18 de outubro, no Allianz Parque. As vendas começam nesta segunda (12). Dia 18/10. Ingr.: a partir de R$ 230 em Eventim Jorja Smith A cantora britânica retorna à capital paulista para show solo no Espaço Unimed. Traz hits do seu último álbum \"Falling or flying\". Dia 31/10, às 22h. Ingr.: a partir de R$ 380 em Tickets for Fun Monet no Masp O pintor impressionista ganha exposição no museu paulistano no dia 16 de maio. Serão 32 pinturas, a maioria emprestadas de acervos de outras instituições pelo mundo. Dia 16/5. Ingr.: R$ 75 em Masp ÚLTIMA CHANCE Encontro/Confronto A exposição traz 37 obras, que exploram os paralelismos e as divergências entre as produções de Hélio Oiticica e Waldemar Cordeiro. A mostra é acompanhada por um catálogo com textos críticos e históricos, que inclui manifestos de movimentos artísticos. Pinakotheke - r. Ministro Nelson Hungria, 200, Morumbi, região oeste. Sex., das 10h às 18h. Sáb., das 10h às 16h. Até sáb. (10). Grátis Uma Babá Quase Perfeita Após o divórcio, um homem se disfarça de babá para poder ficar mais próximo de seus filhos. Com Eduardo Sterblitch, é inspirado no filme de 1993 estrelado por Robin Williams (1951-2014), que virou peça da Broadway. Teatro Liberdade - r. São Joaquim, 129, Liberdade, região central. Sex., às 20h. Sáb. e dom., às 16h e às 20h30. té dom. (11). Ingr.: a partir de R$ 39,6 em Sympla",
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      • "description": "O projeto de lei que prevê um aumento no número de deputados vai acentuar o desgaste na imagem do Congresso, além de impulsionar a antipolítica na sociedade, o que pode beneficiar partidos de direita nas eleições de 2026, dizem especialistas no sistema eleitoral do país.Leia mais (05/08/2025 - 23h00)",
      • "content": "O projeto de lei que prevê um aumento no número de deputados vai acentuar o desgaste na imagem do Congresso, além de impulsionar a antipolítica na sociedade , o que pode beneficiar partidos de direita nas eleições de 2026, dizem especialistas no sistema eleitoral do país. Em termos orçamentários, o aumento no número de parlamentares na Câmara provocará um custo de R$ 64,6 milhões nas contas públicas. \"Quando as pessoas pararem de falar de papa e Lady Gaga, esse assunto virá à tona\", diz Paulo Henrique Cassimiro, professor de ciências políticas da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). \"Isso pega mal e alimenta a antipolítica, sentimento que é a mola propulsora do fenômeno bolsonarista.\" O presidente da Câmara dos Deputados , Hugo Motta (Republicanos-PB), afirma que o custo dos novos parlamentares será incorporado ao orçamento da instituição. Cassimiro, porém, diz que a prática deve ser bem diferente. Afinal, o crescimento no número de deputados causaria mais demanda parlamentar por verbas, inclusive por emendas, lembra. Ele diz que aumentar o número de deputados foi a saída encontrada para agradar a todos. A outra opção seria redistribuir essas vagas entre os estados, o que incomodaria as bancadas que perderiam representantes. Aprovada na Câmara, a proposta que segue para o Senado prevê um aumento de 18 deputados —ao todo, seriam 531, e não mais 513. Relator da matéria, o deputado Damião Feliciano (União Brasil-PB) diz que o projeto cumpre decisão do Supremo Tribunal Federal . Há dois anos, o STF havia determinado, a pedido do Pará, que o número de deputados federais fosse readequado à população medida pelo Censo de 2022 —mas não apontou para nenhum aumento, só a redistribuição. Se a decisão dos deputados for aprovada no Senado, nove estados ganharão representantes: Pará (4), Santa Catarina (4), Amazonas (2), Mato Grosso (2), Rio Grande do Norte (2), além de Goiás, Ceará, Paraná e Minas Gerais, cada um deles com um representante a mais na Câmara. Pesquisador do Centro de Estudos de Administração Pública da FGV-SP, Marco Teixeira admite ser preciso adequar o número de deputados ao Censo mais recente. Contudo, considera que o projeto gerará desgaste entre os congressistas, tanto que a maioria dos partidos liberou o voto das bancadas. No limite, diz, a antipolítica aumentará. Nas ciências sociais, esse sentimento é definido pela negação das instituições, com a descrença de que os representantes possam resolver os desafios da sociedade. A desconfiança tende aumentar com falta de transparência e escândalos de corrupção. Segundo Teixeira, a antipolítica relaciona-se com a narrativa antissistema, cultivada pelos bolsonaristas. \"Discutir um projeto desses num momento em que se fala em cortes é de uma irresponsabilidade fiscal muito grande\", diz. O especialista afirma que o projeto pode até ensejar uma nova rodada de discussões sobre reforma eleitoral , antigo debate no Congresso. Se o sistema fosse distrital, por exemplo, a readequação do número de deputados não seria necessária, uma vez que cada distrito teria seu representante. Ele reconhece, porém, a falta de vontade política para se implementar um novo modelo, às vésperas do pleito de 2026. Apenas quatro partidos votaram contra a proposta na votação de terça-feira —PSOL, Rede, Novo e Cidadania. Especialista em estudos eleitorais e partidos políticos da Ufscar (Universidade Federal de São Carlos), Maria Teresa Kerbauy afirma que os novos deputados poderão, igualmente, usar as suas emendas impositivas, com execução obrigatória pelo governo federal. \"O Congresso está numa situação complicada, porque, se o projeto for aprovado, haverá impacto nas contas públicas, com mais despesas.\"",
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      • "content": "Foram publicados na semana passada os resultados de uma pesquisa do Datafolha que sondou a população brasileira sobre a questão das mudanças climáticas. A manchete da reportagem da Folha deu destaque para o aumento do percentual da população que considera que isso não é um problema, que passou de 5% em meados de 2024 para 9% na leitura mais recente (abril deste ano). Em termos relativos, esse percentual quase dobrou —seria uma espécie de \"efeito Trump\"? Contudo, o mais importante da pesquisa é que 53% dos brasileiros acham que as mudanças climáticas representam um risco imediato para a população do planeta, com outros 35% considerando que tais mudanças serão um risco para as pessoas que viverão daqui a muitos anos. Ou seja: quase 90% da população brasileira avalia que essa é uma questão importante, ainda que haja um percentual relevante que considere que isso não seja um risco imediato. Os negacionistas são uma minoria. Esses percentuais estão relativamente próximos de uma sondagem realizada pela Ipsos no primeiro bimestre deste ano em 32 países: 64% das pessoas avaliaram que algo deve ser feito para combater a mudança do clima, para assegurar que as próximas gerações também tenham direito a um planeta saudável e sustentável para viver e prosperar (apenas 13% apontaram o oposto). Uma outra pesquisa global , que escutou quase 130 mil pessoas em 125 países e foi publicada na revista Nature Climate Change no começo de 2024, apontou, dentre outras coisas, que 69% da população do planeta estaria disposta a contribuir com 1% de sua renda para apoiar medidas de adaptação e mitigação das mudanças climáticas. Assim, a ampla maioria da população mundial parece concordar com a ideia de que o desenvolvimento econômico e social somente será sustentável caso sejam adotadas ações de mitigação e adaptação em nossos sistemas econômicos e sociais para lidar com as mudanças já \"contratadas\", tornando-os mais resilientes. Do ponto de vista da agenda de política econômica, a mudança do clima passou a ter maior reconhecimento há aproximadamente uma década, com a celebração do Acordo de Paris (2015) e a aceleração da descarbonização e da transição energética global. Um evento bastante simbólico dessa incorporação das questões ambientais ao mainstream da economia foi a concessão do Prêmio Nobel de Economia para o pesquisador William Nordhaus em 2018 , \"por integrar a mudança do clima na análise macroeconômica de longo prazo\". Os estudos de Nordhaus e de vários outros pesquisadores constituem a base para a estimativa daquilo que é conhecido como Custo Social do Carbono (Social Cost of Carbon). Como o nome deixa claro, o CSC corresponde a um \"custo\". Nesse contexto, o CSC quantifica e sintetiza em um único indicador os impactos negativos gerados pelas emissões de gases de efeito estufa sobre as sociedades e a economia, em várias dimensões (saúde humana, produtividade agrícola, danos ao capital físico já existente gerados por eventos climáticos extremos, dentre vários outros). As estimativas mais recentes colocam esse valor entre US$ 200 e US$ 300 por tonelada adicional de gás de efeito estufa despejado na atmosfera.",
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        • "Marília Miragaia"
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      • "content": "Quem se aproxima do guichê da imigração no aeroporto da capital venezuelana lê avisos em chinês e russo à medida que a fila anda, um sinal de que visitantes de países vizinhos são incomuns por ali. Restaurantes de alta cozinha locais, porém, têm feito esforços para atrair atenção e romper o isolamento de Caracas no florescente cenário gastronômico latino-americano —sem se envolver no xadrez político do ditador Nicolás Maduro . Endereços como Cordero, em Caracas, e Dinning Room, em Valência, são exemplos de casas que servem alta cozinha feita com insumos locais como carnes, queijos, rum, café e até vinho venezuelano. Além deles, também se encontram nos menus pescados vindos do Caribe, ingredientes como o ocumo, espécie de tubérculo, e chocolate feito com variedades regionais de cacau, como a criolla. Em um país que tem o beisebol como o esporte mais popular e cuja inflação já bateu 196% em 2019 segundo dados oficiais, produtos e cardápios são quase sempre precificados em dólar, ainda que seja possível pagar usando a moeda local, o bolívar venezuelano. Para se ter uma ideia, um tequenho (tubo de massa frita recheado de queijo) custa US$ 1 (cerca de R$ 5,68) no comércio popular na rua. No supermercado, um litro de leite varia de US$ 2 a 4 (R$ 11,37 a R$ 23), em preços registrados no fim de janeiro. O Cordero ( @corderoccs ), expoente da cena gastronômica de Caracas, serve menu-degustação ao preço de US$ 150 (cerca de R$ 852). O único representante venezuelano na lista do ranking 50 Best Restaurants da América Latina , no 44o lugar, é conduzido pelo chef Issam Koteich, que fez carreira entre a Europa e Dubai, e Pedro Khalil, à frente do Projeto Ubre ( @proyectoubre ), fazenda que produz, entre outras coisas, cordeiro —ingrediente que define o conceito do restaurante. O menu de Koteich gira em torno de cortes incomuns dessa proteína, servidos com delicadeza e sem ser redundante ao longo dos cursos servidos no menu-degustação. Podem aparecer itens como paleta, língua, pescoço e até cérebro do animal, além de outros derivados como ricota, manteiga e coalhada de ovelha. Koteich trabalhou brevemente com o chef Rafa Costa e Silva no estrelado Mugaritz, na Espanha, na época em que o brasileiro foi braço-direito de Andoni Aduriz —na sequência ele inaugurou o Lasai em 2014 no Rio. No fim de janeiro, os dois preparam um menu a quatro mãos em Caracas. \"Imaginava uma coisa muito diferente antes de chegar na Venezuela . As cozinhas têm um ótimo nível. Fiquei impressionado com a estrutura, com o treinamento da equipe e com os ingredientes\", afirma Rafa Costa e Silva, brasileiro mais bem posicionado no ranking 50 Best Restaurants da América Latina (7o lugar) e dono de duas estrelas do Guia Michelin. Para ele, a qualidade das criações de restaurantes venezuelanos se equipara a de capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires. Além do Cordero, Costa e Silva visitou outros endereços em Caracas e Valência. Entre eles, o Toro, aberto há menos de um ano com menu focado em produtos locais servidos em porções para compartilhar. Na casa, chamam atenção pratos como o tomate froid, uma delicada bavaroise (creme) feita com água de tomate defumado e tomate assado a lenha envolto em casquinha de pão crocante de alho, com flor de erva-doce e cinzas (US$ 13, ou R$ 73). Outra sugestão são lagostins de Taguapire, povoado no Caribe, servidos com abacate e tortilhas de ocumo (US$ 14 ou R$ 80). Para beber, paper bull, versão de paper plane feito com cocuy, destilado de agave encontrato na Venezuela. Também em Caracas, o Rêverie (@reverie.rest) tem como ponto forte pescados que vêm frescos do Caribe venezuelano. Entre as pedidas estão albacora, espécie de atum, com sementes crocantes e coentro (US$ 15 ou R$ 85) e tiradito feito com peixe do dia. morango e pimenta (US$ 13, ou R$ 73). Além da alta gastronomia, se destacam na capital venezuelana cozinheiros que pesquisam receitas típicas, muitas delas servidas nas ruas, lanchonetes e até comunidades rurais. Um desses endereços é o La Casa Bistró ( @lacasabistro ), que serve café da manhã típico. Várias linhas de seu menu se dedicam a cachapas (panqueca de massa de milho), arepas e empanadas, estas feitas com massa de milho criolo moído de forma artesanal. Já as arepas, discos de massa de milho, podem ser fritas ou assadas, e levar mandioca na composição. Aparecem em versões como a recheada de ovas de peixes, abacate, coentro e picles de cebolas (US$ 7, ou R$ 38) e de contrafilé maturado com queijo guayanés (US$ 10, ou R$ 56). O prato é motivo de rivalidade com a Colômbia, que afirma ter inventado seu preparo —venezuelanos respondem, brincando, que aperfeiçoaram a receita adicionando um farto recheio. Com torresmo e queijo telita ou doce de goiaba, as arepas (US$ 10, ou R$ 56 cada) também são destaque do El Maíz Nuestro ( @elmaiznuestro ), do chef Daniel Torrealba, que oferece, aos finais de semana, opções de café da manhã regionais. Vale conhecer a pisca andina, uma sopa reforçada tradicional dessa região de altitude elevada que leva caldo de carne, leite e batata (US$ 8, ou R$ 45). A duas horas de Caracas, o Dining Room ( @d.r00m ) fica em Valência, capital do estado de Carabobo, e exibe no menu ingredientes de diferentes biomas venezuelanos. Nos pratos de Frank Parada podem estar criações como robalo curado com emulsão de coentro, conserva de mamão verde e pimenta-murupi. Ali, é interessante conhecer preparos para ingredientes como formiga-saúva e tucupi, encontrados no Brasil e outros países sul-americanos. Também despertam a curiosidade receitas como o \"vuelve a la vida\", versão de um prato encontrado em praias caribenhas —aqui feito com camarões, lulas, molho de tomate-de-árvore e crocante de arepa. Produtos locais também são o forte da Cacao de Origem ( @cacaodeorigen ), em Caracas, que recupera variedades nacionais do fruto. A chocolateria prepara barras e bombons com insumos como o azedinho tamarindo e o ají dulce da ilha de Margarita, um primo mais aromático da pimenta-de-cheiro. Uma de muitas similaridades com o Brasil que visitantes de primeira viagem não imaginam ao desembarcar no país.",
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      • "content": "O mercado automotivo brasileiro ganha um novo competidor em 2025. A Nissan apresentou o Magnite, um SUV compacto que combina preço acessível, design contemporâneo e eficiência energética. Importado da Índia, o modelo chega com valor inicial de R$ 112 mil, posicionando-se como uma opção competitiva no segmento de SUVs de entrada. A estreia ocorre em um momento de alta demanda por veículos econômicos, com os preços dos combustíveis pressionando os consumidores. Filas de espera já se formam em concessionárias de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. O Magnite foi projetado para mercados emergentes, com ajustes específicos para as condições brasileiras, como suspensão reforçada e motor flex. A Nissan aposta no modelo para atrair consumidores que buscam custo-benefício sem abrir mão de tecnologia. O evento de lançamento está marcado para julho de 2025, em São Paulo, com test-drives planejados em várias capitais. O SUV compacto entra em um mercado dominado por rivais como Fiat Pulse, Renault Kardian e Volkswagen T-Cross. Para se destacar, a Nissan investe em diferenciais que incluem: A estratégia da montadora reflete a crescente preferência nacional por SUVs, que representam cerca de 40% das vendas de veículos novos no Brasil. O Magnite chega com a missão de consolidar a presença da Nissan no segmento e preparar o terreno para futuros lançamentos, incluindo possíveis modelos híbridos. A versão de entrada do Nissan Magnite, chamada Visia, custa R$ 112 mil e já inclui itens como ar-condicionado, vidros elétricos e sistema multimídia com conectividade. Configurações mais equipadas, como a Tekna Plus, chegam a R$ 135 mil, oferecendo câmera 360 graus, seis airbags e controle de cruzeiro. Esses valores colocam o modelo em uma faixa de preço inferior a concorrentes como o Chevrolet Tracker, que parte de R$ 125 mil, e o Volkswagen T-Cross, a partir de R$ 120 mil. A estratégia de precificação da Nissan visa atrair consumidores sensíveis a custos, especialmente em um contexto de inflação e combustíveis caros. A importação da Índia, onde o Magnite é produzido na moderna planta de Chennai, permite manter preços competitivos. A montadora planeja iniciar a produção local em Resende, no Rio de Janeiro, a partir de 2026, o que pode reduzir ainda mais os custos. A fábrica brasileira recebeu investimentos de R$ 2,8 bilhões para modernização, ampliando sua capacidade de produção. O visual do Nissan Magnite é um dos seus principais atrativos. A grade frontal ampla, combinada com faróis LED afilados, confere ao SUV uma estética robusta e contemporânea. As lanternas traseiras, integradas ao porta-malas, seguem a linguagem de design global da Nissan, com elementos que lembram o Kicks, mas em proporções menores. O modelo mede 3,99 metros de comprimento, 1,75 metro de largura e 1,57 metro de altura, com entre-eixos de 2,5 metros. No Brasil, o Magnite ganhou ajustes estéticos, como rodas de liga leve de 16 polegadas e opções de pintura em dois tons, que agradam o público jovem. A nova cor Sunrise Cooper, um tom laranja vibrante, foi introduzida na recente atualização do modelo na Índia e estará disponível no mercado brasileiro. A plataforma CMF-A+, uma evolução da base do Renault Kwid, garante leveza, com peso entre 939 e 1.039 kg, dependendo da versão. Esse baixo peso contribui para a eficiência de combustível e a agilidade no trânsito urbano. O interior do Magnite combina funcionalidade com tecnologia. O painel, embora simples, é bem projetado, com materiais resistentes e acabamento que prioriza durabilidade. A central multimídia de 8 polegadas, compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, é um destaque, permitindo integração com aplicativos como Google Maps e Spotify. Versões topo de linha incluem um painel de instrumentos digital de 7 polegadas, que exibe informações como consumo, autonomia e alertas de manutenção. O Nissan Magnite oferece duas opções de motorização no Brasil. O motor 1.0 turbo flex, com 99 cavalos e 112 libras-pé de torque, é o principal destaque, combinado a um câmbio CVT que garante conforto em engarrafamentos. A tecnologia de revestimento de cilindros, inspirada no esportivo Nissan GT-R, reduz o atrito interno, melhorando a combustão e a economia. O consumo médio de 15 km/l no ciclo urbano é um dos melhores da categoria, rivalizando com modelos como o Fiat Pulse. Para consumidores que priorizam economia, há uma versão com motor 1.0 aspirado de 72 cavalos, acoplado a um câmbio manual de cinco marchas. Embora menos potente, essa configuração é ideal para uso urbano e mantém custos de manutenção reduzidos. A Nissan também ajustou a suspensão do Magnite para enfrentar pavimentos irregulares, comuns nas estradas brasileiras. A altura do solo de 20,5 cm facilita a condução em lombadas e terrenos acidentados, enquanto a direção elétrica, leve e precisa, torna o SUV prático em manobras. Os SUVs compactos dominam o mercado brasileiro, respondendo por cerca de 42% das vendas de veículos novos em 2024, segundo dados da Fenabrave. O Nissan Magnite chega para atender a essa demanda, com um preço inicial que o torna acessível para consumidores que desejam migrar de hatches para SUVs. A Nissan projeta vender 30 mil unidades no primeiro ano, um objetivo ambicioso, mas viável, considerando o sucesso do modelo na Índia, onde 99 mil unidades foram comercializadas em 2024. A montadora aposta em campanhas de marketing agressivas, com foco em test-drives em capitais como Belo Horizonte e Brasília. As pré-vendas, iniciadas em abril de 2025, já registram milhares de reservas, com depósitos iniciais de R$ 5 mil em algumas concessionárias. A Nissan também oferece financiamentos com taxas reduzidas e pacotes de manutenção acessíveis, mirando desde jovens casais até motoristas de aplicativos. A possibilidade de personalização, com acessórios como racks de teto e detalhes cromados, reforça o apelo do modelo. A fábrica de Resende, no Rio de Janeiro, é o coração da estratégia da Nissan no Brasil. Inaugurada em 2014, a planta recebeu R$ 2,8 bilhões em investimentos para modernização, incluindo linhas de montagem automatizadas e sistemas avançados de controle de qualidade. A produção local do Magnite, prevista para 2026, reduzirá a dependência de importações e permitirá preços mais competitivos. Além do Magnite, a unidade fabricará a nova geração do Kicks, com exportações previstas para mais de 20 países, incluindo Argentina e Chile. A modernização da fábrica gerou 578 novos empregos diretos, impactando positivamente a economia da região. A Nissan emprega mais de 2 mil trabalhadores em Resende, e a expansão da produção deve criar novas vagas, especialmente em linhas de montagem e logística. A escolha do Brasil como hub de exportações reflete a confiança da montadora no mercado latino-americano, onde a proximidade geográfica reduz custos logísticos. A planta de Chennai, na Índia, continuará abastecendo o Brasil até que a produção local esteja consolidada. O Nissan Magnite se destaca por oferecer tecnologia acessível. A central multimídia de 8 polegadas é padrão em todas as versões, com navegação GPS, câmera de ré e comandos por voz. Nas configurações mais caras, o sistema de som Arkamys, com alto-falantes otimizados, promete qualidade de áudio superior. A inclusão de portas USB-C atende à demanda por conectividade moderna, enquanto o carregamento por indução para smartphones, disponível na versão Tekna Plus, é um diferencial valorizado. Itens de segurança também reforçam o apelo do modelo. Todas as versões contam com controle de estabilidade, assistente de partida em rampa e airbags frontais. A configuração topo de linha adiciona câmera 360 graus e seis airbags, recursos que muitas vezes são opcionais em concorrentes. A Nissan realizou testes de durabilidade para combater possíveis preconceitos associados a veículos indianos, oferecendo garantias estendidas para fidelizar clientes. A montadora também planeja ampliar sua rede de concessionárias e assistência técnica no Brasil, garantindo um pós-venda eficiente. O mercado de SUVs compactos no Brasil é altamente competitivo, com modelos como Fiat Pulse, Renault Kardian e Volkswagen Tera disputando a preferência dos consumidores. O Magnite se diferencia pelo preço inicial inferior e pelo consumo eficiente, mas enfrenta desafios relacionados à percepção de qualidade. A Nissan busca superar isso com uma comunicação focada na robustez do modelo e na sua adaptação às condições brasileiras. Comparado ao Fiat Pulse, que parte de R$ 115 mil, o Magnite oferece um porta-malas menor (336 litros contra 370 litros), mas compensa com maior altura do solo e tecnologia de série. O Renault Kardian, com comprimento de 4,11 metros, é ligeiramente maior, mas o Magnite leva vantagem no preço e na economia de combustível. Já o Volkswagen Tera, ainda em fase de pré-lançamento, promete ser um concorrente direto, com preços estimados a partir de R$ 118 mil. A Nissan monitora a recepção desses modelos para ajustar sua estratégia de vendas. O lançamento oficial do Nissan Magnite está agendado para julho de 2025, em um evento automotivo em São Paulo. A Nissan planeja apresentar todas as versões do SUV, com preços finais e pacotes de opcionais detalhados. Test-drives serão oferecidos em capitais e cidades de médio porte, com eventos em shoppings e feiras automotivas. A montadora aposta em campanhas digitais para alcançar o público jovem, com vídeos e posts nas redes sociais destacando o design e a eficiência do modelo. As concessionárias relatam grande interesse no Magnite, com filas de espera em cidades como Brasília e Belo Horizonte. Consumidores destacam o preço competitivo e o consumo eficiente como diferenciais, embora alguns considerem o design menos arrojado que o do Pulse. A pré-venda, iniciada em maio, já registra milhares de reservas, com entregas previstas para agosto de 2025. A Nissan priorizará clientes que fizeram depósitos iniciais, garantindo agilidade na entrega das primeiras unidades. Além do Brasil, o Nissan Magnite será exportado para países como Argentina e Chile a partir do segundo semestre de 2025. A produção na planta de Chennai, que já atende 65 países, garante escala para atender a demanda latino-americana. Desde seu lançamento na Índia, em 2020, o modelo vendeu mais de 150 mil unidades globalmente, consolidando-se como um sucesso em mercados emergentes. A Nissan planeja versões elétricas do Magnite para 2026 na Índia, mas a eletrificação no Brasil ainda não foi confirmada. A estratégia de exportação reflete a vocação global do modelo. A fábrica de Resende, quando iniciar a produção local, também abastecerá mercados vizinhos, reduzindo custos logísticos e fortalecendo a presença da Nissan na América Latina. A montadora mantém o Versa e a Frontier no portfólio brasileiro, mas os SUVs são a prioridade, alinhados com a tendência de mercado. A chegada do Magnite marca um novo capítulo para a Nissan, com foco em inovação e competitividade. A recepção do Nissan Magnite no Brasil tem sido positiva, com consumidores elogiando a relação custo-benefício. Motoristas de aplicativos, em particular, destacam o consumo eficiente e a praticidade do modelo para o uso urbano. A suspensão reforçada e a altura do solo são bem-vistas por quem enfrenta estradas irregulares. No entanto, alguns consumidores apontam o espaço interno como apenas razoável, especialmente para famílias maiores, devido ao entre-eixos de 2,5 metros. A Nissan planeja intensificar os test-drives a partir de junho de 2025, permitindo que potenciais compradores experimentem o Magnite em condições reais. Eventos em shoppings e feiras automotivas estão no cronograma, com foco em cidades de médio porte, como Campinas e Recife. A montadora também monitora a recepção do modelo em outros mercados, como a África do Sul, onde o Magnite foi bem recebido, para ajustar sua estratégia no Brasil. A meta de 3,9% de participação no mercado brasileiro até o fim de 2025 depende do sucesso do Magnite e do Kicks.",
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Em 2025, apenas 11% dos 781 modelos homologados pelo Inmetro oferecem essa transmissão, destacando a exclusividade do modelo. O valor de R$ 600 mil do Mustang GT Performance manual representa um aumento de R$ 51 mil em relação à versão automática, que custa R$ 549 mil. A diferença se justifica pelo pacote visual exclusivo e pela recalibração do motor, que entrega 4 cv e 0,3 kgfm a mais que o modelo com câmbio de 10 marchas. Cada unidade traz faixas pretas com frisos vermelhos, rodas de 19 polegadas em bronze e pinças de freio Brembo vermelhas, além de uma plaqueta numerada na base da alavanca de câmbio. A Ford limitou as cores da carroceria a branco, preto e cinza, escolhidas para harmonizar com os detalhes bronzeados. No interior, bancos esportivos Recaro e tecnologias como Launch Control e Rev Match elevam a experiência de condução. A edição celebra os 60 anos do Mustang, lançado em 1964, e reforça sua posição como ícone entre os muscle cars. A estratégia de vendas em fases foi crucial para o sucesso. Proprietários de Mustangs tiveram prioridade, seguidos por clientes de outros modelos Ford. A alta demanda impediu que o público geral acessasse o lote, evidenciando o apelo do modelo entre colecionadores. O Mustang GT Performance manual é o mais potente já oferecido oficialmente no Brasil. Seu motor V8 5.0 Coyote, recalibrado para 492 cv a 7.250 rpm e 58 kgfm a 4.900 rpm, garante aceleração de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos, ante 5 segundos da versão automática. A transmissão manual de seis marchas, do tipo MT82, inclui tecnologias voltadas para pistas, como o Flat Shift, que permite trocas sem tirar o pé do acelerador acima de 5.000 rpm, e o Rev Match, que simula a técnica de punta-taco nas reduções. O modelo também conta com Launch Control para arrancadas otimizadas e um sistema de escapamento menos restritivo, que amplifica o ronco característico do V8. A suspensão adaptativa ajustável e os freios Brembo nas quatro rodas garantem dirigibilidade precisa, tanto em pistas quanto em ruas. O torque, com 80% disponível a 2.000 rpm, facilita acelerações rápidas em diversas condições. A Ford destacou que o Mustang manual foi projetado para puristas da condução, valorizando a interação direta com o motor. A edição limitada reforça o posicionamento do modelo como um item de colecionador, com produção destinada exclusivamente ao mercado brasileiro. A Ford adotou uma abordagem segmentada para comercializar o Mustang manual. A pré-venda, iniciada em maio, priorizou os 55 pontos de venda que já comercializaram Mustangs no Brasil. Clientes que possuem o esportivo tiveram acesso exclusivo na primeira fase, seguidos por proprietários de outros modelos da marca, como a Ranger ou o Bronco. A estratégia não apenas premiou a fidelidade, mas também gerou buzz no mercado, com posts em redes sociais destacando a rapidez com que o lote foi esgotado. A venda relâmpago de 60 minutos superou as expectativas da montadora, que planejava um prazo maior para comercializar as 200 unidades. O faturamento de R$ 120 milhões equivale às vendas de três meses do Mustang no Brasil, que emplacou 222 unidades de janeiro a abril de 2025. A exclusividade do modelo e a limitação do lote foram fatores decisivos para o sucesso. A Ford já anunciou que não há planos para novos lotes do Mustang manual no curto prazo, o que torna as 200 unidades ainda mais cobiçadas. As entregas, marcadas para julho, serão acompanhadas de eventos exclusivos para os compradores, reforçando a aura de colecionador do modelo. A chegada do Mustang GT Performance manual ocorre em um momento de declínio das transmissões manuais no Brasil. Dos 781 modelos de veículos homologados pelo Inmetro em 2025, apenas 86 oferecem câmbio manual, representando 11% do mercado. A preferência por transmissões automáticas, especialmente em centros urbanos com tráfego intenso, tem reduzido a oferta de modelos com três pedais. O Mustang, no entanto, mantém um nicho fiel entre entusiastas que valorizam a condução visceral. A edição limitada reforça essa tendência, atraindo colecionadores e fãs do muscle car. A Ford capitalizou essa demanda reprimida, oferecendo um modelo que combina nostalgia com tecnologia moderna, como o painel digital de 12,4 polegadas e a central multimídia de 13,2 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Outras montadoras, como a Volkswagen com o Gol GTS e a Chevrolet com o Camaro, já ofereceram edições manuais no passado, mas o Mustang se destaca pela exclusividade e pelo legado de 60 anos. A edição de 2025 é vista como uma celebração desse história, com detalhes que remetem às primeiras gerações do modelo. O Mustang completou 61 anos em 2025, mantendo-se como o cupê esportivo mais vendido globalmente pelo décimo ano consecutivo. No Brasil, o modelo sempre teve um público cativo, com 222 unidades emplacadas nos primeiros quatro meses de 2025. A edição manual reforça esse legado, trazendo elementos visuais que celebram a história do modelo, como o emblema de 60 anos na carroceria. A Ford lançou o Mustang em 1964, e desde então o modelo passou por sete gerações, evoluindo de um pony car acessível para um esportivo de alto desempenho. A versão GT Performance manual de 2025 mantém o espírito original, com um V8 aspirado e transmissão manual, mas agrega tecnologias modernas, como alerta de saída de faixa e frenagem de emergência. O sucesso das vendas reflete a conexão emocional dos brasileiros com o Mustang, amplificada por sua presença em filmes, séries e eventos automotivos. A edição limitada de 2025 foi promovida com teasers que destacavam a placa numerada e o câmbio manual, gerando expectativa entre os fãs. A Ford planeja dez lançamentos no Brasil em 2025, com o Mustang manual sendo um dos destaques. A marca também anunciou o Everest, um SUV de sete lugares já vendido na Argentina, e novas versões do Bronco e da Ranger. A estratégia inclui um foco maior em veículos eletrificados, com pelo menos cinco modelos híbridos ou elétricos previstos para o ano. Em 2024, a Ford registrou alta de 40% nas vendas no Brasil, com cerca de 30 mil emplacamentos. O Mustang GT Performance automático, lançado em março de 2024 por R$ 529 mil, esgotou seu primeiro lote de 150 unidades em uma hora, arrecadando R$ 79,3 milhões. O sucesso do modelo manual reforça a força da marca no segmento de performance, mesmo em um mercado dominado por SUVs e picapes. A Ranger, produzida na Argentina, segue como o principal produto da Ford no Brasil, com 12.873 unidades vendidas em 2024. A marca também aposta no Bronco Sport, que ganhou uma versão Wildtrak em 2024, e no Mustang Mach-E, um SUV elétrico que divide opiniões entre os fãs do muscle car tradicional. O Mustang mantém sua liderança global como o cupê esportivo mais vendido, com mais de 10 milhões de unidades comercializadas desde 1964. Em 2024, a Ford vendeu 59.896 Mustangs nos Estados Unidos, embora o modelo tenha registrado queda de 34,2% em 2025, com 5.191 unidades nos dois primeiros meses do ano. A versão elétrica Mach-E superou o Mustang tradicional, com 6.841 unidades no mesmo período, refletindo a crescente demanda por eletrificados. No Brasil, o Mustang continua sendo um produto de nicho, mas com forte apelo. A edição manual de 2025 foi produzida exclusivamente para o mercado nacional, com detalhes como as rodas bronzeadas e a plaqueta numerada não disponíveis em outros países. A Ford também planeja explorar o mercado sul-americano, com exportações para Argentina e Chile, onde o Mustang tem boa aceitação. A marca estuda trazer o Mustang GTD, um superesportivo com mais de 800 cv, ao Brasil em quantidades limitadas. O modelo, inspirado em carros de corrida de Le Mans, custa cerca de US$ 300 mil nos EUA e seria voltado para um público ainda mais exclusivo. O segmento de carros esportivos no Brasil é pequeno, mas competitivo. O Mustang GT Performance manual enfrenta rivais como o Chevrolet Camaro, que saiu de linha em 2024, e o Dodge Challenger, não vendido oficialmente no país. Modelos como o Audi RS3, com preço semelhante (R$ 600 mil), oferecem tração integral e câmbio automático, atraindo um público diferente. A Ford destaca a exclusividade do Mustang manual, que combina o ronco do V8 com a interação direta do câmbio de seis marchas. O modelo também se beneficia do chassi com 30% mais rigidez torsional e da suspensão adaptativa, que garantem desempenho superior em curvas. A aceleração de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos é competitiva com esportivos europeus, mas o preço elevado limita o público. A nostalgia do câmbio manual, aliada à modernidade do pacote tecnológico, criou uma demanda única. A Ford aproveitou esse nicho, oferecendo um modelo que apela tanto a colecionadores quanto a entusiastas que buscam uma experiência de condução raiz. A Ford mantém uma estratégia agressiva no Brasil, com investimentos focados em performance e eletrificação. A marca anunciou R$ 1,2 bilhão para modernizar sua fábrica em São Bernardo do Campo, que produz componentes para a Ranger e outros modelos. A operação brasileira também serve como hub de exportação para a América do Sul, com 428 mil veículos enviados em 2024, principalmente para a Argentina. O sucesso do Mustang manual reforça a aposta da Ford em produtos de imagem, que elevam a percepção da marca. A edição limitada foi acompanhada de uma campanha de marketing que destacou a exclusividade e o legado do modelo, com eventos em autódromos e ativações em redes sociais. A marca também planeja lançar o Mustang Shelby GT500 em 2026, com um motor V8 superalimentado, que pode chegar ao Brasil em quantidades reduzidas. 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